Saúde da mulher: 11 cuidados essenciais que precisa ter!

A saúde da mulher é um tema muito importante e que merece atenção especial. Afinal, as mulheres passam por diversas mudanças físicas, hormonais e emocionais ao longo da vida, que podem afetar o seu bem-estar e a sua qualidade de vida.

Por isso, é essencial que as mulheres conheçam o seu corpo, saibam quais são os seus direitos e os seus deveres, e busquem orientação médica sempre que necessário.

Neste artigo, vamos falar sobre os principais cuidados que a mulher precisa ter com a sua saúde em todas as fases da vida, desde a infância até a terceira idade. Acompanhe!

A saúde da mulher na infância

A infância é uma fase de crescimento e desenvolvimento, tanto físico quanto psicológico. Nessa fase, é importante que as meninas tenham uma alimentação saudável e equilibrada, rica em nutrientes essenciais para o seu organismo.

Também é importante que as meninas pratiquem atividades físicas regularmente, para fortalecer os músculos, os ossos e o sistema imunológico, além de prevenir o sobrepeso e a obesidade.

Outro aspecto importante na infância é a vacinação. As meninas devem receber todas as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde, para se protegerem de doenças graves, como o sarampo, a rubéola, a caxumba, a hepatite B e o HPV.

Além disso, as meninas devem receber orientação sobre a higiene íntima, para evitar infecções e irritações na região genital. 

É importante ensinar as meninas a lavar a vulva com água e sabonete neutro, sem esfregar ou usar produtos perfumados. Também é importante trocar a calcinha diariamente e evitar roupas apertadas ou sintéticas.

A saúde da mulher na adolescência

A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a vida adulta. Nessa fase, ocorre a puberdade, que é o processo de maturação sexual e reprodutiva. 

A puberdade se manifesta por meio de sinais físicos, como o crescimento dos seios, dos pelos pubianos e axilares, o alargamento dos quadris e o início da menstruação.

A menstruação pode causar alguns desconfortos físicos e emocionais nas adolescentes, como cólicas, inchaço, alterações de humor e acne. 

Para aliviar esses sintomas, é recomendado manter uma alimentação saudável, beber bastante água, fazer exercícios físicos leves e usar analgésicos ou antiespasmódicos com orientação médica.

Outro aspecto importante na adolescência é a sexualidade. Nessa fase, as adolescentes começam a ter interesse pelo sexo oposto ou pelo mesmo sexo, e podem iniciar a sua vida sexual. 

É fundamental que as adolescentes recebam orientação sobre sexo seguro e responsável, para evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Além do preservativo, as adolescentes que já iniciaram a vida sexual devem consultar um ginecologista para escolher o método contraceptivo mais adequado para elas. 

Outro cuidado que as adolescentes devem ter com a sua saúde é realizar exames ginecológicos periodicamente. 

O exame mais comum é o Papanicolau, que consiste na coleta de células do colo do útero para detectar possíveis alterações ou infecções. 

O Papanicolau deve ser feito anualmente ou de acordo com a recomendação médica.

A saúde da mulher na idade adulta

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A idade adulta é uma fase de consolidação da vida pessoal e profissional da mulher. Nessa fase, muitas mulheres optam por engravidar e ter filhos, o que requer cuidados especiais antes, durante e depois da gestação.

Antes de engravidar, é importante que a mulher faça um planejamento familiar, ou seja, decida quando e quantos filhos quer ter, e converse com o seu parceiro sobre isso. Também é importante que a mulher faça um pré-natal, que é um acompanhamento médico que visa garantir a saúde da mãe e do bebê.

Durante a gravidez, a mulher deve manter uma alimentação saudável e equilibrada, rica em ácido fólico, ferro, cálcio e proteínas. 

Praticar atividades físicas moderadas durante a gravidez, com orientação médica. Os exercícios físicos ajudam a controlar o peso, a melhorar a circulação sanguínea, a fortalecer os músculos e a aliviar o estresse. 

Ela deve se preparar para o parto com antecedência, escolhendo o local e o tipo de parto que deseja ter. O parto pode ser normal ou cesárea, dependendo das condições da mãe e do bebê. 

 

A saúde da mulher na menopausa

A menopausa é a fase da vida da mulher em que ocorre a cessação definitiva da menstruação. Ela ocorre em média aos 50 anos de idade, podendo variar de acordo com cada organismo. A menopausa é causada pela diminuição dos hormônios femininos (estrogênio e progesterona), que regulam o ciclo reprodutivo da mulher.

Pode causar alguns sintomas físicos e emocionais nas mulheres, como ondas de calor, suores noturnos, secura vaginal, diminuição da libido, alterações de humor, insônia e depressão. Esses sintomas podem variar em intensidade e duração de acordo com cada mulher.

A menopausa também aumenta o risco de algumas doenças na mulher, como osteoporose, doenças cardiovasculares e câncer de mama e de útero. Por isso, é importante que a mulher faça um acompanhamento médico regular na menopausa, para prevenir e tratar possíveis complicações. O médico pode indicar alguns exames, como o de sangue, o de urina, o de mamografia, o de densitometria óssea e o de ultrassom transvaginal.

A saúde da mulher na terceira idade

A terceira idade é uma fase de envelhecimento do organismo, que pode trazer algumas limitações físicas e mentais. Nessa fase, é importante que a mulher mantenha os cuidados com a sua saúde em todas as áreas, para garantir uma vida longa e saudável.

A mulher deve fazer um acompanhamento médico regular na terceira idade, para prevenir e tratar possíveis doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, artrite e Alzheimer. O médico pode indicar alguns exames, como o de sangue, o de urina

Por isso, é importante que a mulher faça um acompanhamento médico regular na menopausa, para prevenir e tratar possíveis complicações. É necessário manter uma alimentação saudável e equilibrada na terceira idade, rica em nutrientes essenciais para o seu organismo. Evitar o consumo excessivo de gorduras, açúcares, sal e álcool. 

Conclusão

A saúde da mulher é um tema muito importante e que merece atenção especial em todas as fases da vida. A mulher deve conhecer o seu corpo, os seus direitos e os seus deveres, e buscar orientação médica sempre que necessário.

Deve adotar hábitos saudáveis para melhorar a sua qualidade de vida e prevenir doenças. Entre em Contato Conosco!

Colesterol bom e ruim: Saiba quais são as diferenças!

Muito se fala sobre colesterol bom e ruim. Mas você sabe a diferença de cada um deles? O colesterol é uma gordura que está presente no nosso organismo e é crucial que ela exista para que tenhamos um bom funcionamento interno.

Mas, há dois tipos de colesterol, o bom é conhecido pelas siglas HDL e o colesterol ruim é conhecido como LDL. Os dois tipos devem se manter em equilíbrio no corpo para o bom funcionamento do mesmo.

Porém, quando há um desequilíbrio no colesterol, há um risco de doenças serem desenvolvidas no organismo, principalmente de doenças cardiovasculares.

Acompanhe este conteúdo para saber mais.

 

Qual a diferença entre o colesterol bom e ruim?

É possível explicar a diferença entre colesterol bom e ruim da seguinte forma: o colesterol bom age no organismo fazendo a retirada de moléculas de gordura, incluindo o colesterol ruim.

Ela é responsável por levar essas gorduras para o fígado para que sejam metabolizadas e eliminadas em seguida. O HDL acaba impedindo que haja um acúmulo de doenças nos vasos sanguíneos.

Dessa forma, doenças cardiovasculares são prevenidas e as chances de infarto ou aterosclerose acontecer são menores. Por essa razão, recomenda-se que os níveis de colesterol bom se mantenham acima de 40 mg/dL.

Abaixo disso o risco de doenças acaba sendo maior. O HDL para que possa ser melhorado é necessário se alimentar com alimentos que contenham esse tipo de colesterol, como:

Já o colesterol ruim é o chamado LDL. Apesar de ser importante para o organismo também, por agir na formação de hormônios, quando ele está muito alto o risco de doenças cardiovasculares é muito grande.

Isso porque ele acaba promovendo a oxidação de células de gordura e por isso as placas nos vasos sanguíneos acabam se formando. É fundamental que os níveis de LDL sejam monitorados.

Para que eles não ultrapassem a quantidade necessária no organismo, é crucial que o indivíduo faça atividades físicas e evite o consumo de comidas gordurosas, como frituras.

Enquanto o HDL, colesterol bom retira moléculas de corpo, o LDL, colesterol ruim aumenta a chance de doenças cardiovasculares

Qual o nível ideal de cada colesterol?

Para que não haja dúvidas, separamos aqui os valores exatos de referência entre o colesterol ruim e o colesterol bom.

O médico te dirá se seu nível de colesterol está bom através da análise dos exames de sangue. O profissional da saúde fará uma avaliação não só do colesterol, mas de outros valores importantes também que podem influenciar ambos.

Como manter um nível de colesterol adequado?

Para manter a saúde em geral saudável, é fundamental que algumas exigências sejam cumpridas. A maioria da população sabe que para ter uma rotina saudável e uma boa qualidade de vida é necessário se alimentar bem e fazer exercícios.

Deixar de consumir ou diminuir o consumo de comidas gordurosas, doces, sal e refrigerante é crucial para que a alimentação se mantenha equilibrada.

Além disso, realizar exercícios físicos regularmente e manter a rotina médica em dia é fundamental para que se possa se manter atento a qualquer tipo de situação que possa surgir.

 

O que fazer para baixar o colesterol?

Reduzir o colesterol ruim, LDL, é importante para evitar que você tenha problemas de saúde, como doenças cardiovasculares

Existem diversas dicas que podem contribuir para que uma pessoa tenha o seu colesterol mantido a níveis aceitáveis. Veja só:

1. Exercícios regulares

Há diversos exercícios que permitem com que o corpo e o organismo tenham um bom desempenho. Por exemplo, a natação, corrida, caminhada, corrida de bike, tudo isso contribui para que o corpo se mantenha ativo e que o colesterol ruim seja eliminado.

É fundamental que sejam mantidos pelo menos 30 minutos de exercícios por dia e no mínimo repeti-lo 3 vezes na semana.

2. Alimentação rica

Ter uma rotina de alimentos ricos em fitoesteróis e fitoestanóis pode auxiliar para que você tenha o colesterol ruim reduzido. Além disso, diminui-se o risco de doenças cardiovasculares acontecerem.

Os alimentos que possuem bastante substâncias assim são os óleos vegetais, nozes, leguminosas e a soja.

3. Aumento de fibras e probióticos

Ter uma alimentação que contenha fibras solúveis como a aveia, cevada e os legumes, contribui para que o colesterol se mantenha controlado.

Além disso, ajuda na eliminação do colesterol ruim pelas fezes. Consumir cerca de 5 porções de vegetais, frutas e outros legumes já é o suficiente para que o organismo funcione bem.

O uso de probióticos também contribui para a diminuição do colesterol. Assim, todos os riscos de doenças cardiovasculares são reduzidos.

4. Beber chá verde

O chá verde é uma bebida que ajuda o LDL por conta de ser antioxidante. Sendo assim, o indivíduo que esteja com o colesterol alto deve beber entre 2 a 4 xícaras por dia. Mas quem tem pressão alta deve beber o chá no máximo 3 vezes por dia.

5. Consumo de gordura saudável

Consumir alimentos ricos em ômega 3 é fundamental para aumentar o colesterol bom. Os peixes são as principais fontes de ômega 3.

Ainda que o peixe não tenha como função baixar o colesterol ruim, ele aumenta o colesterol bom e por consequência acaba fazendo uma proteção cardiovascular.

Para isso, é necessário consumir peixe pelo menos duas vezes por semana. Evite também o consumo de gorduras saturadas. Isso porque elas possuem uma alta taxa de LDL. Logo, evite:

 

Conclusão

Agora que você já sabe como funciona o colesterol bom e ruim, como ele atua no organismo e o que fazer para mantê-los controlado, marque já um exame para poder verificar como anda a sua saúde.

Além disso, se você tem o exame de sangue em mãos e já verificou que você está com as taxas de colesterol elevadas, comece a mudar seus hábitos fazendo exercícios, se alimentando melhor e evitando comer besteiras.

Não deixe de ir ao médico rotineiramente para que possa manter os exames em dia. Este conteúdo te ajudou? Deixe então o seu comentário abaixo.

Além disso, compartilhe-o com mais pessoas para que saibam mais sobre o assunto.

Saúde das crianças: Saiba como se prevenir das principais doenças!

Mesmo com nossos melhores esforços para cuidar da saúde das crianças, elas acabam adoecendo, uma hora ou outra.

Como o sistema imunológico das crianças ainda está em desenvolvimento e não é totalmente capaz de lidar com vírus e bactérias, é normal que o corpo seja atacado por doenças infantis que causam uma série de sintomas.

Mas, existe uma maneira de manter esse o filho protegido contra esses sintomas? Quais doenças infantis são as mais comuns e o que pode ser feito para evitar que surjam?

Você vai aprender isso e um pouco mais neste post, basta continuar com a sua leitura!

 

Quais são as doenças mais comuns em crianças?

As crianças têm muita energia, elas gostam de correr, pular e brincar o tempo todo, o que indica que estão felizes e saudáveis. Mesmo que isso deixe os pais de cabelos em pé, o que gera maiores preocupações é quando as crianças não estão fazendo bagunça por aí.

Isso porque, pode indicar que há algo de errado com os pequenos. Sendo assim, confira logo abaixo quais são as principais doenças que acometem as crianças!

1. Catapora

O surto de catapora geralmente ocorre na primavera. Embora não haja uma razão específica para o aumento de casos nesta época do ano, a incidência da doença aumenta de forma significativa.

O vírus Varicella-Zoster, que se manifesta com mais frequência em crianças, é o que causa a catapora. É uma doença infecciosa que é muito contagiosa, mas muitas vezes inofensiva.

Sintomas de catapora

Os sintomas primários da catapora aparecem até 20 dias após o contato com o vírus, que são:

As bolhas de catapora podem se manifestar em vários estágios, algumas com líquido, enquanto outras já começaram a cicatrizar e ter crosta. É crucial que as pessoas entendam que quando as bolhas ainda estiverem cheias de líquido, as crianças não devem ir à escola, pois corre o risco de infectar outras pessoas.

Os sintomas de catapora em um bebê são os mesmos que os de cima. Porém, secreção nasal e tosse também podem aparecer antes das bolhas. Em contraste, os sintomas são mais leves em bebês com menos de 1 ano de idade, resultando em apenas pequenas lesões na pele.

Como evitar?

O melhor meio de se proteger da catapora é manter o cartão de vacinação à mão, pois a infecção se espalha pela tosse, saliva, espirros ou objetos infectados.

Recomenda-se a imunização a partir dos 12 meses de idade, embora qualquer pessoa que ainda não tenha desenvolvido resistência à doença ainda pode receber a vacina.

Nessas circunstâncias, ela deve ser tomada duas vezes, com intervalo de um a dois meses entre cada dose. Quem já pegou a doença uma vez, não precisa vacinar-se.

2. Alergias

As reações alérgicas são muito comuns, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as alergias à asma e à rinite, mais comuns em crianças e adolescentes, respondem por até 30% das alergias respiratórias na população brasileira.

A alergia em uma criança ocorre devido a resposta imune que se manifesta quando o corpo reage a uma substância que muitas vezes não é prejudicial. Essas substâncias incluem;

Ou seja, qualquer criança pode, em algum momento, desenvolver alergia.

Inúmeros tipos de alergias podem afetar as crianças, mas os quatro tipos mais prevalentes merecem atenção especial dos pais durante esse período de maior suscetibilidade. Eles são:

Sintomas de alergia

Na energia de pele, é possível notar os seguintes sintomas:

Já os sintomas de alergia no trato respiratório são:

E as alergias alimentares tendem a provocar:

Como evitar?

Nos casos de alergias alimentares, o tratamento é eliminar o alimento que está causando o problema. Quando a doença resulta em problemas respiratórios, um pediatra deverá prescrever o curso de tratamento adequado, que deve ser seguido de forma consistente ou em casos de crises.

Além disso, bons hábitos, como manter a casa limpa e livre de fumo e de objetos que costumam acumular muito pó, como tapetes, cortinas e bichinhos de pelúcia, trocar regularmente o travesseiro e evitar que a criança durma com animais estimação também ajuda a diminuir as crises.

or terem a saúde frágil, as crianças precisam de cuidados para evitar o surgimento das doenças mais comuns na infância

3. Otite

A otite é a infecção mais comum em crianças: cerca de 90% das crianças apresentam um episódio até os cinco anos de idade. A otite é uma infecção que pode ser viral ou bacteriana e acomete entre 25% e 30% das crianças com menos de três anos de idade.

Na maioria dos casos, o que acontece é a inflamação após uma infecção das vias aéreas, congestionando as passagens nasais do bebê, a porção nasal da faringe e, como consequência, a orelha média.

Outros fatores que também podem ter impacto no desenvolvimento da otite incluem malformações que resultam em obstruções ou abertura anormal do ouvido.

Sintomas de otite

Os principais sintomas e sinais de otite podem incluir qualquer um dos seguintes, dependendo da localização:

Bebês e crianças com otite média podem apresentar outros tipos de sintomas como:

Como evitar?

É necessário manter o canal auditivo longe de muita umidade para se proteger de otite e outras infecções de ouvido. Toda vez que uma criança entrar em contato com a água, limpe com cuidado a área com uma toalha.

Evite usar cotonetes, pois eles retiram a proteção da região e empurram a secreção para o interior do ouvido.

4. Viroses

Os casos de virose em crianças tendem a ser mais comuns durante o verão. Nesta época, as pessoas passam mais tempo fora de suas casas, exploram novos lugares, interagem com mais pessoas, comem fora e entram em contato com mais tipos de vírus.

O termo “virose” é amplo e abrange uma variedade de doenças e infecções causadas por vírus. Adenovírus, influenza, rotavírus e o próprio coronavírus são apenas algumas das doenças que já foram identificadas e nomeadas.

Virose não é, portanto, “tudo a mesma coisa”; existem vários tipos, e cada um tem seus próprios sintomas, capacidade de disseminação e gravidade. Os vírus respiratórios e gastrointestinais são os que mais acometem as crianças.

Sintomas de virose 

Na virose respiratória, os sintomas são:

Enquanto os sintomas mais frequentes das viroses gastrointestinais são:

Vale notar que nem todos irão apresentar sempre os mesmos sintomas. E, ainda é possível que uma criança tenha o vírus sem apresentar sintomas.

Como evitar?

Para proteger as crianças contra viroses é importante:

5. Caxumba

As crianças se infectam com a caxumba pela inalação de pequenas gotículas de saliva infectada ou pelo contato direto com objetos contaminados.

Comparada ao sarampo e à catapora, a caxumba é menos contagiosa. Embora ocorra durante todo o ano em áreas densamente povoadas, é mais comum no final do inverno e início da primavera.

A caxumba, também conhecida como “papeira”, é uma infecção viral altamente infecciosa que pode afetar qualquer tecido glandular ou nervoso do corpo. Acomete, em principal, as glândulas salivares, sendo as glândulas parótidas as mais afetadas, seguidas pelas glândulas submandibulares e sublinguais.

Sintomas de caxumba

A maioria das crianças com caxumba apresentam:

Esses sintomas são seguidos 12 a 24 horas após o inchaço da glândula salivar, que é mais pronunciada no segundo dia e costuma durar de cinco a sete dias.

Como evitar?

A melhor forma de prevenir a caxumba, que se transmite através da saliva contaminada, é a vacinação. A primeira dose de vacina deve ser dada aos 12 meses de idade e a segunda dose deve ser dada três meses depois.

 

Como melhorar a saúde das crianças?

Para manter a saúde infantil em dia, algumas coisas como manter a vacinação em dia são importantíssimas

Confira logo abaixo alguns conselhos para ajudar a melhorar a saúde e qualidade de vida das crianças!

Tenha a vacinação em dia

Uma das formas mais importantes de manter a saúde de uma criança hoje em dia é dar-lhe todas as vacinas no momento adequado. Seguir o calendário de vacinação fornece resultados positivos que podem melhorar se a criança receber mais doses do reforço.

O programa de vacinação também ajuda a proteger outras crianças que não foram vacinadas porque não tinham idade suficiente. Este é um método de evitar que as doenças se espalhem facilmente.

Faça compras de alimentos mais saudáveis

Não guarde nada em sua casa que você não queira que seus filhos ou você consuma. Lembre-se de dar preferência aos alimentos frescos e naturais sempre que possível ao escolher o que comprar no supermercado.

Frutas, vegetais, legumes, iogurte natural, queijo fresco e grãos integrais são opções mais ricas em nutrientes e potentes do que aqueles que foram empacotados, pasteurizados e processados.

Além disso, também é importante:

Incentive a prática de atividades físicas

Por que não transformar o momento da atividade física em uma brincadeira com os pequenos? Os melhores exercícios para as crianças, mesmo as menores, são:

O mais importante é manter-se em movimento, que também ajuda na saúde mental. As crianças mais velhas também têm a opção de frequentar as aulas e praticar esportes individuais ou coletivos.

Nessa situação, aulas de dança (como balé ou jazz), aulas de luta (como judô ou caratê) e aulas de esportes (como natação e futebol, por exemplo) podem ser boas alternativas para manter as crianças ativas.

Ter uma boa noite de sono

Ter uma boa noite de sono é crucial para manter o sistema imunológico. Além disso, crianças e adolescentes podem recarregar suas energias e se recuperar de potenciais desgastes enquanto dormem.

As crianças e os adolescentes têm muita energia e a aproveitam ao longo do dia. Pode ajudar a ter uma noite de sono melhor, ter um horário definido para dormir e outro para acordar.

E, é necessário investigar as causas se uma criança ou adolescente tem dificuldade em adormecer.

Mantenha o acompanhamento médico e exames de rotina

É crucial que os pais e outros responsáveis ​​assegurem um acompanhamento médico regular da criança para garantir um desenvolvimento saudável. Isso garantirá que a criança tenha um crescimento e desenvolvimento mais saudável.

Os pediatras costumam solicitar alguns exames durante as consultas de rotina para avaliar a saúde da criança. Além de examinar e coletar o histórico médico da criança.

Eles são essenciais não só para detectar a presença de patologias, mas também, e mais importante, para a prevenção de problemas em geral.

Por fim, você pôde ver quais são as doenças que mais afetam a saúde das crianças e quais são os cuidados cruciais para manter uma rotina saudável e garantir a segurança da criança.

Coloque em prática essas dicas, não deixe de agendar as consultas e exames periódicos e compartilhe com outras pessoas este conteúdo!

Conheça os 4 principais tipos de diabetes!

O diabetes é uma doença crônica que, se não diagnosticada e tratada, abre as portas para complicações graves. Silenciosa, a doença na maioria das vezes só manifesta os seus sintomas após muitos anos.

É possível que você ou alguém próximo tenha diabetes e não esteja ciente disso. Para entender melhor o que é, quais são os tipos existentes e como prevenir essa doença, basta continuar lendo este conteúdo!

 

O que é diabetes?

Mais de 380 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de diabetes, e é capaz que esse número aumente em 100 milhões até o ano de 2035.

Os números só aumentam, o que evidencia a necessidade de prevenção, melhor monitoramento e compreensão do que é a diabetes e as várias formas de manifestação da doença.

Se você não conhece muito sobre diabetes, trata-se de uma doença metabólica onde há uma falha da ação da insulina no organismo, que aumenta a quantidade de glicose no sangue (chamada hiperglicemia).

O nosso corpo necessita de glicose para produzir energia e realizar as atividades diárias, sendo necessária uma resposta hormonal para que essa glicose se converta em combustível.

Sem a ajuda da insulina, a glicose não pode entrar nas células e, sem esse hormônio, o corpo não consegue funcionar de modo correto!

 

Quais são os principais tipos de diabetes?

Os tipos de diabetes que existem irão determinar os sintomas que uma pessoa sente, os efeitos colaterais dessa doença e seu tratamento

Há muitos tipos diferentes de diabetes, confira logo abaixo um pouco mais sobre cada um deles:

1. Diabetes tipo 1

O diabetes tipo 1 é uma doença que não é possível prevenir, porque não tem nada a ver com a dieta ou estilo de vida de uma pessoa. Trata-se de uma condição de seu corpo, na maioria dos casos hereditária.

Nesse tipo de diabetes, as células pancreáticas responsáveis ​​pela produção de insulina são atacadas pelo sistema imunológico e pelas células de defesa.

Como resultado, o corpo perde aos poucos sua capacidade de metabolizar a glicose. Isso se deve ao hormônio insulina, que se encarrega de permitir que a glicose entre nas células, onde será utilizada para produzir energia, necessária para o corpo realizar suas diversas funções.

Devido à redução da capacidade do pâncreas de produzir insulina, o açúcar é usado de forma inadequada e se acumula na corrente sanguínea. Dessa forma, o diabetes tipo 1 é uma condição que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, mesmo quando estes têm hábitos saudáveis.

Os adultos também podem ter diabetes tipo 1. Isso ocorre porque, apesar da produção de insulina ainda existir, ela pode não ser adequada, o que faz com que a pessoa viva com o problema por muitos anos antes que os sintomas ou complicações mais graves apareçam.

Aconselha-se a todos os que têm parentes próximos, em principal os pais que foram diagnosticados com diabetes tipo 1, que façam exames frequentes para acompanhar os níveis de glicose.

Sintomas e tratamentos

Os sintomas podem variar dependendo da pessoa e da fase de diabetes, porém, os mais comuns são:

Diferente do que ocorre no diabetes tipo 2, os sintomas aqui surgem de forma brusca.

A principal forma de tratamento é o controle glicêmico, que é feito através do uso diário de insulina. Porém, uma alimentação adequada e atividade física regular também são importantes.

2. Diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 é uma doença que é possível evitar, pois é marcada pela resistência à ação da insulina. Essa condição surge ao longo do tempo em decorrência de hábitos pouco saudáveis, principalmente sedentarismo e má alimentação, que estão ligados à obesidade.

Uma pessoa que tem diabetes tipo 2 perde sua sensibilidade à insulina. Como as células do corpo não são muito sensíveis aos efeitos da insulina, o pâncreas deve produzir mais para regular o nível de açúcar na corrente sanguínea.

O diabetes tipo 2 é o mais prevalente e responde por 90% dos casos, segundo estimativas. Apesar de aparecer na fase adulta, é vital notar que as crianças também podem desenvolver essa condição.

Devido aos maus hábitos, é possível notar cada vez mais pessoas jovens com casos de diabetes tipo 2. Pois, as pessoas não se preocupam com a alimentação, dormem menos e têm uma rotina cheia de estresse.

Além disso, como a doença não apresenta sintomas no início, muitas pessoas podem levar anos para receber o diagnóstico. As seguintes situações são típicas deste tipo:

Sintomas e tratamentos

Confira logo abaixo quais são os sintomas mais comuns desse tipo:

No tipo 2, nem sempre se usa a insulina; em vez disso, se toma outros medicamentos. No entanto, assim como no tipo 1, a alimentação adequada e a prática de atividades físicas são essenciais.

3. Diabetes gestacional

Estima-se que a condição afete entre 2% a 4% de todas as grávidas. Isso pode resultar em maiores riscos de complicações, inclusive para o feto, na ausência de tratamento.

Por afetar tanto a saúde da mãe quanto do feto, o diabetes gestacional é visto como uma condição preocupante. Alguns dos riscos incluem:

Por isso, além de garantir o pré-natal completo, a gestante deverá cultivar hábitos saudáveis. Apesar de ser uma doença transitória, tem potencial para se tornar grave sem o tratamento.

A grande questão é: o que pode causar a diabetes gestacional?

Em poucas palavras, esse tipo tem algo a ver com os hormônios que a placenta produz e que tendem a prejudicar a ação da insulina, o que leva a um aumento dos níveis de glicose no sangue.

Além disso, há alguns fatores de risco para o desenvolvimento da doença, tais como:

Sintomas e tratamentos

Em grande parte dos casos de diabetes gestacional não surgem sinais ou sintomas. Porém, em certos casos é possível notar:

Devido à prevalência desses sintomas na gravidez, o ideal é que o médico solicite um exame de glicemia, no mínimo, três vezes, sendo que o primeiro exame ocorre na 20ª semana de gestação.

Para confirmar o diagnóstico, o médico aconselhará fazer uma avaliação de curva glicêmica para avaliar os níveis de glicose ao longo do tempo.

Mudanças nos hábitos alimentares e exercícios físicos devem fazer parte do plano de tratamento do diabetes gestacional para manter os níveis de glicose no sangue sob controle.

4. Diabetes tipo LADA

O tipo menos conhecido de diabetes nesta lista, diabetes LADA, é motivo de muitas dúvidas entre as pessoas.

O termo refere-se ao Diabetes Latente Autoimune do Adulto, que já responde por grande parte de sua origem por se tratar de uma doença provocada por uma desregulação do sistema imunológico que acaba por atacar o pâncreas.

A principal questão é que esse processo ocorre mais lentamente do que com o diabetes tipo 1. Além disso, demonstra porque ela acomete adultos e prejudica muito a função pancreática, causando sintomas e necessitando de uma consulta médica antes da implementação do tratamento.

Sintomas e tratamentos

Os sintomas são semelhantes aos de outros tipos, incluindo:

Na maioria das vezes, uma abordagem terapêutica tem como objetivo manter sob controle os níveis de açúcar no sangue por um período maior de tempo com o uso de medicamentos orais.

Porém, pode haver um declínio progressivo na capacidade de produzir insulina, necessitando de insulinoterapia.

 

Como se prevenir da diabetes?

Com exceção da diabetes tipo 1, os outros tipos estão ligados a hábitos inadequados e podem ser prevenidosOs outros tipos de diabetes estão ligados a hábitos inadequados e podem ser prevenidos, com exceção do diabetes tipo 1, em que o paciente está predisposto à má função pancreática desde o nascimento.

Portanto, entender os fatores de risco para o desenvolvimento da doença e como mudar hábitos precocemente ajuda a prevenir diabetes e até mesmo outras doenças.

Confira logo abaixo quais são os hábitos para ter uma vida mais saudável e prevenir a diabetes!

Ter uma boa dieta 

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, os cuidados alimentares adequados vão além de simplesmente não comer alimentos ricos em açúcar. Assim, é crucial incluir medidas adicionais, tais como:

Reduzir o consumo de álcool e parar de fumar

Semelhante a outras substâncias, o álcool prejudica o metabolismo da insulina. Embora alguns estudos afirmem que uma taça de vinho por dia faz bem ao coração, é verdade que beber muito álcool também leva ao ganho de peso, o que aumenta o risco de desenvolver diabetes.

O mesmo ocorre com a nicotina, que também prejudica a insulina. Para piorar a situação, o tabaco também contém outras substâncias que são prejudiciais à saúde em geral.

Nesse caso, o ideal é mesmo é parar de fumar.

Praticar exercícios físicos

Não é necessário ser um atleta ou praticar exercícios com exagero. Praticar 30 minutos por dia de algum exercício físico, como caminhada, já ajuda a prevenir o diabetes, além de melhorar o bem-estar e a qualidade de vida.

Exercícios são cruciais para qualquer pessoa que esteja tratando sua doença, tão necessários quanto medicamentos, e se tornam mais eficientes quando combinados com exercícios aeróbicos como corrida e natação e exercícios de musculação.

No entanto, é fundamental ter em mente que essas atividades devem ser dirigidas por um especialista e não realizadas sem orientação. O tratamento com insulina em conjunto com atividade física requer certos cuidados.

Quando o corpo começa a esgotar a glicose durante o exercício e se administra a insulina de forma inadequada, pode ocorrer hiperglicemia.

Dormir bem todas as noites

Um dos maiores reguladores do metabolismo é o sono. Pois, o corpo processa a maioria das informações e nutrientes que absorveu durante o dia quando estamos dormindo.

Por isso, um sono de qualidade à noite é essencial para evitar diversas doenças, inclusive a diabetes. Vale notar, no entanto, que ter uma boa noite de sono não significa dormir muito.

Um sono ideal seria equilibrado e estável, em torno de 8 horas por dia. Nada se ganha ao ficar uma noite inteira acordado e tentar compensar na próxima.

A verdade é que o sono perdido não pode ser recuperado e seus efeitos nocivos continuam a se acumular no corpo.

Controlar a pressão e o estresse

O estresse estimula a produção de hormônios que interrompem a regulação da insulina. Como resultado, o problema exacerba as respostas inflamatórias no corpo, o que ajuda a fazer com que a glicose se acumule na corrente sanguínea.

Quanto à pressão alta, ela está ligada ao diabetes de vários modos. Um desequilíbrio de açúcar no sangue torna as artérias mais enrijecidas, o que aumenta a pressão.

Além disso, o pâncreas deverá se esforçar mais para produzir insulina, o que acelera os batimentos cardíacos e sobrecarrega o coração.

Fazer exames de rotina

O acompanhamento médico é crucial para a manutenção geral da saúde. Os exames mais solicitados no caso específico do diabetes são os exames de glicemia e, se o diabetes já tiver sido diagnosticado, o exame de hemoglobina.

Por fim, o que você achou deste conteúdo? Foi útil para você? Não esqueça de compartilhá-lo com seus amigos que também sofrem com essa doença ou têm interesse em saber mais sobre o assunto!

Hipertensão: 3 perigos que a doença traz e como tratar!

A pressão alta, geralmente conhecida como hipertensão, afeta cerca de 30% da população adulta no Brasil, acima dos 60 anos de vida, este indicador supera 50%. No entanto, a maioria dessas pessoas desconhece sua condição ou, devido ao caráter assintomático do distúrbio, não procura tratamento para controlá-la.

De acordo com o Ministério da Saúde, episódios de infarto entre adultos com 30 anos ou mais aumentaram 13% desde 2013. Estresse repentino, que acredita-se ser a causa de cerca de 15% dos casos de infarto por causa do fechamento de uma artéria coronária, não “seleciona” idade.

Continue lendo este conteúdo para entender melhor sobre o que é essa doença e quais são os perigos que ela traz!

 

O que é hipertensão arterial?

Tontura, falta de ar e dor de cabeça: é provável que você já tenha ouvido alguém ligar esses sintomas à pressão alta. Sim, eles poderiam ser vinculados ao quadro de alguma maneira.

No entanto, na grande maioria dos casos, uma pessoa que sofre de pressão alta não apresenta sintomas de doença cardíaca ou outros indícios que causam a condição.

E esse é o maior perigo da doença, se ela não estiver sob controle, ela pode diminuir suas expectativas de vida. A hipertensão arterial, muitas vezes conhecida como pressão alta, é uma doença grave que está se tornando mais prevalente na vida das pessoas.

De acordo com o Ministério da Saúde, esta doença afeta um em cada quatro brasileiros. Apesar de ser em grande parte silenciosa, a hipertensão arterial é uma das principais causas de morte no Brasil.

Ela aumenta o risco de infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e insuficiência cardíaca. Dessa forma, a hipertensão arterial está vinculada às principais causas de morte no Brasil, e também outros problemas graves que prejudicam a qualidade de vida, como insuficiência renal e aneurisma cerebral.

Por essa razão, preveni-la é crucial.

Como a hipertensão arterial acontece?

O sangue exerce uma força nas paredes dos vasos pelos quais passa. Essa força é conhecida como pressão arterial, e as artérias, por outro lado, fornecem resistência ao fluxo de sangue.

O “duelo” entre essas duas forças determina a pressão do sangue. A pressão arterial ideal é 120 mmHg para pressão máxima e 80 mmHg para pressão mínima.

Ele é referido como 12/8 por profissionais de saúde (doze por oito). No entanto, nem todos podem manter esse estado recomendado e, mesmo assim, vivem em paz.

Porém, para evitar comprometer a saúde, a pressão arterial não deve exceder 135/85 mmHg.

Na maioria das pessoas, a pressão arterial excede esses níveis normais em grande parte do tempo. Dessa forma, se a leitura for predominantemente igual ou superior a 14/9 ou 140 x 90 mmHg, o paciente é diagnosticado como hipertenso.

Quando a pressão do sangue está bem alta, as artérias pelas quais o sangue passa são agredidas. Como resultado, elas ficam mais rígidas e abrasivas.

Isso faz com que a circulação seja dificultada e o estreitamento facilita o acúmulo de Gorduras e placas que podem causar a obstrução das veias e artérias.

Como uma pessoa pode ser diagnosticada como hipertensa?

O diagnóstico da hipertensão arterial é feito usando um dispositivo chamado esfigmomanômetro para medir a pressão do sangue. A boa notícia é que este é um aparelho muito acessível e é possível encontrar profissionais treinados para aferir a pressão em farmácias, postos de saúde, clínicas e hospitais.

É um procedimento comum e crucial para pessoas com hipertensão, que precisam manter sua pressão sob controle.

Para medir a pressão de forma adequada, é preciso tomar as seguintes medidas:

Após seguir estas etapas, é hora de fazer a aferição da pressão:

Não se esqueça que números até 120 por 80 (ou 12 por 8) são considerados normais. Se o resultado for maior que este, é necessário buscar por ajuda médica. Uma forma silenciosa de hipertensão arterial pode se desenvolver durante um longo período de tempo.

No entanto, há alguns sinais de aviso que devem levar uma pessoa a procurar atendimento médico, para avaliar as condições gerais de saúde e, após um exame clínico completo, poderá fazer um diagnóstico

Os principais sintomas de hipertensão são:

 

Quais são os perigos da pressão alta?

Os principais riscos da pressão alta são infarto e acidente cerebral vascular, uma vez que está ligado a um aumento na pressão do sangue nos vasos.A hipertensão piora quadros de infarto, AVC (Acidente Vascular Cerebral), aneurisma arterial e insuficiência renal. Os principais riscos são infarto e acidente cerebral vascular, uma vez que está ligado a um aumento na pressão do sangue nos vasos.

Confira logo abaixo os principais riscos que a pressão alta pode provocar!

1. Infarto agudo do miocárdio

Quando uma pessoa tem hipertensão, a entrada para o sangue se ​​torna muito mais obstruída. Como consequência, o primeiro órgão a sofrer dano é o coração, que para distribuir sangue por todo o corpo faz muito mais esforço do que o normal.

Além disso, à medida que os vasos sanguíneos se tornam estreitos, eles acumulam gordura mais facilmente. Torna-se mais fácil à formação de coágulos, que podem entupir as artérias. Se essa obstrução impedir o sangue de fluir para o coração, a pessoa terá um infarto.

Em alguns casos, o coágulo se separa das artérias e viaja pelo sistema circulatório. Ele pode parar em qualquer vaso do corpo, mas seu destino mais comum é o cérebro.

O que faz com que ele obstrua o fluxo sanguíneo neste órgão, resultando em um acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame. Como o coração realiza um maior esforço para bombear o sangue, ele começa a se enfraquecer.

Por esse motivo, a hipertensão arterial é uma das causas mais comuns de insuficiência cardíaca, que é a incapacidade do coração de desempenhar suas funções com a mesma força e eficiência

O infarto é um ataque cardíaco que se caracteriza por um bloqueio do fluxo de sangue no coração. Isso impede que os músculos funcionem corretamente, o que pode resultar em danos irreversíveis ou morte.

A hipertensão pode causar danos aos tecidos do coração ou nos vasos sanguíneos, resultando em um infarto agudo do miocárdio.

2. Acidente vascular cerebral (AVC)

O AVC é causado por uma interrupção ou redução no volume de sangue que flui para o cérebro, fazendo as células pararem de consumir nutrientes e oxigênio.

Uma ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro também pode causar um acidente vascular, resultando em uma hemorragia cerebral. Problemas nos vasos de sangue causados pela hipertensão aumentam o risco de AVC.

Mesmo que uma pessoa não desenvolva um AVC, a hipertensão causará uma quantidade de danos encefálicos. Vasinhos que são bastante estreitos ficam obstruídos, e há também pequenas hemorragias.

Esses eventos, por mais imperceptíveis, destroem neurônios (células do sistema nervoso). Este quadro, também conhecido como demência vascular, causa perda de memória e outras deficiências cognitivas.

3. Insuficiente renal

Outra perigosa consequência da hipertensão arterial é o desenvolvimento de lesões nas artérias dos rins. Em decorrência desse tipo de agressão, os rins gradualmente perdem sua habilidade de filtrar sangue.

Como resultado, pressão alta aumenta o risco de insuficiência renal e a pessoa precisará se submeter a procedimentos como hemodiálise ou transplante de rins.

 

O que pode causar hipertensão?

Há uma variedade de causas para hipertensão arterial, algumas das quais são naturais e outras ligadas ao estilo de vida e hábitos. Confira logo abaixo mais sobre as principais causas da pressão alta.

Hereditariedade

Segundo o Ministério da Saúde, 90% dos casos de hipertensão são hereditários, em outras palavras, é uma condição genética. Logo, qualquer pessoa com pais hipertensos ou parentes próximos deve ter cuidado, pois pode haver pré-condições para que a doença se desenvolva.

Má alimentação

O consumo excessivo de sal, bebidas alcoólicas e consumo de alimentos que prejudicam a regulação do colesterol, como alimentos ultraprocessados ​​e frituras, são os principais fatores que podem levar à hipertensão.

E vale lembrar que uma má alimentação tende a aumentar os riscos de obesidade, outro fator que tem relação com a pressão alta.

Falta de atividade física

A falta de atividade física também pode contribuir para o desenvolvimento de hipertensão, visto que o exercício ajuda a manter o coração funcionando adequadamente e auxilia no controle de peso, prevenindo a obesidade.

Estresse

O estresse é um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares, tendo em vista que ajuda a interromper a atividade cardíaca, o que pode levar à hipertensão ao longo do tempo.

Assim como é fundamental manter um corpo saudável, a mente deve ser protegida para que fatores emocionais não contribuam para o surgimento de doenças.

Meditação, caminhada ou a prática de outras atividades relaxantes pode ser benéfica em controlar o estresse ao longo do tempo e reduzir o risco de pressão alta.

 

Qual o tratamento para pressão alta?

Apesar do fato de não haver cura para hipertensão, na vasta maioria dos casos, ela pode ser controlada com medicamentos e adoção de hábitos saudáveisApesar do fato de não haver cura para hipertensão, na vasta maioria dos casos, ela pode ser controlada com medicamentos e adoção de hábitos saudáveis. Na grande maioria dos casos, uma mudança no estilo de vida é o bastante para resolver o problema.

A adoção de hábitos saudáveis ​​pode desativar genes que promovem o desenvolvimento de pressão alta, livrando a pessoa de todas essas consequências.

Há certos tipos de medicamentos disponíveis que ajudam a regular a pressão alta. É vital observar que eles não resolvem a raiz do problema.

Quando uma pessoa escolhe este curso de tratamento, ela deverá tomar a medicação pelo resto da sua vida. E cada remédio tem efeitos colaterais que podem resultar em uma variedade de desconfortos e transtornos.

Como evitar a pressão arterial?

Felizmente, há outros meios para tratar hipertensão arterial e até mesmo evitar o seu surgimento. Um destes, chamado Medicina do Estilo de Vida, emprega oito remédios naturais — às vezes conhecidos como fatores promotores da saúde — para tratar as causas da doença.

Esses princípios permitem que as pessoas não apenas controlem certas doenças, mas também vivam mais e melhor. Também há alimentos que ajudam a reduzir a pressão alta.

Por exemplo, alho e cebola são conhecidos por seu efeito hipertensivo. E alguns alimentos são benéficos para pessoas hipertensas, tais como:

Vale observar que não há alimentos ou chás que fazem milagres. A redução da pressão arterial com a ajuda de recursos naturais ocorre como resultado de uma mudança no estilo de vida que inclui uma variedade de fatores.

Confira logo abaixo quais são os hábitos saudáveis que você pode praticar para reduzir e até mesmo evitar a hipertensão:

 

Conclusão

Como você pôde ver neste conteúdo, a hipertensão é uma das doenças que mais acomete brasileiros que, na maioria das vezes, nem sabem que portam essa condição, até ser tarde demais.

Por essa razão é importante manter um estilo de vida mais saudável, para evitar que a doença piore. E você, o que achou deste conteúdo? Não esqueça de compartilhar com os amigos!