Métodos contraceptivos: Qual é o mais seguro e como escolher? AGORA!
Você sabia que as principais técnicas para o planejamento familiar são os métodos contraceptivos? Sempre que discutimos sobre o assunto, a eficiência de cada um deles vem em primeiro lugar como uma preocupação.
Para selecionar o melhor método, o ideal é obter informações e orientações seguras de um ginecologista que levará em conta as características pessoais únicas, o perfil e possíveis doenças subjacentes de cada mulher.
Caso você tenha dúvidas sobre qual método contraceptivo é o mais seguro e traz mais segurança para o seu dia a dia, este conteúdo foi feito para você.
O que é método contraceptivo?
Os métodos contraceptivos são ações, medicamentos, intervenções cirúrgicas ou objetos usados com o intuito de prevenir a gravidez.
Hoje em dia, há diversos tipos de contraceptivos, desde aqueles que garantem o fim da fertilidade, como os procedimentos cirúrgicos, até aqueles que, se interrompidos, a mulher pode engravidar logo, como a camisinha.
Esses métodos podem ser usados tanto por homens quanto por mulheres, mas é preciso que haja um acordo entre o casal para escolher o melhor. A pílula anticoncepcional é o mais popular em todo o mundo, por ser de fácil acesso e que pode ser obtido de várias formas.
No entanto, nem sempre essa abordagem é recomendada para todas as mulheres, pois muitas se esquecem de tomar a pílula, o que aumenta o risco de falha. Isso sem mencionar que o uso combinado de anticoncepcionais orais resulta em maior risco de eventos tromboembólicos.
Esse método costuma ser o mais adequado para mulheres com menos de 35 anos e menor risco para trombose. Outro método muito usado é o preservativo, ele funciona como uma barreira física que impede que os espermatozoides cheguem ao óvulo, para não ocorrer a fecundação e ainda previne contra DSTs.
Métodos contraceptivos hormonais
Os métodos contraceptivos hormonais são aqueles que, como o próprio nome indica, contam com hormônios que impedem a ovulação. Cada um tem vantagens, desvantagens e características únicas, como você pode ver logo abaixo!
1. Pílula anticoncepcional
A pílula anticoncepcional oral é um dos métodos mais conhecidos entre as mulheres. Hormônios como os que o ovário produz naturalmente estão presentes nessas pílulas. Há também a possibilidade de ter uma combinação com estrogênio e progestogênio, ou só o segundo.
Como resultado, essa pílula funciona para impedir que a ovulação ocorra. Além de prevenir uma gravidez indesejada, este método tem os seguintes benefícios:
- Ajuda a prevenir de doenças inflamatórias pélvicas, cistos ou câncer de ovário;
- Reduz o fluxo menstrual, de cólicas menstruais e outras dores do período;
- Ajuda a melhorar a acne e excesso de pelos;
- Reduz os sintomas da TPM;
- Regula o ciclo.
É um método eficiente, seguro e simples de usar. No entanto, a mulher deve se comprometer a tomar a pílula todos os dias no mesmo horário. Também é crucial observar que, assim como outros medicamentos, podem ocorrer efeitos colaterais na mulher, como náuseas, inchaço e dores nos seios.
É o método ideal para mulheres em idade reprodutiva e que não são fumantes ou pacientes com ovários policísticos.
2. DIU hormonal
O DIU hormonal inibe a ovulação, dificulta a fecundação e atrapalha a implantação do embrião ao combinar os efeitos do DIU de cobre com os anticoncepcionais orais. Apenas um ginecologista pode colocar este aparelho, que normalmente faz com que a mulher pare de menstruar em alguns meses.
Depois de 5 anos, porém, é importante trocar o DIU para que o aparelho mantenha o seu efeito.
3. Contraceptivo injetável
Em uma única dose de injeção contraceptiva tem hormonais que duram entre 1 e 3 meses, de acordo com o tipo prescrito pelo médico. Essa injeção é aplicada poucas vezes durante o ano, o que faz com que tenha menos riscos de uma gravidez indesejada, pois as chances da mulher esquecer de tomar a injeção é menor.
4. Anel vaginal
É preciso colocar o anel e mantê-lo na vagina por três semanas a cada mês, ele possui uma estrutura flexível e bem fininha. Ele libera hormônios durante esse período, que inibem a ovulação agindo de forma similar à popular oral.
A menstruação ocorre durante a semana de pausa. O método é uma boa opção para as mulheres que se esquecem de tomar a pílula na hora certa e pode pagar os custos do anel, pois ele não interfere nas relações sexuais e pode ser facilmente colocado pela mulher em casa.
5. Adesivo anticoncepcional
Este método contraceptivo tem formato de um adesivo e é bastante semelhante a um esparadrapo. Quando aplicado na pele do paciente, ele libera continuamente hormônios.
O adesivo dura cerca de uma semana e deve ser trocado a cada três semanas para completar o ciclo de 21 dias. Se o método for semelhante ao de um contraceptivo oral, é aconselhável fazer uma pausa de uma semana antes de iniciar um novo ciclo de tratamento.
Tem como benefício a alta eficácia, exigindo apenas monitoramento semanal e não interferindo na atividade sexual. No entanto, algumas mulheres podem apresentar reações cutâneas, náuseas e desconforto nas mamas.
6. Implante contraceptivo
É um pequeno bastão colocado sob a pele na parte inferior do braço. Esse processo é rápido e feito com anestesia local. Enquanto está dentro do corpo, o implante libera progesterona e sua eficácia dura por até três anos, porém, é possível removê-lo antes.
Métodos contraceptivos não hormonais
Os métodos citados acima não podem ser usados por algumas mulheres, por uma série de fatores. No entanto, existem alternativas não hormonais para essas pacientes que também previnem a gravidez. Veja logo abaixo!
Camisinha (feminina ou masculina)
A proteção física fornecida pelo preservativo impede a passagem do espermatozóide para o corpo da mulher. Em até 97% dos casos, o método é considerado eficiente quando usado corretamente.
Mesmo assim, o maior benefício é que o preservativo é o único método contraceptivo que também garante proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis, tais como:
- HIV;
- Sífilis;
- Gonorreia;
- HPV;
- Entre outras.
Por essa razão, sempre deve-se usar os preservativos em conjunto com outros métodos contraceptivos.
DIU de cobre
O DIU em formato de T é uma estrutura de cobre inserida no útero da mulher em um procedimento simples feito por um ginecologista. A probabilidade de engravidar é muito baixa, pois o DIU torna mais difícil o encontro do óvulo e do espermatozóide e atrapalha a implantação do embrião.
É importante lembrar de trocar o DIU de cobre a cada dez anos. A colocação gratuita é possível no SUS, mas uma desvantagem é que é normal sentir um aumento das cólicas e do fluxo menstrual enquanto estiver usando esse aparelho.
Diafragma vaginal
Trata-se de um dispositivo de borracha com formato anelar que a mulher pode inserir na vagina até 24 horas antes da relação sexual. O uso desse aparelho impede que os espermatozóides entrem no útero.
Um benefício desse método é que, se for mantido e armazenado adequadamente, é possível usá-lo diversas vezes ao longo de dois anos. Além disso, ele não interfere no ato sexual e diminui a incidência de doenças inflamatórias pélvicas.
Laqueadura e vasectomia
Esses procedimentos são cirúrgicos e definitivos. Por essa razão, é ideal para maiores de 40 anos.
A laqueadura é para as mulheres, onde é feito um corte das trompas uterinas. O procedimento é feito sob anestesia geral e dura cerca de duas horas.
Ao passo que, no homem, um corte é feito no canal através do qual os espermatozoides viajam. É crucial enfatizar que as vasectomias não têm impacto na vida sexual do homem.
Qual é o método contraceptivo mais eficaz?
A mais recente pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que 67,8% das mulheres brasileiras entre 15 e 49 anos usam regularmente algum tipo de método contraceptivo.
Segundo a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher), dentre esses, os três métodos mais utilizados são:
- Pílula anticoncepcional (22,1%) – essa é a primeira escolha de grande parte das mulheres;
- Esterilização feminina (21,8%) – em segundo lugar na lista, estão as mulheres que, após terem filhos, optam pela laqueadura — ou ligadura tubária;
- Preservativo masculino (12,9%) – a popular camisinha é usada por pouco menos de 13% dos casais que usam métodos concepcionais.
Os três métodos mais populares no Brasil estão entre os mais eficientes e seguros para prevenir a gravidez. A Universidade Federal da Bahia concluiu um estudo significativo para mapear o nível de eficiência de cada um deles.
Sem contar a esterilização, que tem total eficácia 100% diante dos resultados, é possível destacar a pílula anticoncepcional como o método mais seguro, que se mostrou eficiente em 99,9% dos casos.
O preservativo masculino, que também é um dos mais populares no Brasil, pode ter uma taxa de falha de 8 a 20%. Sendo assim, é crucial combinar o uso com outro método anticoncepcional para não ter surpresas!
Como escolher o melhor método contraceptivo e o que considerar?
Você sabe aquela pílula anticoncepcional que sua amiga se adaptou bem? Talvez ela não seja a mais indicada para você! Por isso, é preciso consultar o seu ginecologista para orientação sobre o método mais seguro e prático.
É ele quem poderá determinar qual método contraceptivo é o mais confiável com base em exames clínicos, seu histórico familiar e sua atividade sexual. Além disso, se você deseja engravidar em um futuro próximo, ele pode ajudar no planejamento gestacional.
O método anticoncepcional que cada mulher deve usar irá depender do motivo pelo qual ela está procurando um método contraceptivo e deve ser recomendado por um ginecologista. Com isso, alguns dos motivos pelos quais um ginecologista pode sugerir outro tipo de contraceptivo são os seguintes:
Esquece de tomar a pílula
Nessa situação, é melhor usar um implante, uma injeção hormonal, adesivo ou um anel vaginal. Também é possível usar um dispositivo intra-uterino.
Pois, esquecer de tomar uma pílula ou não tomá-la conforme as instruções do ginecologista tende a aumentar o risco de uma gravidez não planejada. Com isso, há menos chances de esquecer de usar esses métodos contraceptivos e maior garantia de que não haverá gravidez.
Porém, para as mulheres que não querem se preocupar com isso, os métodos mais adequados são o implante ou o DIU.
A pílula provoca efeitos colaterais em você
Certas mulheres presenciam uma variedade de efeitos colaterais após o uso contínuo da pílula anticoncepcional, como:
- Dor de cabeça;
- Náuseas;
- Alterações no fluxo menstrual;
- Ganho de peso;
- Alterações de humor.
Nessas situações, o ginecologista pode aconselhar a troca da pílula ou recomendar o uso de outro método, como o implante ou o diafragma, método de borracha em forma de anel que impede os espermatozóides de entrarem no útero e pode usá-lo por dois anos, em média.
Relação sexual sem proteção
Aconselha-se que a mulher tome a pílula do dia seguinte até 72 horas depois de uma relação sexual sem proteção, para evitar a fecundação do óvulo pelo espermatozoide e a implantação do embrião no útero.
TPM forte
Como esses métodos estão ligados a efeitos colaterais menos graves, que podem ter um impacto positivo no alívio dos sintomas da TPM, um ginecologista pode recomendar o uso de um implante ou DIU como método contraceptivo quando uma mulher apresenta sintomas graves da TPM, como crises de enxaqueca, cólicas intensas, enjôos e inchaços no abdômen e nas pernas, por exemplo.
Ficou grávida recentemente
Depois que o bebê nascer, um ginecologista pode aconselhar o uso de alguns métodos contraceptivos. A mais comum deles é o uso contínuo da pílula, que a mulher deve tomar todos os dias e não causa mudanças hormonais significativas. Também é considerado seguro para a mãe e não interfere na produção de leite, por exemplo.
Mudanças ginecológicas
Para algumas alterações ginecológicas como endometriose ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, o ginecologista pode recomendar o uso de métodos contraceptivos como a pílula combinada, que contém estrogênio e progesterona, ou o DIU.
Caso nenhum método contraceptivo tenha sido utilizado, é possível determinar o período fértil da mulher e, com isso, analisar as suas chances de engravidar.
Por fim, o que você achou deste conteúdo? Foi útil para você? Não deixe de compartilhar com as suas amigas que também têm dúvidas sobre qual o melhor método contraceptivo!
5 pontos importantes sobre a AIDS que você precisa saber!
Embora a epidemia de AIDS já se estenda há quatro décadas, ainda há muito estigma e preconceito em torno da doença. Isso se deve em parte à falta de conhecimento, muitas pessoas desconhecem seus termos fundamentais, tratamentos e sintomas.
O principal exemplo é a confusão que muitos fazem entre HIV e AIDS. Que tal aprender um pouco mais sobre essa doença? Basta continuar com a leitura deste conteúdo!
O que é AIDS?
A síndrome da Imunodeficiência Adquirida, ou AIDS, é uma fase da infecção pelo HIV que se caracteriza por um comprometimento significativo do sistema imunológico da pessoa. O vírus que causa a síndrome é transmitido, na maioria dos casos, através do contato sexual desprotegido com alguém portador do vírus.
A Aids é uma fase da infecção pelo HIV em que o paciente apresenta infecções oportunistas e neoplasias.
Isso acontece porque o sistema imunológico da pessoa fica extremamente comprometido, tornando-a mais suscetível a determinados problemas de saúde. Essas doenças têm o potencial de tirar a vida da pessoa.
No entanto, por muito tempo, a doença foi vista como uma sentença de morte; agora, uma pessoa soropositiva é capaz de levar uma vida quase normal. Hoje em dia, a terapia antirretroviral está sendo usada para tratar a doença, embora essa terapia não resulte na cura do paciente.
Confira logo abaixo o que você precisa saber sobre essa síndrome!
1. Como se transmite a AIDS?
É possível transmitir a AIDS através dos seguintes fluidos corporais:
- Semen;
- Sangue;
- Líquido pré-seminal;
- Secreções retais e vaginais;
- Leite materno.
Para transmitir o vírus, é preciso que estes fluidos tenham entrado em contato com os órgãos genitais e a boca, com algum tecido lesionado ou ter sido injetado diretamente na corrente sanguínea. Os meios de contrair os vírus são os seguintes:
- Sexo sem camisinha, tanto anal quanto vaginal. Até mesmo o sexo oral, por mais que o risco seja menor, ainda há chances, especialmente se houver ejaculação dentro da boca;
- Usar agulhas ou seringas de outra pessoa;
- Fazer uma transfusão de sangue contaminado. (Mas isso não acontece no Brasil, pois os bancos de sangue fazem uma testagem e adotam medidas de descarte);
- Uma mãe com AIDS passa para o filho ainda durante a gravidez, no parto ou ao amamentar;
- Usar Instrumentos que furam ou cortam que não foram esterilizados corretamente.
Apesar de ser raro, ainda é possível transmitir o vírus por meio de:
- Mordida, caso seja muito forte e com presença de sangue;
- Beijar de língua quando ambas as pessoas estão com feridas ou sangramentos nas gengivas.
Vale lembrar que você não irá contrair o vírus se beijar, abraçar, segurar a mão, doar sangue, compartilhar sabonetes ou talheres e entrar na piscina.
2. Como se prevenir da AIDS?
Para prevenir-se contra a AIDS, é importante:
- Usar preservativos em todas as relações sexuais;
- Não compartilhar seringas e agulhas, use sempre descartáveis;
- Usar luvas para manipular feridas e líquidos corporais;
- Esterilizar instrumentos que furam ou cortam, antes de usar;
- Testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão.
Caso uma mãe já esteja infectada, o indicado é que ela use antirretrovirais durante a sua gravidez, para evitar a transmissão vertical e não amamentar o seu filho, para não contaminá-lo.
3. HIV e AIDS são a mesma coisa?
Muitas pessoas pensam que HIV e AIDS são a mesma coisa, mas é crucial saber como eles diferem um do outro. HIV é o Vírus da Imunodeficiência Humana que, ao infectar alguém, parasita as células de defesa, e pode destruir essas células se a infecção não for tratada.
Quanto à AIDS, é conhecida como Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e se manifesta quando a infecção pelo HIV está em um estágio mais avançado e o sistema imunológico da pessoa já está gravemente comprometido, com o surgimento das infecções oportunistas e neoplasias, como a toxoplasmose, a meningite e a tuberculose e as neoplasias mais comuns são sarcoma de Kaposi.
Se uma pessoa com HIV receber tratamento regular, ela não progride para o desenvolvimento da AIDS. E uma pessoa com AIDS pode ser capaz de recuperar a imunidade com o tratamento.
4. Como tratar a AIDS?
Embora não tenha cura, a infecção pelo HIV pode ser controlada. Isso pode impedir que uma pessoa desenvolva o estágio mais avançado da doença, a AIDS.
A terapia antirretroviral é frequentemente utilizada como parte do tratamento, o que é essencial para melhorar a qualidade de vida. Além disso, reduz muito a probabilidade de transmissão para outras pessoas.
Os principais objetivos da terapia antirretroviral são manter a boa saúde dos indivíduos portadores do vírus e manter as cargas virais baixas.
Quando a epidemia começou, o vírus HIV rapidamente se transformou em AIDS. Com os devidos cuidados nos dias de hoje, aqueles que foram diagnosticados com o vírus podem ter uma expectativa de vida quase igual à das pessoas que não estão infectadas.
O TcP é a terapia com medicamentos antirretrovirais que permite que as pessoas com HIV/AIDS atinjam a “carga viral indetectável”. As pessoas que têm HIV/AIDS com carga viral indetectável não apenas experimentam melhorias em sua qualidade de vida, mas também têm chances muito menores de transmitir o vírus para outras pessoas.
5. Quais são os principais sintomas da AIDS?
Os sintomas da AIDS são bem parecidos com os de uma gripe:
- Febre alta;
- Sudorese noturna;
- Diarreia;
- Dor de cabeça;
- Perda de peso;
- Fadiga;
- Tosse seca;
- Dores nos músculos e articulações;
- Dificuldade em se concentrar;
- Inchaço dos gânglios linfáticos inchados;
- Entre outros.
Raramente, uma pessoa pode ter meningite ou problemas neurológicos, como a síndrome de Guillain-Barré. Mas, na realidade, os sintomas geralmente se assemelham aos de uma gripe ou vírus e desaparecem por conta própria, razão pela qual a maioria dos casos passa despercebida.
A íngua e astenia de algumas pessoas podem durar muitos dias ou até semanas, o que pode estar relacionado a uma progressão mais rápida da doença. Vale notar que também há casos em que pessoas soropositivas vivem sem ter os sintomas ou desenvolver alguma doença, podem, ainda podem transmitir o vírus para outras pessoas.
Por fim, o que você achou deste conteúdo? Foi útil para você? Não deixe de compartilhar com os seus colegas e familiares, para que eles também possam entender de uma vez por todas o que é a AIDS e como se prevenir!