Doenças cardiovasculares: como manter o coração saudável
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde. Por isso, é essencial entender como manter o coração saudável. Neste texto, iremos falar sobre as principais estratégias para prevenir problemas cardíacos, destacando hábitos de vida e mudanças necessárias para uma boa saúde cardiovascular.
O que são doenças cardiovasculares
As doenças cardiovasculares incluem uma variedade de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. As mais comuns são a doença arterial coronariana, que pode causar ataques cardíacos, e os acidentes vasculares cerebrais. Outros tipos incluem insuficiência cardíaca, arritmias e doenças das válvulas cardíacas.
Doença arterial coronariana
A doença arterial coronariana é causada pelo acúmulo de placas de gordura nas artérias que fornecem sangue ao coração. Esse acúmulo, conhecido como aterosclerose, pode levar à redução do fluxo sanguíneo e causar angina (dor no peito) ou, em casos mais graves, um ataque cardíaco. Fatores como dieta rica em gorduras, sedentarismo, tabagismo e predisposição genética aumentam o risco de desenvolver essa condição.
Acidente vascular cerebral (AVC)
O AVC ocorre quando o fluxo de sangue para uma parte do cérebro é interrompido ou reduzido, privando as células cerebrais de oxigênio e nutrientes. Isso pode acontecer devido a um bloqueio (AVC isquêmico) ou à ruptura de um vaso sanguíneo (AVC hemorrágico). Os sintomas de um AVC incluem fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, dificuldades de fala e visão, e perda de coordenação. A rápida intervenção médica é crucial para minimizar os danos cerebrais e melhorar a recuperação.
Insuficiência cardíaca
A insuficiência cardíaca é uma condição em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. Isso pode resultar em outras doenças cardiovasculares, como a doença arterial coronariana ou hipertensão. Os sintomas incluem falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas e tornozelos. O tratamento geralmente envolve medicamentos, mudanças no estilo de vida e, em casos graves, dispositivos médicos ou transplante de coração.
Fatores de risco
Para prevenir doenças cardiovasculares, é fundamental conhecer os fatores de risco. Entre eles estão a pressão alta, colesterol alto, diabetes, obesidade, tabagismo, sedentarismo e dieta inadequada. Genética e histórico familiar também desempenham um papel importante.
Adotar uma alimentação saudável
Consumo de frutas e vegetais
Uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras é crucial para a saúde do coração. Esses alimentos são fontes de nutrientes essenciais como fibras, vitaminas e minerais, que ajudam a manter o funcionamento adequado do sistema cardiovascular.
Redução de gorduras saturadas e trans
As gorduras saturadas e trans, encontradas em alimentos processados e frituras, podem aumentar os níveis de colesterol LDL (ruim) no sangue. A substituição dessas gorduras por gorduras insaturadas, presentes no azeite de oliva, abacate e peixes, contribui para a redução do risco de doenças cardiovasculares.
Moderação no consumo de sal
O excesso de sal na dieta está associado à pressão alta, um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas. Reduzir a ingestão de sódio, evitando alimentos processados e preferindo temperos naturais, ajuda a manter a pressão arterial sob controle.
Praticar atividades físicas regularmente
Benefícios do exercício para o coração
A prática regular de exercícios físicos é uma das maneiras mais eficazes de prevenir doenças cardiovasculares. Atividades como caminhadas, corridas, ciclismo e natação melhoram a circulação sanguínea, fortalecem o coração e ajudam a controlar o peso.
Frequência e intensidade
Para obter os benefícios, é recomendado realizar pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, ou 75 minutos de atividade intensa. Incluir exercícios de fortalecimento muscular também é importante para a saúde geral.
Manter um peso saudável
Índice de massa corporal (IMC)
Manter um peso saudável é crucial para prevenir doenças cardiovasculares. O índice de massa corporal (IMC) é uma ferramenta útil para avaliar se o peso está adequado. Um IMC entre 18,5 e 24,9 é considerado saudável.
Estratégias para perda de peso
Para quem precisa perder peso, combinar uma dieta equilibrada com a prática regular de exercícios físicos é a abordagem mais eficaz. Pequenas mudanças, como reduzir o tamanho das porções e escolher alimentos mais saudáveis, podem fazer uma grande diferença a longo prazo.
Controlar o estresse
Impacto do estresse no coração
O estresse crônico pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Ele provoca a liberação de hormônios como o cortisol e a adrenalina, que aumentam a pressão arterial e a frequência cardíaca.
Técnicas de manejo do estresse
Práticas como meditação, ioga e técnicas de respiração profunda são eficazes para reduzir o estresse. Além disso, atividades prazerosas e hobbies podem ajudar a manter a mente tranquila e o coração saudável.
Evitar o tabagismo
Efeitos do tabaco no sistema cardiovascular
O tabagismo é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. As substâncias químicas presentes no cigarro danificam as paredes dos vasos sanguíneos, aumentam a pressão arterial e reduzem os níveis de oxigênio no sangue.
Benefícios de parar de fumar
Parar de fumar traz benefícios quase imediatos para a saúde do coração. Dentro de um ano após parar, o risco de doença cardíaca é reduzido pela metade. Buscar ajuda profissional e apoio de grupos pode aumentar as chances de sucesso.
Moderar o consumo de álcool
Limites recomendados
Embora alguns estudos sugiram que o consumo moderado de álcool pode ter efeitos benéficos para o coração, o excesso é prejudicial. O consumo deve ser limitado a uma bebida por dia para mulheres e duas para homens.
Riscos do consumo excessivo
O consumo excessivo de álcool pode levar ao aumento da pressão arterial, danos ao músculo cardíaco e arritmias. Portanto, é importante beber com moderação e estar ciente dos riscos associados ao álcool.
Realizar exames médicos regulares
Importância do acompanhamento médico
Consultas médicas regulares são essenciais para monitorar a saúde do coração. Exames de sangue para verificar os níveis de colesterol e glicose, além de medições de pressão arterial, ajudam a detectar precocemente fatores de risco.
Exames específicos
Alguns exames específicos, como o eletrocardiograma (ECG) e o ecocardiograma, podem ser recomendados pelo médico para avaliar o funcionamento do coração. Esses exames ajudam a identificar possíveis problemas e a tomar medidas preventivas.
Dormir bem
Relação entre sono e saúde cardíaca
Uma boa qualidade de sono é fundamental para a saúde cardiovascular. Estudos mostram que a falta de sono aumenta o risco de pressão alta, obesidade e diabetes, todos fatores de risco para doenças cardíacas.
Dicas para melhorar o sono
Para melhorar a qualidade do sono, é importante manter uma rotina regular, evitar cafeína e eletrônicos antes de dormir e criar um ambiente tranquilo. Práticas como a meditação e a leitura podem ajudar a relaxar e a ter uma noite de sono reparadora.
Manter o coração saudável envolve uma combinação de hábitos saudáveis e monitoramento médico. Adotar uma alimentação balanceada, praticar exercícios regularmente, controlar o estresse e evitar o tabagismo são passos fundamentais.
Consultar um médico regularmente e seguir suas orientações é essencial para prevenir doenças cardiovasculares e garantir uma vida longa e saudável. Confira nossos serviços e para mais conteúdos, acesse o nosso blog e fique sempre por dentro!
Doenças cardiovasculares mais comuns: Descubra quais sintomas e causas!
As doenças cardiovasculares são um conjunto de problemas que afetam o coração e os vasos sanguíneos, e que podem levar a complicações graves e até fatais.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, elas são a principal causa de morte no Brasil e no mundo, sendo responsáveis por mais de 1.100 óbitos por dia no país.
Mas você sabe quais são as doenças cardiovasculares mais comuns e como identificá-las? Neste artigo, vamos apresentar as principais características, sintomas e causas de algumas dessas doenças, e como preveni-las ou tratá-las. Acompanhe!
Hipertensão arterial
A hipertensão arterial, ou pressão alta, é uma doença que se caracteriza pelo aumento crônico da pressão do sangue nas artérias, podendo sobrecarregar o coração e aumentar o risco de infarto, derrame, insuficiência cardíaca e renal.
A pressão arterial é considerada alta quando está acima de 130 x 80 mmHg.
A hipertensão arterial pode ser causada por diversos fatores, como:
- Hereditariedade;
- Obesidade;
- Sedentarismo;
- Tabagismo;
- Alcoolismo;
- Estresse;
- Consumo excessivo de sal;
- Diabetes;
- Doenças renais.
Os sintomas da hipertensão arterial nem sempre são perceptíveis, mas podem incluir:
- Dor de cabeça;
- Tontura;
- Zumbido no ouvido;
- Visão embaçada;
- Sangramento nasal;
- Dor no peito;
- Falta de ar.
O tratamento da hipertensão arterial envolve o uso de medicamentos anti-hipertensivos, prescritos pelo médico, e a adoção de hábitos de vida saudáveis, como:
- Praticar atividades físicas regularmente;
- Controlar o peso;
- Reduzir o consumo de sal, gorduras e açúcares;
- Evitar o fumo e o álcool;
- Controlar o estresse;
- Medir a pressão arterial periodicamente.
Infarto agudo do miocárdio
O infarto agudo do miocárdio, ou ataque cardíaco, é uma emergência médica que ocorre quando uma ou mais artérias que levam sangue ao coração ficam obstruídas, impedindo a oxigenação adequada do músculo cardíaco. Isso pode causar a morte das células do coração e comprometer o seu funcionamento.
A principal causa do infarto agudo do miocárdio é a aterosclerose, que é o acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias, reduzindo o seu calibre. Outros fatores que podem contribuir para o infarto são:
- Hipertensão arterial;
- Diabetes;
- Colesterol alto;
- Tabagismo;
- Obesidade;
- Sedentarismo;
- Estresse;
- Histórico familiar.
Os sintomas do infarto agudo do miocárdio são:
- Dor ou desconforto intenso no centro do peito, que pode irradiar para o braço esquerdo, ombro, pescoço, mandíbula ou costas;
- Suor frio;
- Palidez;
- Náusea e vômito;
- Falta de ar;
- Tontura e desmaio.
O tratamento do infarto agudo do miocárdio deve ser iniciado o mais rápido possível, pois quanto mais tempo o coração fica sem oxigênio, maior é o dano. O tratamento consiste em:
- Administração de medicamentos que dissolvem os coágulos e melhoram o fluxo sanguíneo, como aspirina, heparina, nitroglicerina e betabloqueadores;
- Realização de procedimentos que desobstruem as artérias, como angioplastia ou cirurgia de ponte de safena;
- Reabilitação cardíaca, que envolve exercícios físicos supervisionados, orientação nutricional e psicológica.
Insuficiência cardíaca
A insuficiência cardíaca é uma doença que se caracteriza pela incapacidade do coração de bombear sangue suficiente para o restante do corpo, seja por falta de força ou por rigidez do músculo cardíaco.
Isso pode causar acúmulo de líquido nos pulmões, nas pernas e em outros órgãos, além de reduzir a oxigenação dos tecidos.
A insuficiência cardíaca pode ser dividida em dois tipos:
- Insuficiência cardíaca sistólica: quando o coração não consegue se contrair com a força necessária para expulsar o sangue;
- Insuficiência cardíaca diastólica: quando o coração não consegue se relaxar adequadamente para receber o sangue.
A insuficiência cardíaca pode ser causada por diversas situações que agridem o coração, como:
- Infarto agudo do miocárdio;
- Hipertensão arterial;
- Diabetes;
- Doença de Chagas;
- Cardiopatias congênitas;
- Valvulopatias;
- Miocardites;
- Arritmias.
Os sintomas da insuficiência cardíaca são:
- Falta de ar ao fazer esforços ou ao deitar;
- Cansaço e fraqueza;
- Tosse seca e persistente;
- Inchaço nas pernas, tornozelos e pés;
- Ganho de peso;
- Palpitações;
- Perda de apetite;
- Confusão mental.
O tratamento da insuficiência cardíaca envolve o uso de medicamentos que melhoram o funcionamento do coração, como diuréticos, vasodilatadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina, betabloqueadores e digitálicos, além de medidas como:
- Restrição de sal e líquidos na dieta;
- Controle do peso;
- Prática de atividades físicas moderadas;
- Evitar o fumo e o álcool;
- Tratar as doenças que causam ou agravam a insuficiência cardíaca.
Conclusão
As doenças cardiovasculares mais comuns são a hipertensão arterial, o infarto agudo do miocárdio e a insuficiência cardíaca, que podem causar sérios danos à saúde e à qualidade de vida das pessoas.
Por isso, é importante conhecer os seus sintomas, causas e formas de prevenção e tratamento, e procurar ajuda médica sempre que necessário.
Lembre-se também de que a melhor forma de cuidar do seu coração é adotar hábitos de vida saudáveis, como alimentar-se bem, praticar exercícios físicos, evitar o estresse e fazer exames periódicos.
Assim, você poderá prevenir ou controlar as doenças cardiovasculares e viver com mais saúde e bem-estar.
Gostou deste artigo? Então, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais e ajude a disseminar informações sobre as doenças cardiovasculares mais comuns! Marque Sua consulta ou acesse nosso site!
Dor no coração? Veja quais as principais causas | AGORA
Quando o assunto é sobre ter “dor no coração“, normalmente quer dizer “dor no peito”, que pode se manifestar como qualquer coisa, desde uma pontada aguda até uma dor surda.
Ela pode ser ardente ou opressiva às vezes. Em alguns casos, essa dor irradia da área peitoral para a mandíbula, as costas, um ou ambos os braços.
O que, portanto, poderia ser “dor no coração”? Uma série de problemas diferentes são capazes de causar várias formas de dor no peito. As causas mais letais envolvem o coração ou os próprios pulmões.
Neste conteúdo, falaremos sobre alguns problemas que podem causar essa dor no peito. Caso tenha interesse em saber sobre o assunto, basta continuar com a leitura!
O que pode causar dor no coração?
A dor no peito na maioria das vezes é relacionada a um infarto. Essa dor é descrita como um aperto, pressão ou peso no coração que dura mais de 10 minutos e pode se expandir para os braços, costas ou outras partes do corpo. Está tipicamente relacionado com o formigamento dos braços.
Embora possa preocupar, uma dor no peito nem sempre é sinal de infarto do miocárdio. Existem outras condições em que a dor no tórax, ao redor do coração, é o principal sintoma. Confira logo abaixo algumas delas!
1. Ansiedade
A ansiedade costuma ser sentida em níveis mais elevados quando há um conflito no trabalho, um problema financeiro ou um desentendimento com um parceiro, por exemplo.
Os pensamentos de preocupação geralmente vêm antes dos sintomas físicos. Porém, se estiverem presentes o tempo todo na cabeça da pessoa, podem causar crises que incluem:
- Batimentos cardíacos acelerados;
- Respiração rápida;
- Suor frio;
- Dificuldades para respirar;
- Náusea;
- Tontura;
- Medo de morrer.
2. Pressão alta
O aumento da pressão arterial pode causar dor no peito, portanto, as pessoas com pressão alta devem buscar atendimento médico imediatamente ao primeiro sintoma.
3. Ataque cardíaco
Mesmo que um ataque cardíaco não seja a única opção quando há dor no peito, geralmente é a primeira opção quando se trata dessa condição. Ocorre com mais frequência em pessoas que têm pressão alta, mais de 45 anos, fumam ou têm colesterol alto.
O infarto, ou ataque cardíaco, é tipicamente sentido como um aperto, mas também pode ser sentido como uma furada, pontada ou queimação que pode se expandir para as costas, mandíbula e braços, provocando uma sensação de formigamento.
4. Doenças respiratórias e pulmonares
Doenças como pneumonia, bronquite e embolia pulmonar podem provocar dores próximas ao coração, e as pessoas que desconhecem as características desses problemas tendem a confundir com doenças cardiovasculares.
As dores pulmonares aparecem quando respiramos profundamente e são acompanhadas de outros sintomas como:
- Tosse;
- Febre;
- Alterações no ritmo e na qualidade da respiração.
5. Problemas digestivos
Problemas digestivos como refluxo gastroesofágico estão ligados ao desconforto no peito. Esse problema se desenvolve quando a válvula que separa o estômago do esôfago se abre de modo inadequado, o que faz com que o ácido estomacal chegue ao esôfago, que não está pronto para ter contato com a substância e acaba se lesionando.
Em resposta a isso, você pode sentir uma queimação e ardor, semelhantes a uma cólica na região do peito, que tende a ser confundida com um ataque cardíaco. Rara, essa dor só é descoberta depois que cada exame exclui a possibilidade de infarto.
O uso de medicamentos que impedem a secreção ácida é usado para tratar a doença do refluxo gastroesofágico. Além disso, é necessário ter algumas mudanças nos hábitos alimentares, bem como reduzir o uso de álcool e tabaco.
Em estágios mais avançados, torna-se necessária a cirurgia para a criação de uma válvula artificial, que impede que o conteúdo do estômago retorne ao esôfago e provoque a queimação novamente.
6. Síndrome do pânico
A Síndrome do Pânico é um transtorno na qual episódios repentinos de ansiedade e medo levam a sintomas como:
- Falta de oxigênio;
- Sudorese;
- Formigamento;
- Perda de autocontrole;
- Zumbido nos ouvidos;
- Palpitações;
- Dores no peito.
Essa síndrome afeta mais as mulheres no final da adolescência e no início da idade adulta. Em muitos casos, a dor sentida na síndrome do pânico é confundida com a dor de um infarto, no entanto, há certas características que as diferenciam.
A dor associada à síndrome do pânico é tipicamente constante, concentrada no peito, tórax e pescoço, e fortemente correlacionada com situações que envolvem ansiedade, tensão e medo.
7. Dores musculares
Depois de praticar uma atividade física mais extenuante, o corpo pode responder experimentando a conhecida dor pós-treino que todo mundo já experimentou em algum momento. O perigo surge quando uma pessoa acaba ultrapassando os seus limites ou experimenta um estresse extremo.
Se for esse o caso, é provável que seu corpo tenha problemas para “combater” a inflamação provocada pelo exercício, o que resultará em dor intensa na região do peito e em outras áreas do corpo.
Além disso, não é raro que muitos pacientes que procuram atendimento de emergência após sentirem dor no peito, realmente sintam dores musculares em vez de um ataque cardíaco, devido a problemas com seus sistemas de movimento.
8. Úlcera estomacal
O coração e os pulmões são os órgãos mais conhecidos por estarem localizados no peito, mas eles não são os únicos.
Outros órgãos importantes, como o estômago, estão abaixo deles e podem causar desconforto se forem afetados por uma doença ou lesão.
Uma delas é a úlcera, uma inflamação que pode levar a feridas estomacais e frequentemente causa dores ao redor do abdômen. Em alguns casos, a dor pode irradiar para cima, atingindo o centro do tórax.
Essa doença costuma vir acompanhada por sintomas mais incômodos do sistema digestivo, como náuseas, vômitos e estufamento.
9. Outras doenças cardiovasculares
Além do infarto, problemas com o fluxo das contrações cardíacas (arritmias) podem resultar em acúmulo de pressão na região torácica.
Do mesmo modo, uma breve obstrução do fluxo sanguíneo para o coração, conhecida como isquemia, pode causar dor no peito – chamada de angina.
10. Gases em excesso
O excesso de gases no intestino pode exercer pressão sobre outros órgãos, e essa pressão pode resultar em dor. Esse desconforto é caracterizado pelo fato de que normalmente se sente como fortes cãibras que vêm e vão rapidamente.
11. Episódios de tosse
Outra circunstância que pode sobrecarregar os músculos do tórax é uma sessão prolongada de tosse. O esforço por alguns minutos para tossir pode causar dores no peito.
A boa notícia é que a dor muscular melhora com o repouso, compressas mornas na área e, em certos casos, com relaxantes musculares prescritos.
12. Problemas na vesícula e fígado
A presença de pedras pode causar inflamação na vesícula biliar. O desconforto criado, na maioria dos casos insuportável, pode chegar até o peito.
A dor é caracterizada por um desconforto no peito direito que frequentemente irradia para o ombro direito e abdômen. Há também uma chance de que a dor no peito esteja relacionada a algum tipo de problema com o fígado.
Quando a dor no coração é preocupante?
Agora, vamos falar sobre a maior preocupação quando o assunto é dor no coração: o infarto. Como é essa dor? Sabe-se que a dor no peito que pode ser causada pelo infarto do miocárdio é bastante intensa, localizada no meio do peito e que vem junto com uma sensação de queimação.
A dor de alguns minutos se estende para o pescoço, mandíbula e braços. Na maioria dos casos, um formigamento atinge o braço esquerdo. Neste caso, é essencial procurar atendimento médico imediato.
Como você deve ter percebido, a dor no peito pode indicar qualquer coisa, desde nada sério até um infarto iminente. Por isso, é fundamental entender quando é preciso se preocupar com esse tipo específico de dor.
No geral, os sintomas mais frequentes de dor no peito que podem ser sinal de um ataque cardíaco.
Quando a dor no peito vem junto com falta de ar repentina
Qualquer dor no coração merece atenção. É aconselhável ir ao pronto-socorro imediatamente se sentir dor persistente e falta de ar sem causa ou que nunca tenha sentido antes.
O alerta é mais grave para quem possui fatores de risco para doenças cardíacas, incluindo:
- Diabetes;
- Pressão alta;
- Tabagismo;
- Colesterol alto;
- Síndrome metabólica;
- Histórico familiar de problemas cardíacos.
Quando a dor ocorre com frequência
Em circunstâncias em que os episódios de dor se tornam repetitivos, é imperativo procurar a ajuda de um clínico geral ou cardiologista. Em alguns casos, é possível determinar a causa dessa condição com apenas uma consulta, mas se tiver dúvidas, o médico pode solicitar mais exames para confirmar o diagnóstico.
Quando há dor intensa no tórax
Como o sintoma mais típico de um infarto, a dor intensa na região do tórax pode irradiar para os braços, ombros, abdômen e queixo.
O desconforto pode durar cerca de 20 minutos, o que mostra que a pessoa está realmente sendo atacada e que as artérias estão com problemas.
Além disso, é possível que surjam dores agudas que duram apenas alguns minutos e indicam que as artérias não estão totalmente entupidas, mas dão sinais de alerta de que não estão funcionando normalmente.
Fraqueza
Algumas doenças que afetam o coração, incluindo insuficiência cardíaca, reduzem a quantidade de sangue que flui pelo corpo.
Isso resulta em menos oxigênio para distribuir por todas as partes do nosso corpo. E quando isso ocorre, os músculos não são capazes de se contrair de forma adequada, resultando em extrema rigidez, o que dificulta o desenvolvimento de atividades do dia a dia como correr ou subir escadas.
Suor frio repentino
O corpo reage a situações de estresse e ansiedade produzindo suor frio, especialmente na testa, mãos, pés e axilas. O suor frio persistente é tido como um sinal comum de infarto, hipertensão, hipotensão e arritmia.
Inchaço
Inchaço nas pernas, pés e tornozelos podem indicar insuficiência cardíaca porque a doença pode levar à retenção de líquidos.
Isso ocorre porque o sangue passa a acumular quando o coração não o bombeia adequadamente. É como se houvesse um retenção do sangue, o que provoca inchaço generalizado no corpo. Torna-se mais evidente nas pernas devido a questões gravitacionais.
Tontura e desmaio
Tonturas e desmaios acontecem por causa da queda brusca de pressão e podem suceder um ataque cardíaco. Ambos também são sinais de origem cardíaca e recebem diversos nomes, por exemplo:
- Síndrome vasovagal;
- Síncope neurocardiogênica;
- Síncope reflexa.
O desmaio (síncope) é quando ocorre a perda de consciência de forma rápida e repentina. É comum sentir vertigem segundos antes do desmaio.
Tosse constante
Quando o coração é incapaz de bombear o sangue para o restante do corpo, os líquidos bombeador retornam para outras regiões, por exemplo:
- Pulmões;
- Fígado;
- Trato gastrointestinal;
- Braços;
- Pernas.
Como frequentemente há excesso de líquido nos pulmões, a tosse contínua também pode ser um sinal de problemas cardíacos.
Esse acúmulo de líquido pode resultar de uma insuficiência cardíaca congestiva, que também causa a tosse e chiado. Isso faz com que as pessoas confundam esse com asma ou outras doenças pulmonares.
O que devo fazer quando o coração dói?
Não importa a idade, qualquer dor no coração deve ser observada, suas características avaliadas e, se necessário, deve ser avaliada por um profissional, neste caso um cardiologista.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), os problemas cardiovasculares são atualmente a maior causa de mortes no mundo, sendo responsáveis por cerca de 200 mil mortes por ano só no Brasil.
Portanto, se você (ou alguém próximo a você) apresentar alguns dos sintomas listados neste artigo, consulte um cardiologista imediatamente e mantenha a calma.
Se for preciso, o médico solicitará os exames apropriados para o diagnóstico e não esqueça de compartilhar este conteúdo com os seus amigos e em suas redes sociais!
13 cuidados indispensáveis que todo homem precisa ter com a saúde!
Apesar do recente aumento de conscientização masculina, a maioria dos homens continuam colocando sua saúde e exames em segundo plano.
O estereótipo de que os homens são mais desorganizados no que diz respeito ao autocuidado é verdadeiro e, com isso, os homens vivem cerca de 7,2 anos a menos que as mulheres. Porém, colocando em prática alguns hábitos bons para a saúde masculina, é possível reverter isso.
Continue lendo este conteúdo para saber quais cuidados os homens devem ter com a saúde!
Quais são os cuidados que os homens devem ter com a saúde?
Não é incomum que alguns homens tenham medo de descobrir que têm alguma doença e, por isso, evitem procurar atendimento médico. Alguns, porém, continuam acreditando que “nunca irão ficar doentes”, portanto não se preocupam em adotar hábitos mais saudáveis.
Outra desculpa muito usada por muitos homens é a falta de tempo. No entanto, pequenos hábitos do dia a dia não tomam tempo e ainda podem gerar bem-estar e melhora da saúde.
Confira logo abaixo os principais cuidados que os homens precisam ter com a saúde!
1. Beber mais água
Como 74% do corpo humano é água, é importante beber as quantidades recomendadas de água. Cada uma das 70 trilhões de células do corpo humano requer água para funcionar adequadamente.
Para realizar as trocas gasosas da respiração, precisamos de água. Usamos água para permitir que o corpo elimine resíduos. Nosso corpo usa água para o trânsito intestinal. Todas as articulações e colunas vertebrais são preenchidas com água para protegê-las de atritos com outros ossos (líquido sinovial).
Basicamente todas as funções fisiológicas precisam da água para acontecer. Inúmeras doenças podem se manifestar quando consumimos quantidades entre 1,5 a 3 litros menos do que o corpo usa.
2. Ter uma alimentação adequada
No dia a dia, muitos homens consomem alimentos industrializados com poucos nutrientes, o que leva ao aumento do colesterol e favorece o desenvolvimento de diabetes, hipertensão e outras doenças. Mesmo na correria, tente sempre manter uma alimentação balanceada, priorizando alimentos naturais, saudáveis e não processados.
3. Praticar exercícios físicos
Praticar alguma atividade física regular é uma arma poderosa para proteger a saúde do homem, pois melhora a condição física, previne a obesidade e melhora a saúde do coração. Encontre um tempo disponível no seu dia para incluir atividades físicas, seja para uma hora de treino na academia ou uma caminhada de 30 minutos.
4. Controlar o estresse
O controle do nível de estresse é outro ponto fundamental para prevenir uma série de doenças. De acordo com um estudo apresentado por Kelly McGonigal (2013), entre as pessoas que acreditam que o estresse é perigoso para a saúde, a probabilidade de fatalidades aumenta em 43% quando altos níveis de estresse estão presentes.
Enquanto as pessoas que entendem que a resposta do corpo ao estresse é uma reação natural, têm as taxas de mortalidade mais baixas. A maneira como percebemos o estresse afeta a frequência com que as mortes ocorrem como resultado dele.
Por essa razão, é crucial saber como administrar o seu estresse, seja com:
- Música;
- Exercícios físicos;
- Leitura;
- Yoga;
- Meditação.
Todos têm atividades que os fazem sentir mais relaxados. Encontre o que te faça sentir bem e coloque em prática no dia a dia.
5. Consumir nutrientes bons para a saúde masculina
Uma dieta saudável não deve apenas excluir os alimentos que prejudicam o corpo, mas também conter nutrientes específicos para proteger os homens contra os problemas de saúde mais comuns e apoiar a manutenção da saúde masculina.
As doenças cardiovasculares são um bom exemplo, pois 60% das vítimas de infarto e AVC são homens. Para prevenir essas doenças, é necessário consumir:
- Ômega-3 (peixes, azeite de oliva e linhaça);
- Vitamina B12 (carnes e leguminosas);
- Beta-glucanas (farelo de aveia).
Em termos de saúde sexual, é preciso ter uma dieta rica em nutrientes que protegem o corpo do câncer de próstata e manter a quantidade e a qualidade dos espermatozoides, para manter intacta a fertilidade:
- Cromo (brócolis, nozes, cogumelos e peito de peru);
- Vitamina C (frutas cítricas);
- Betacaroteno (cenoura, pimentão vermelho, batata-doce e manga);
- Licopeno (tomate, pimentas e frutas vermelhas).
Quando se trata da saúde do cérebro e do sistema nervoso, é preciso consumir os nutrientes certos ajuda a manter a memória, regular o humor, aumentar a capacidade de concentração e combater doenças mentais como depressão, ansiedade e demência, por exemplo:
- Ferro (bife de fígado, frutos do mar e vegetais);
- Crucíferos (brócolis, couve-manteiga);
- Selênio (castanha-do-pará, fígado e rim);
- Triptofano (ovos, queijo, abacate e chocolate amargo);
- Vitaminas do complexo B (arroz integral, feijão, carnes e castanhas).
6. Evitar o cigarro e bebidas alcoólicas
Consumir qualquer quantidade de álcool, mesmo que pequenas, aumenta o risco de desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de próstata. Por isso, é aconselhável evitar consumir bebidas alcoólicas, deixando-as apenas para ocasiões especiais.
Já o cigarro, além de ser responsável por 30% de todos os tipos de tumores malignos, como o câncer de boca, garganta, estômago, esôfago, etc., o tabagismo provoca 90% dos casos de câncer de pulmão.
Além disso, fumar aumenta as chances de desenvolver outros problemas, tais como:
- Bronquite crônica;
- Enfisema pulmonar;
- Ataque cardíaco;
- Acidente vascular cerebral.
7. Dormir bem
Uma boa noite de sono é importante para uma variedade de fatores ligados à saúde física, mental e emocional, incluindo, entre outros:
- Previne a obesidade e sobrepeso;
- Previne a hipertensão (pressão alta);
- Ajuda a melhorar o desempenho físico e da resposta muscular ao esforço;
- Previne depressão, ansiedade e estresse;
- Auxilia na saúde cardiovascular;
- Controla e previne a diabetes;
- Melhora a capacidade de concentração e da produtividade.
Para obter todos esses benefícios, é preciso dormir cerca de 7 a 9 horas por noite. Além disso, é importante que o dono seja de boa qualidade, sem interrupções, para você poder restaurar o corpo e mente.
8. Cortar as unhas
Manter práticas higiênicas adequadas é crucial para prevenir sujeiras, mau cheiro e até mesmo o desenvolvimento de doenças. Fazemos todas as nossas atividades do dia a dia usando nossas mãos, portanto, mantê-las limpas e bem cuidadas é essencial.
O melhor jeito de conseguir isso é cortar as unhas com tesouras apropriadas para a tarefa, além de lavar as frequentemente as mãos com água e sabão.
9. Passar protetor solar
Outro dica crucial para manter a pele saudável é usar protetor solar todos os dias. A radiação ultravioleta pode deixar a pele mais ressecada, mas também pode promover o envelhecimento precoce e provocar doenças como o câncer de pele. Por isso, use o protetor solar mesmo quando o tempo estiver nublado.
10. Cuidar da saúde bucal
O cuidado com os dentes deve começar cedo para que fiquem fortes e saudáveis. Escovar os dentes é fundamental, no mínimo três vezes ao dia: após o café da manhã, após o almoço e logo antes de dormir.
Mas, se puder escovar os dentes após todas as refeições, mesmo após um lanchinho da tarde, melhor! Além disso, o uso do fio dental não deve ser deixado de lado, para evitar que partículas de alimentos fiquem presas entre os dentes, o que pode prejudicar a saúde e aumentar o risco de cáries e mau hálito.
E não esqueça de ir ao dentista, pelo menos uma vez a cada seis meses.
11. Prevenção nas práticas sexuais
Independente se você está em um relacionamento sério, você ainda deve tomar precauções para manter sua saúde sexual em dia. Sempre use camisinhas nas relações sexuais e não deixe de fazer exames preventivos para doenças sexualmente transmissíveis.
12. Procurar o médico mesmo não estando doente
Para quem é do tipo que só procura um médico quando algo está errado com a sua saúde, está na hora de reverter esse hábito. As consultas e exames de rotina são essenciais para a manutenção da saúde, pois permitem identificar precocemente possíveis doenças e iniciar o tratamento o mais rápido possível.
13. Dê ao corpo e mente um tempo para descansar
O autocuidado masculino traz uma série de vantagens tanto para a saúde física quanto para a mental. Para fazer isso, você deve ouvir seu corpo e sua mente, por exemplo, se você tiver alguma dor ou lesão, fique em casa até se recuperar ou consulte seu médico em vez de ir à academia.
Se precisar fazer uma pausa para não estressar a cabeça, desligue o computador e celular por algumas horas para recarregar as baterias. É crucial prestar atenção em como você se sente física e mentalmente.
Quais os principais problemas que afetam o homem?
Com base no levantamento mais recente do Centro de Referência da Saúde do Homem, 60% dos pacientes chegam ao hospital com doenças já em estado avançado. Este atraso no diagnóstico prejudica o curso do tratamento e pode levar a complicações.
As principais barreiras que os impedem de procurar atendimento médico antes, são tipicamente normas sociais que se aproximam do preconceito.
Sendo assim, muitos homens ainda são muito descuidados quando se trata de sua saúde. Esse é um dos fatores que contribui para que os brasileiros tenham expectativa de vida menor do que as mulheres.
Veja logo abaixo quais são as principais doenças que acometem o sexo masculino!
Câncer de pele
A doença que mais afeta homens e mulheres é o câncer de pele, que pode ser classificado em dois tipos: melanomas e não melanomas. A maior parte dos casos decorre do sol, pois os homens são os que menos utilizam o protetor solar, essencial para prevenir essa doença.
Câncer de próstata
Depois do câncer de pele, esse tipo de câncer afeta os homens com mais frequência do que qualquer outro. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimou que houve 65.840 novos casos somente em 2020.
Normalmente, a progressão do câncer de próstata é lenta, tornando a detecção precoce crucial para aumentar as chances de cura. Como resultado, é importante realizar os exames de toque regulares a partir dos 40 anos.
Câncer de testículo
Embora afete menos os homens do que o câncer de próstata, o câncer de testículo é muito comum em homens entre 15 e 50 anos, ou seja, na fase reprodutiva. As chances de cura são maiores quando o tratamento é iniciado logo.
É crucial para sua detecção que os homens façam regularmente autoexame e consultem urologistas se notarem qualquer mudança.
Câncer de brônquios e pulmões
O hábito de fumar está ligado ao câncer de pulmão e brônquios. Segundo o Ministério da Saúde, durante os anos de 2000 e 2019, essa doença foi a principal causa da taxa de mortalidade prematura entre homens de 30 a 69 anos.
Doenças hepáticas
A saúde do fígado é fundamental, pois é ele que desempenha uma série de atividades como digestão de alimentos, absorção de nutrientes e até eliminação de agentes que podem causar prejuízos ao organismo.
Cirrose, hepatite alcoólica, câncer de estômago, hepatite viral e hepatite autoimune ou genética estão entre as doenças da hepatite mais comuns. O consumo de álcool e tabaco também pode contribuir para o desenvolvimento da hepatite.
Obesidade
A obesidade está relacionada a uma variedade de fatores, incluindo fatores:
- Sociais;
- Ambientais;
- Genéticos;
- Comportamentais;
- Psicológicos;
- Entre outros.
Um dos principais hábitos que podem contribuir para essa condição é adotar um estilo de vida pouco saudável.
Ou seja, uma rotina sedentária e uma alimentação rica em gorduras e açúcares podem aproximar cada vez mais uma pessoa do excesso de peso. Essa doença serve como porta de entrada para várias outras complicações cardiovasculares.
Doenças cardiovasculares
As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil, e os homens são mais propensos a contraí-las do que as mulheres. Exemplos incluem:
- Infarto do miocárdio;
- Insuficiência cardíaca;
- Acidente vascular cerebral.
A prevenção consiste em adotar hábitos de vida mais saudáveis, como os já citados neste conteúdo.
Como você pôde ver, a maior parte das doenças que afetam gravemente a saúde dos homens está ligada a escolhas de estilo de vida pouco saudáveis. Por isso, é fundamental que os homens cuidem de sua saúde, porque isso melhora não apenas sua qualidade de vida, mas também seus relacionamentos com suas famílias e amigos próximos.
Os cuidados com os homens que se aproximam ou já atingiram os 60 anos precisam ser dobrados. Por fim, o que você achou deste conteúdo? Foi útil para você? Conhece algum amigo que precisa cuidar melhor da saúde? Aproveite para compartilhar este conteúdo!