Como escolher um ginecologista de confiança? Descubra Aqui!
A saúde da mulher é um assunto muito importante e delicado, que requer cuidados especiais e profissionais qualificados.
Um dos médicos mais importantes para a mulher é o ginecologista, que é o responsável por acompanhar a saúde do aparelho reprodutor feminino, desde a puberdade até a menopausa.
O ginecologista pode atuar em diversas áreas, como obstetrícia, endocrinologia, oncologia, uroginecologia, entre outras. Ele pode realizar exames preventivos, diagnosticar e tratar doenças, orientar sobre métodos contraceptivos, acompanhar a gravidez e o parto, entre outras funções.
Mas como escolher um ginecologista de confiança? Essa é uma decisão muito pessoal e que depende de vários fatores, como a disponibilidade, a localização, o preço, a especialidade, a experiência e, principalmente, a empatia do médico com a paciente.
Neste artigo, vamos dar algumas dicas para você encontrar um ginecologista que atenda às suas necessidades e expectativas. Confira!
Pesquise sobre o profissional
Antes de marcar uma consulta com um ginecologista, é importante pesquisar sobre o seu currículo, sua formação, sua especialização e sua experiência.
Você pode buscar essas informações no site do Conselho Regional de Medicina do seu estado (CRM), no site da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) ou em plataformas online.
Além disso, você pode buscar referências sobre o profissional com outras pacientes, amigos, familiares ou colegas de trabalho. Eles podem te indicar um bom ginecologista ou te alertar sobre algum problema que tiveram com algum médico.
Verifique a disponibilidade e a localização
Outro aspecto importante na hora de escolher um ginecologista é a sua disponibilidade e a sua localização. Você deve verificar se o médico atende pelo seu plano de saúde ou se cobra um valor acessível pela consulta particular.
Você deve verificar se o médico tem horários compatíveis com a sua rotina e se o seu consultório fica em uma região de fácil acesso para você.
Esses fatores podem facilitar ou dificultar o seu acompanhamento ginecológico, especialmente se você precisar fazer exames periódicos ou se estiver grávida. Por isso, é importante escolher um ginecologista que seja conveniente para você.
Avalie a empatia e a confiança
Por fim, mas não menos importante, você deve avaliar a empatia e a confiança que o ginecologista transmite para você. A consulta ginecológica envolve questões íntimas e sensíveis, que exigem respeito, ética e sigilo por parte do médico. Além disso, você deve se sentir à vontade para tirar todas as suas dúvidas e expressar todas as suas preocupações com o profissional.
Para isso, é essencial que o ginecologista seja atencioso, paciente, educado e compreensivo com você. Ele deve te escutar com atenção, te examinar com cuidado e te explicar tudo com clareza. Ele deve te orientar sobre os melhores tratamentos e procedimentos para a sua saúde e respeitar as suas decisões.
Se você não se sentir confortável ou segura com um ginecologista, não hesite em procurar outro. A relação entre médico e paciente deve ser baseada na confiança mútua e na comunicação efetiva.
Conclusão
Escolher um ginecologista de confiança é uma tarefa importante para a saúde da mulher. Para isso, é preciso pesquisar sobre o profissional, verificar a sua disponibilidade e localização e avaliar a sua empatia e confiança.
Assim, você poderá encontrar um médico que te acompanhe em todas as fases da sua vida e que cuide da sua saúde com qualidade e responsabilidade.
Espero que este artigo tenha sido útil para você. Se você gostou, compartilhe com as suas amigas e deixe o seu comentário. Até a próxima!
Existe método anticoncepcional melhor indicado para adolescentes?
Escolher o melhor método anticoncepcional para adolescentes pode ser uma tarefa difícil e estressante para muitos jovens.
Muitas meninas na adolescência têm pouco ou nenhum conhecimento correto de formas apropriadas de contracepção. Essa situação tem um impacto negativo na saúde e na qualidade de vida. As altas taxas de gravidez na adolescência observadas nos últimos anos são um reflexo disso.
Continue lendo este conteúdo para saber qual o melhor método contraceptivo para essa fase!
Qual o melhor método contraceptivo na adolescência?
Alguns critérios devem ser seguidos na hora de selecionar um anticoncepcional para adolescentes, assim como para qualquer mulher. De acordo com a SBP e a Federação das Sociedades Brasileiras de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), a decisão deve levar em consideração:
- Facilidade de acesso e preferência a certo método anticoncepcional;
- Menor custo;
- Baixa dosagem;
- Tempo de atuação;
- Possibilidade de reversão.
Esses critérios devem ser considerados em consulta com um ginecologista ou outro profissional de saúde para determinar o melhor método contraceptivo.
Apesar de muitas adolescentes escolherem as pílulas anticoncepcionais da maneira como são comumente usadas, elas não são o método de prevenção mais eficaz. Confira logo abaixo quais são os métodos anticoncepcionais mais indicados para adolescentes!
1. Implante
Este anticoncepcional reversível de ação prolongada é um dispositivo de plástico flexível do tamanho de um fósforo que o médico insere sob a pele, geralmente na parte superior do braço, e pode evitar a gravidez por pelo menos três anos antes de precisar ser substituído.
Ele também contém o hormônio progesterona, que impede a liberação dos óvulos pelo ovário. É o método mais eficiente de controle de natalidade, com uma taxa de falha de um ano significativamente menor do que uma em cem (0,05%).
Em geral, a fertilidade retorna rapidamente quando remove o implante.
2. LARCs – Métodos contraceptivos de Longa Duração
Os LARCs são as opções mais eficazes e de baixa falha de anticoncepcional. Os tipos mais comuns são os DIUs de cobre, os DIUs de prata ou os hormonais e o Implanon.
Por terem uma longa duração, significa que não exigem trocas frequentes ou administração diária. Os LARCs podem ser excelentes opções contraceptivas para adolescentes.
Porém, é fundamental observar que a autorização de um responsável pode ser necessária para a colocação de alguns desses métodos.
3. Anel vaginal
Um anel contendo hormônio é colocado na vagina da paciente uma vez por mês, onde bloqueia a liberação do óvulo por três semanas. Como resultado, ele deve ser removido por uma semana para permitir que a menstruação ocorra.
Durante um ano de uso, cerca de nove em cada cem mulheres engravidam com este método.
4. Adesivo
O adesivo também contém um hormônio que é absorvido pela pele e impede a liberação ovariana. Ele deve ser substituído a cada semana por três semanas, seguido por uma semana de folga para permitir a menstruação.
Tal como acontece com o anel, há uma taxa de falha de nove por cento.
5. Pílula
É preciso tomar a pílula anticoncepcional após o primeiro dia de menstruação. A partir daí, deve tomar todos os dias no mesmo horário. Caso seja uma pílula que requer uma pausa, deve ser tomada por 21 dias, seguido por um intervalo de 7 dias e o início de uma nova cartela.
Não é necessário esperar até o fim da menstruação para começar uma outra cartela. Na maioria das vezes, uma mulher sangra durante o período de pausa entre cartelas, apesar do fato de isso não ser uma regra.
Este método também tem uma taxa de falha de dez por cento no primeiro ano de uso. A pílula deve ser tomada todos os dias e o uso inconsistente é a causa mais comum de erros. Há dois tipos, embora apenas um que contém dois hormônios – estrogênio e progestina, seja receitado para adolescentes.
6. Anticoncepcional injetável
As injeções anticoncepcionais funcionam de maneira similar às pílulas, sendo o bloqueio do óvulo o principal mecanismo de ação. Há a conveniência de ter sua administração a cada 30 dias ou a cada 90 dias, assim como o lado ruim de ser uma injeção.
A aplicação deve ser feita na região dos glúteos e a área de injeção não deve ser massageada. Hoje, temos as seguintes injeções anticoncepcionais mensais disponíveis no Brasil:
- Mesigyna;
- Noruega;
- Perlutano;
- Ciclofmina.
Já trimestral tem a Depoprovera.
As injeções anticoncepcionais podem ser uma combinação de estrogênio e progesterona (todas as mensais) ou apenas progesterona (trimestral – depoprovera).
O estrogênio usado nas injetáveis mensais é natural e, como resultado, mais fisiológico que os usados nas pílulas anticoncepcionais com etinilestradiol. Dessa forma, o tipo e intensidade dos efeitos colaterais das injeções costumam ser diferentes.
7. Preservativos
Este é o único método que pode prevenir doenças sexualmente transmissíveis e deve sempre ser feito em conjunção com outros métodos. O preservativo masculino, um fino revestimento que se coloca no pênis, tem uma taxa de gravidez de 18%.
Já os preservativos para mulheres, também conhecidos como bolsas vaginais, tiveram uma taxa de falha de 21 por cento, em comparação com 22 por cento para coito interrompido.
Métodos não indicados para adolescentes
A ligadura das trompas e vasectomia não são ideais como métodos anticoncepcionais para adolescentes. Mini Pílulas e injeções trimestrais não devem ser feitas antes dos 16 anos.
Os métodos de tabela, muco cervical e temperatura basal, por outro lado, não são bons porque precisam de muita disciplina e planejamento.
Quais são os métodos contraceptivos indicados para adolescentes?
As adolescentes podem usar a maioria dos métodos anticoncepcionais disponíveis em geral. Porém, alguns são mais apropriados para uso neste momento da vida, sendo o principal, a camisinha!
O único método que fornece proteção dupla é a camisinha, além de prevenir gravidez também previne DST. Para falar de outros métodos… A partir da primeira menstruação, pílulas e injeções mensais podem ser feitas na adolescência.
O DIU, por outro lado, as adolescentes podem usar, mas se elas nunca tiveram filhos, correm o risco de expulsá-lo. A decisão de usar um método anticoncepcional específico requer uma avaliação abrangente da saúde de uma mulher.
Isso é muito mais importante no caso da faixa etária juvenil, porque o organismo ainda está em desenvolvimento. Há uma variedade de métodos contraceptivos eficazes para qualquer faixa etária.
Como resultado, o primeiro passo para iniciar o uso de anticoncepcionais em adolescentes é procurar aconselhamento médico. Marque uma consulta no Acesso Saúde para saber qual é a melhor opção!
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