Desafios da saúde: conheça as 5 principais doenças crônicas
No cenário da saúde contemporânea, compreender as nuances das doenças crônicas torna-se essencial para promover um estilo de vida mais saudável. As doenças crônicas, marcadas por sua persistência e impacto prolongado na qualidade de vida, demandam atenção e conscientização. Pensando nisso, trouxemos as cinco principais doenças crônicas que afetam milhões de pessoas em todo o mundo, para ajudar nessa tão importante corrente de conhecimento.
O Que São Doenças Crônicas
Antes de adentrarmos nas especificidades, é crucial compreender o que caracteriza uma doença como crônica. Doenças crônicas são condições de longa duração, geralmente com progressão lenta, e incluem diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, câncer e doenças respiratórias crônicas, entre outras.
Diabetes Mellitus
A diabetes mellitus, frequentemente chamada apenas de diabetes, é uma doença metabólica que afeta a forma como o corpo utiliza a glicose. O aumento constante dos níveis de açúcar no sangue pode levar a complicações graves, como problemas cardíacos, danos nos rins e perda de visão. A adoção de hábitos alimentares saudáveis e a prática regular de atividade física são fundamentais para gerenciar a diabetes.
Compreendendo a Diabetes Tipo 1 e Tipo 2
Existem dois principais tipos de diabetes: Tipo 1 e Tipo 2. A diabetes Tipo 1 ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói as células produtoras de insulina no pâncreas, exigindo a administração diária de insulina. Já a diabetes Tipo 2, mais comum, desenvolve-se quando o corpo não produz insulina suficiente ou não consegue utilizá-la eficazmente. Ambos os tipos resultam em níveis elevados de glicose no sangue.
Fatores de Risco e Prevenção
Diversos fatores aumentam o risco de desenvolver diabetes, incluindo predisposição genética, excesso de peso, falta de atividade física e maus hábitos alimentares. A prevenção da diabetes envolve a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, controle do peso corporal e prática regular de atividade física.
Hipertensão Arterial
A hipertensão arterial, conhecida como pressão alta, é muitas vezes chamada de “assassino silencioso” devido à falta de sintomas evidentes. Essa condição coloca uma pressão excessiva nas artérias, aumentando o risco de acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos e insuficiência cardíaca. Monitorar a pressão arterial regularmente e adotar uma dieta equilibrada com baixo teor de sal são medidas eficazes para prevenir e controlar a hipertensão.
Fatores de Risco e Estilo de Vida
Vários fatores contribuem para o desenvolvimento da hipertensão arterial, incluindo predisposição genética, idade avançada, obesidade, consumo excessivo de sal, falta de atividade física e o consumo de álcool. A adoção de um estilo de vida saudável, que envolve uma dieta balanceada, controle do peso, redução do consumo de sal e a prática regular de exercícios, desempenha um papel crucial na prevenção e controle da hipertensão.
A Importância do Monitoramento Regular
O diagnóstico precoce da hipertensão arterial é fundamental para iniciar o tratamento e evitar complicações a longo prazo. Monitorar a pressão arterial regularmente em casa, além das consultas médicas regulares, permite um controle mais eficaz. Dispositivos modernos, como monitores de pressão arterial automáticos, facilitam o acompanhamento constante, capacitando os indivíduos a gerenciar sua condição de forma proativa.
Doenças Cardíacas
As doenças cardíacas abrangem uma variedade de condições que afetam o coração, incluindo a cardiopatia isquêmica, insuficiência cardíaca e arritmias. Fatores como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo aumentam o risco dessas doenças. Adotar um estilo de vida saudável, com ênfase na atividade física regular e uma dieta balanceada, é fundamental para prevenir doenças cardíacas.
Diversidade das Doenças Cardíacas
As doenças cardíacas englobam uma ampla gama de condições, desde a cardiopatia isquêmica, resultante da redução do fluxo sanguíneo para o coração, até a insuficiência cardíaca, onde o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. Arritmias, que afetam o ritmo cardíaco, também estão entre as diversas manifestações dessas condições cardiovasculares.
Fatores de Risco Modificáveis e Não Modificáveis
Diversos fatores contribuem para o desenvolvimento de doenças cardíacas, sendo alguns modificáveis por meio de escolhas de estilo de vida. O tabagismo, dieta rica em gorduras saturadas e colesterol, sedentarismo e consumo excessivo de álcool são fatores de risco modificáveis. Fatores não modificáveis incluem predisposição genética, idade e histórico familiar de doenças cardíacas.
Câncer
O câncer é uma doença caracterizada pelo crescimento descontrolado de células no corpo. Embora existam muitos tipos diferentes de câncer, todos compartilham o desafio de enfrentar uma batalha prolongada contra essa condição. A prevenção do câncer envolve práticas como evitar o tabagismo, manter uma dieta rica em antioxidantes e participar de programas de rastreamento regular.
Diversidade dos Tipos de Câncer
Existem mais de 100 tipos diferentes de câncer, cada um com características distintas. Desde os cânceres de pele, pulmão e mama até os cânceres hematológicos como leucemia e linfoma, a diversidade dessas condições torna essencial uma abordagem personalizada no diagnóstico e tratamento.
Diagnóstico Precoce e Rastreamento
O diagnóstico precoce desempenha um papel crucial na eficácia do tratamento do câncer. Exames de rastreamento, como mamografias, colonoscopias e exames de sangue específicos, são fundamentais para identificar a presença do câncer antes que ele atinja estágios mais avançados. A conscientização dos sinais e sintomas associados a diferentes tipos de câncer também é vital para a busca de ajuda médica oportuna.
Doenças Respiratórias Crônicas
Doenças como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e a asma se enquadram no espectro das doenças respiratórias crônicas. Essas condições podem resultar em dificuldades respiratórias persistentes, limitando a capacidade pulmonar. Evitar a exposição a poluentes do ar, como fumaça de cigarro, e adotar terapias de manutenção são estratégias cruciais para gerenciar doenças respiratórias crônicas.
Fatores de Risco Comuns e Prevenção
Fatores de risco comuns para doenças respiratórias crônicas incluem o tabagismo, exposição prolongada a poluentes do ar, histórico familiar e condições ocupacionais. A prevenção destas condições envolve a promoção de ambientes livres de fumaça, medidas de segurança ocupacional, vacinação contra infecções respiratórias e a conscientização sobre os riscos associados.
Educação do Paciente e Suporte Contínuo
A educação do paciente é uma ferramenta poderosa no gerenciamento das doenças respiratórias crônicas. Compreender os sintomas, reconhecer os sinais de exacerbação e seguir o plano de tratamento são aspectos-chave para uma gestão eficaz. Além disso, o suporte contínuo, seja por meio de grupos de apoio ou aconselhamento individual, é essencial para lidar com os desafios emocionais associados a essas condições.
As doenças crônicas representam um desafio significativo para a saúde global. No entanto, ao compreendermos essas condições e adotarmos medidas preventivas, podemos reduzir seu impacto e promover uma vida saudável e plena. O investimento em hábitos de vida saudáveis, monitoramento regular da saúde e a busca por orientação médica são passos cruciais para enfrentar as complexidades das doenças crônicas. Ao abraçarmos a prevenção e o bem-estar, construímos um futuro mais saudável para todos.
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Você sabe o que é o Fevereiro Roxo? Descubra aqui a sua importância!
Várias campanhas de alerta, como Outubro Rosa, Novembro Azul, Dezembro Vermelho e Fevereiro Roxo, usam cores para fazer referência ao tema de destaque do mês. Tudo isso ajuda a aumentar o conhecimento das pessoas sobre várias doenças e a identificar suas causas e como tratá-las.
O Fevereiro Roxo e Laranja tem como foco a conscientização e o tratamento de diversas doenças. O roxo têm relação ao lúpus, da doença de Alzheimer e da fibromialgia. Enquanto a cor laranja alerta para leucemia.
Significados associados à cor roxa incluem alerta, cautela e consciência de certas doenças cujos sintomas e efeitos na vida diária de uma pessoa não são tão conhecidos pelo público em geral porque essas doenças não têm cura e apenas requerem tratamento e cuidados por toda a vida.
Continue a leitura deste conteúdo para entender mais sobre o assunto e porque tem um papel essencial na sociedade!
O que é o Fevereiro Roxo?
Você já notou que alguns meses parecem estar ligados às cores dos últimos anos? Começou com o Outubro Rosa, seguido pelo Novembro Azul e depois surgiram outros. As cores são usadas como símbolos de campanhas de alerta sobre doenças.
A maioria dessas condições – como o câncer da mama no caso do Outubro Rosa e o câncer de próstata no caso do Novembro Azul – retrata sobre doenças graves que podem receber um tratamento mais eficaz ao detectar a doença ainda no estágio inicial.
A campanha Fevereiro Roxo começou em 2014 como um meio de alertar as pessoas sobre três doenças:
- Lúpus eritematoso sistêmico;
- Alzheimer;
- Fibromialgia.
Com o apoio da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM), o Fevereiro Roxo visa conscientizar as pessoas sobre a importância do diagnóstico precoce em casos como esses.
O fato de não haver cura para essas doenças as une, apesar de suas diferenças. Em outras palavras, uma razão que enfatiza a importância de um diagnóstico correto para fazer o tratamento mais eficaz e seguro e garantir o bem-estar e uma melhor qualidade de vida para os pacientes.
Sendo assim, uma das questões que tornam mais difícil o diagnóstico precoce dessas doenças é a identificação de seus sintomas.
O objetivo da campanha é alertar as pessoas sobre como o diagnóstico precoce é crucial para as diversas doenças que compartilham o fato de que nenhuma delas tem cura, apenas um tratamento eficaz pode amenizar os seus efeitos.
Isso quer dizer que, as chances de viver uma vida mais longa e saudável aumentam quanto mais cedo o tratamento começar. Por essa razão, neste artigo você vai conhecer mais sobre as doenças que o Fevereiro Roxo traz. Confira logo abaixo!
1. Lúpus Eritematoso Sistêmico
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma das doenças que o Fevereiro Roxo aborda, Trata-se de uma doença inflamatória e autoimune que atinge vários órgãos e tecidos, como a pele, articulações, cérebro e rins.
Isso porque, como uma doença autoimune, o lúpus faz com que o próprio sistema imune destrua os tecidos saudáveis do corpo sem motivo aparente.
O diagnóstico de Lúpus nem sempre é direto e simples, pois os sintomas podem diferir muito de uma pessoa para outra e mudar com o tempo, o que os confunde com os sintomas de outras doenças.
Por esse motivo, não existe um exame ou teste específico para diagnosticar essa doença, embora isso possa ser feito por meio de exames de sangue e urina, bem como de sintomas clínicos que são ditos ao médico durante uma consulta.
A doença acomete mais as mulheres, embora também possa afetar os homens. A causa do lúpus é desconhecida, mas pode ser influenciada por fatores genéticos, hormonais ou outros, incluindo infecções ou uso de certos medicamentos.
Quando a doença não recebe o tratamento adequado, o seu principal efeito é comprometer várias áreas do corpo, o que leva a uma série de problemas. Os sintomas do lúpus, como dito, podem variar de acordo com a parte do corpo afetada.
No início, são comuns sinais como:
- Febre baixa;
- Cansaço;
- Desânimo;
- Perda de peso;
- Dor nas costas.
Já os sintomas mais específicos incluem:
- Rigidez muscular e inchaço;
- Dores nas articulações;
- Lesões na pele;
- Confusão;
- Dor de cabeça;
- Vermelhidão na face sobre bochechas e nariz (em formato de borboleta);
- Problemas respiratórios;
- Sensibilidade à luz solar;
- Mal-estar;
- Ansiedade;
- Desconforto;
- Queda de cabelo;
- Feridas na boca.
Tratamento
Após diagnosticar o lúpus, o médico decidirá quais recursos terapêuticos serão utilizados para tratar cada caso em particular.
O objetivo é retardar a progressão da doença e, ao mesmo tempo, reduzir os seus sintomas e efeitos colaterais dos medicamentos, para dar ao paciente uma melhor qualidade de vida. Recomenda-se que o acompanhamento médico seja feito de forma contínua.
O Fevereiro Roxo procura chamar a atenção para esta doença crônica que perturba o dia a dia das pessoas afetadas. É essencial reconhecer quando um problema ocorre e buscar o tratamento para garantir uma convivência mais confortável com a doença.
2. Mal de Alzheimer
A doença de Alzheimer é uma condição que é bem conhecida por acometer idosos. Os danos que ela causa são progressivos e degradam as capacidades cognitivas das pessoas afetadas.
A doença de Alzheimer é neurodegenerativa, o que significa que prejudica os tecidos neurais do cérebro e causa a perda de habilidades mentais. Além disso, ela causa mudanças no citoplasma neuronal e o acúmulo da proteína anormal beta-amiloide, que afeta as células nervosas.
Essa doença foi descrita pela primeira vez por um médico em 1906, um psiquiatra chamado Alois Alzheimer. Os principais sintomas da doença, que também faz parte da campanha Fevereiro Roxo, incluem a falta de coerência na fala e a perda de memória.
A pessoa com Alzheimer pode relembrar histórias antigas e depois as repetir sem se lembrar de eventos mais atuais no mesmo dia. Além disso, a doença pode se manifestar mais cedo em pessoas que têm casos na família, mesmo que seja mais comum acometer pessoas mais velhas.
Além disso, o Alzheimer torna a pessoa dependente de tarefas simples do dia a dia, tornando-se a principal causa de demência. Ainda sem cura, prejudica a capacidade de atenção da pessoa, bem como seu aprendizado e interação social.
Em geral, a doença começa a apresentar sintomas por volta dos 65 anos, mas já houve casos de início precoce que começou aos 50 anos. Entre os sintomas que pode se manifestar estão:
- Problemas de linguagem;
- Confusão com horários e dias da semana;
- Desorientação em relação à lugares que são conhecidos;
- Esquecimento de fatos recentes.
Tratamento
Depois que o médico diagnostica a doença com base no relato do paciente e na avaliação de seus sintomas, além da realização de exames como a tomografia, deve-se iniciar o tratamento.
Seu foco principal está em duas ideias básicas: criar um ambiente seguro para o paciente e administrar medicamentos para diminuir o comprometimento das funções mentais.
Os familiares e amigos devem tomar as seguintes medidas para apoiar e proteger o paciente:
- Modificar o ambiente em que a pessoa vive para auxiliar em sua orientação;
- Criar uma rotina de cuidados;
- Incentivar a socialização;
- Apoiar a realização das tarefas diárias.
É possível fornecer um tratamento terapêutico e medicamentoso que ajude a retardar os efeitos mais graves ao diagnosticar e começar a tratar a condição ainda em seus estágios iniciais.
3. Fibromialgia
Uma síndrome pouco conhecida chamada fibromialgia afeta mais as mulheres entre 30 e 60 anos. Um dos maiores desafios no diagnóstico dessa doença, que Fevereiro Roxo também representa, é que seus sintomas podem se parecer com situações normais do dia a dia, como o estresse ou mal-estar.
Essa doença pode afetar quaisquer áreas do corpo formadas por tecidos moles (músculos, tendões e ligamentos). Além disso, regiões como mãos, pés e pernas podem ter maior rigidez.
De acordo com muitos estudos, a fibromialgia pode provocar uma maior incidência de pontos de sensibilidade nas pessoas que têm a síndrome. Os sintomas são:
- Dor generalizada;
- Fadiga;
- Dificuldades de concentração;
- Perda de memória;
- Formigamento nas mãos e pés.
Todos os sintomas acima são problemas bem comuns, portanto, acredita-se que a doença seja subnotificada. A dor associada à fibromialgia é persistente e na maioria dos casos dura cerca de três meses de cada vez.
Devido à dor e fadiga, a pessoa também pode ter uma redução na capacidade de fazer exercícios. E, com o passar do tempo, ela também começa a ter problemas para dormir, como insônia e apnéia do sono.
Também pode haver uma ligação com distúrbios psicológicos, como a depressão, que podem piorar o quadro clínico. Tensão, ansiedade e fadiga também costumam estar presentes em quem convive com a doença.
Não existe cura para a doença e sua causa também não é conhecida, apesar de ter relação com alguns fatores, como a genética ou após algum evento, como um trauma físico, psicológico ou infecção grave.
Tratamento
O diagnóstico da doença é feito apenas com base em certos critérios médicos, pois sua ocorrência não pode ser demonstrada em exames de imagem. O médico pode então determinar quais recursos usar para tratá-la.
Os medicamentos servem para controlar a dor e melhorar o sono, e a prática de atividades físicas também pode ser uma boa ideia. Os planos de tratamento incluem massagens e sessões de fisioterapia.
Na maioria das vezes, torna-se necessário também gerenciar o estresse e acompanhar os distúrbios psicológicos, pois esses fatores podem levar à progressão da fibromialgia.
Qual a importância do Fevereiro Roxo?
Como você pôde ver neste conteúdo, as três condições, Lúpus, Fibromialgia e Alzheimer, são muito diferentes umas das outras, mas têm uma coisa em comum: são todas incuráveis. Sendo assim, é preciso diagnosticar todas essas doenças em seus estágios iniciais para retardar ou manter sob controle os seus sintomas.
O público pode estar mais atento aos sintomas destas doenças graças à visibilidade que o Fevereiro Roxo lhes traz, o que aumenta as chances de um diagnóstico precoce feito por um especialista
Desse modo, o portador da doença pode receber um tratamento adequado, mesmo que ainda não haja cura para a doença.
Terapias por medicamentos e terapias complementares, como a fisioterapia, acupuntura, exercícios físicos, terapia e outras, são cruciais para que uma pessoa tenha uma maior qualidade de vida, melhora seu humor, mobilidade e capacidade cognitiva.
Mesmo que não tenha cura para as doenças, é possível viver com mais conforto ao tomar as medidas adequadas no momento certo.
A campanha tem um significado essencial nesse sentido, ao levar essas informações a uma população maior e, ainda mais nesse ponto da história, para facilitar a rápida transmissão de conhecimento.
Afinal, só no Brasil, por volta de:
- 65.000 pessoas têm Lúpus;
- 3% da população sofre de Fibromialgia;
- 1,2 milhão têm Alzheimer.
As campanhas Fevereiro Roxo têm como foco principal estimular a sociedade a refletir a respeito dessas doenças. E eles conseguem isso ao incentivar os diálogos, bem como eventos em ambientes de trabalho, nas mídias sociais, nas salas de aula, nas famílias e, em geral, em diversos setores da sociedade.
Ao fazer isso, mais pessoas ficam cientes dos sintomas e das opções de tratamento e isso aumenta a chance de poder apoiar amigos ou familiares que enfrentam uma situação como essa.
Conclusão
A campanha Fevereiro Roxo visa sensibilizar o público para estas doenças graves e sem cura. Logo, é possível demonstrar como a busca do especialista após notar algum um sintoma faz uma diferença enorme.
E como foi dito ao longo deste conteúdo, o diagnóstico precoce por um especialista é crucial; as informações ajudam a melhorar os índices e garantem mais sobrevida e tratamentos menos agressivos aos pacientes.
A luta é um trabalho de equipe, e ao levantar a bandeira Fevereiro Roxo e Laranja também irá contribuir para a qualidade de vida dos portadores dessas doenças e melhores resultados no dia a dia.
Por fim, o que você achou deste conteúdo? Não esqueça de compartilhar sobre o Fevereiro Roxo em suas redes sociais e com os seus amigos!