Métodos contraceptivos: Qual é o mais seguro e como escolher? AGORA!

Você sabia que as principais técnicas para o planejamento familiar são os métodos contraceptivos? Sempre que discutimos sobre o assunto, a eficiência de cada um deles vem em primeiro lugar como uma preocupação.

Para selecionar o melhor método, o ideal é obter informações e orientações seguras de um ginecologista que levará em conta as características pessoais únicas, o perfil e possíveis doenças subjacentes de cada mulher.

Caso você tenha dúvidas sobre qual método contraceptivo é o mais seguro e traz mais segurança para o seu dia a dia, este conteúdo foi feito para você.

 

O que é método contraceptivo?

Os métodos contraceptivos são ações, medicamentos, intervenções cirúrgicas ou objetos usados com o intuito de prevenir a gravidez.

Hoje em dia, há diversos tipos de contraceptivos, desde aqueles que garantem o fim da fertilidade, como os procedimentos cirúrgicos, até aqueles que, se interrompidos, a mulher pode engravidar logo, como a camisinha.

Esses métodos podem ser usados tanto por homens quanto por mulheres, mas é preciso que haja um acordo entre o casal para escolher o melhor. A pílula anticoncepcional é o mais popular em todo o mundo, por ser de fácil acesso e que pode ser obtido de várias formas.

No entanto, nem sempre essa abordagem é recomendada para todas as mulheres, pois muitas se esquecem de tomar a pílula, o que aumenta o risco de falha. Isso sem mencionar que o uso combinado de anticoncepcionais orais resulta em maior risco de eventos tromboembólicos. 

Esse método costuma ser o mais adequado para mulheres com menos de 35 anos e menor risco para trombose. Outro método muito usado é o preservativo, ele funciona como uma barreira física que impede que os espermatozoides cheguem ao óvulo, para não ocorrer a fecundação e ainda previne contra DSTs.

 

Métodos contraceptivos hormonais

Os métodos contraceptivos hormonais são aqueles que, como o próprio nome indica, contam com hormônios que impedem a ovulação. Cada um tem vantagens, desvantagens e características únicas, como você pode ver logo abaixo!

1. Pílula anticoncepcional

A pílula anticoncepcional oral é um dos métodos mais conhecidos entre as mulheres. Hormônios como os que o ovário produz naturalmente estão presentes nessas pílulas. Há também a possibilidade de ter uma combinação com estrogênio e progestogênio, ou só o segundo.

Como resultado, essa pílula funciona para impedir que a ovulação ocorra. Além de prevenir uma gravidez indesejada, este método tem os seguintes benefícios:

É um método eficiente, seguro e simples de usar. No entanto, a mulher deve se comprometer a tomar a pílula todos os dias no mesmo horário. Também é crucial observar que, assim como outros medicamentos, podem ocorrer efeitos colaterais na mulher, como náuseas, inchaço e dores nos seios. 

É o método ideal para mulheres em idade reprodutiva e que não são fumantes ou pacientes com ovários policísticos.

2. DIU hormonal

O DIU hormonal inibe a ovulação, dificulta a fecundação e atrapalha a implantação do embrião ao combinar os efeitos do DIU de cobre com os anticoncepcionais orais. Apenas um ginecologista pode colocar este aparelho, que normalmente faz com que a mulher pare de menstruar em alguns meses.

Depois de 5 anos, porém, é importante trocar o DIU para que o aparelho mantenha o seu efeito. 

3. Contraceptivo injetável

Em uma única dose de injeção contraceptiva tem hormonais que duram entre 1 e 3 meses, de acordo com o tipo prescrito pelo médico. Essa injeção é aplicada poucas vezes durante o ano, o que faz com que tenha menos riscos de uma gravidez indesejada, pois as chances da mulher esquecer de tomar a injeção é menor. 

4. Anel vaginal

É preciso colocar o anel e mantê-lo na vagina por três semanas a cada mês, ele possui uma estrutura flexível e bem fininha. Ele libera hormônios durante esse período, que inibem a ovulação agindo de forma similar à popular oral. 

A menstruação ocorre durante a semana de pausa. O método é uma boa opção para as mulheres que se esquecem de tomar a pílula na hora certa e pode pagar os custos do anel, pois ele não interfere nas relações sexuais e pode ser facilmente colocado pela mulher em casa.

5. Adesivo anticoncepcional

Este método contraceptivo tem formato de um adesivo e é bastante semelhante a um esparadrapo. Quando aplicado na pele do paciente, ele libera continuamente hormônios.

O adesivo dura cerca de uma semana e deve ser trocado a cada três semanas para completar o ciclo de 21 dias. Se o método for semelhante ao de um contraceptivo oral, é aconselhável fazer uma pausa de uma semana antes de iniciar um novo ciclo de tratamento.

Tem como benefício a alta eficácia, exigindo apenas monitoramento semanal e não interferindo na atividade sexual. No entanto, algumas mulheres podem apresentar reações cutâneas, náuseas e desconforto nas mamas.

métodos contraceptivos hormonais

6. Implante contraceptivo

É um pequeno bastão colocado sob a pele na parte inferior do braço. Esse processo é rápido e feito com anestesia local. Enquanto está dentro do corpo, o implante libera progesterona e sua eficácia dura por até três anos, porém, é possível removê-lo antes.

 

Métodos contraceptivos não hormonais

Os métodos citados acima não podem ser usados por algumas mulheres, por uma série de fatores. No entanto, existem alternativas não hormonais para essas pacientes que também previnem a gravidez. Veja logo abaixo!

Camisinha (feminina ou masculina)

A proteção física fornecida pelo preservativo impede a passagem do espermatozóide para o corpo da mulher. Em até 97% dos casos, o método é considerado eficiente quando usado corretamente.

Mesmo assim, o maior benefício é que o preservativo é o único método contraceptivo que também garante proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis, tais como:

Por essa razão, sempre deve-se usar os preservativos em conjunto com outros métodos contraceptivos.

DIU de cobre

O DIU em formato de T é uma estrutura de cobre inserida no útero da mulher em um procedimento simples feito por um ginecologista. A probabilidade de engravidar é muito baixa, pois o DIU torna mais difícil o encontro do óvulo e do espermatozóide e atrapalha a implantação do embrião.

É importante lembrar de trocar o DIU de cobre a cada dez anos. A colocação gratuita é possível no SUS, mas uma desvantagem é que é normal sentir um aumento das cólicas e do fluxo menstrual enquanto estiver usando esse aparelho. 

Diafragma vaginal

Trata-se de um dispositivo de borracha com formato anelar que a mulher pode inserir na vagina até 24 horas antes da relação sexual. O uso desse aparelho impede que os espermatozóides entrem no útero.

Um benefício desse método é que, se for mantido e armazenado adequadamente, é possível usá-lo diversas vezes ao longo de dois anos. Além disso, ele não interfere no ato sexual e diminui a incidência de doenças inflamatórias pélvicas.

Laqueadura e vasectomia

Esses procedimentos são cirúrgicos e definitivos. Por essa razão, é ideal para maiores de 40 anos. 

A laqueadura é para as mulheres, onde é feito um corte das trompas uterinas. O procedimento é feito sob anestesia geral e dura cerca de duas horas. 

Ao passo que, no homem, um corte é feito no canal através do qual os espermatozoides viajam. É crucial enfatizar que as vasectomias não têm impacto na vida sexual do homem.

 

Qual é o método contraceptivo mais eficaz?

A mais recente pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que 67,8% das mulheres brasileiras entre 15 e 49 anos usam regularmente algum tipo de método contraceptivo.

Segundo a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher), dentre esses, os três métodos mais utilizados são:

Os três métodos mais populares no Brasil estão entre os mais eficientes e seguros para prevenir a gravidez. A Universidade Federal da Bahia concluiu um estudo significativo para mapear o nível de eficiência de cada um deles.

Sem contar a esterilização, que tem total eficácia 100% diante dos resultados, é possível destacar a pílula anticoncepcional como o método mais seguro, que se mostrou eficiente em 99,9% dos casos.

O preservativo masculino, que também é um dos mais populares no Brasil, pode ter uma taxa de falha de 8 a 20%. Sendo assim, é crucial combinar o uso com outro método anticoncepcional para não ter surpresas!

 

Como escolher o melhor método contraceptivo e o que considerar?

O método anticoncepcional que cada mulher deve usar irá depender do motivo pelo qual ela o está procurando e deve ser recomendado por um ginecologista

Você sabe aquela pílula anticoncepcional que sua amiga se adaptou bem? Talvez ela não seja a mais indicada para você! Por isso, é preciso consultar o seu ginecologista para orientação sobre o método mais seguro e prático.

É ele quem poderá determinar qual método contraceptivo é o mais confiável com base em exames clínicos, seu histórico familiar e sua atividade sexual. Além disso, se você deseja engravidar em um futuro próximo, ele pode ajudar no planejamento gestacional.

O método anticoncepcional que cada mulher deve usar irá depender do motivo pelo qual ela está procurando um método contraceptivo e deve ser recomendado por um ginecologista. Com isso, alguns dos motivos pelos quais um ginecologista pode sugerir outro tipo de contraceptivo são os seguintes:

Esquece de tomar a pílula

Nessa situação, é melhor usar um implante, uma injeção hormonal, adesivo ou um anel vaginal. Também é possível usar um dispositivo intra-uterino. 

Pois, esquecer de tomar uma pílula ou não tomá-la conforme as instruções do ginecologista tende a aumentar o risco de uma gravidez não planejada. Com isso, há menos chances de esquecer de usar esses métodos contraceptivos e maior garantia de que não haverá gravidez.

Porém, para as mulheres que não querem se preocupar com isso, os métodos mais adequados são o implante ou o DIU.

A pílula provoca efeitos colaterais em você 

Certas mulheres presenciam uma variedade de efeitos colaterais após o uso contínuo da pílula anticoncepcional, como: 

Nessas situações, o ginecologista pode aconselhar a troca da pílula ou recomendar o uso de outro método, como o implante ou o diafragma, método de borracha em forma de anel que impede os espermatozóides de entrarem no útero e pode usá-lo por dois anos, em média.

Relação sexual sem proteção 

Aconselha-se que a mulher tome a pílula do dia seguinte até 72 horas depois de uma relação sexual sem proteção, para evitar a fecundação do óvulo pelo espermatozoide e a implantação do embrião no útero.

TPM forte

Como esses métodos estão ligados a efeitos colaterais menos graves, que podem ter um impacto positivo no alívio dos sintomas da TPM, um ginecologista pode recomendar o uso de um implante ou DIU como método contraceptivo quando uma mulher apresenta sintomas graves da TPM, como crises de enxaqueca, cólicas intensas, enjôos e inchaços no abdômen e nas pernas, por exemplo.

Ficou grávida recentemente

Depois que o bebê nascer, um ginecologista pode aconselhar o uso de alguns métodos contraceptivos. A mais comum deles é o uso contínuo da pílula, que a mulher deve tomar todos os dias e não causa mudanças hormonais significativas. Também é considerado seguro para a mãe e não interfere na produção de leite, por exemplo.

Mudanças ginecológicas

Para algumas alterações ginecológicas como endometriose ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, o ginecologista pode recomendar o uso de métodos contraceptivos como a pílula combinada, que contém estrogênio e progesterona, ou o DIU.

Caso nenhum método contraceptivo tenha sido utilizado, é possível determinar o período fértil da mulher e, com isso, analisar as suas chances de engravidar.

Por fim, o que você achou deste conteúdo? Foi útil para você? Não deixe de compartilhar com as suas amigas que também têm dúvidas sobre qual o melhor método contraceptivo!

Teste de controle glicêmico: O que é, e para que serve?

Aqueles que precisam de uma avaliação do diabetes têm acesso a uma bateria de teste glicêmico que ajuda a rastrear os níveis de glicemia no sangue. Por meio de exames, o médico é capaz de diagnosticar diabetes e pré-diabetes.

E, a partir do diagnóstico, recomendar a melhor conduta para o paciente. Você está precisando de exames glicêmicos, mas ainda tem dúvidas sobre suas funções? Então continue lendo e conheça os principais exames para determinar ou acompanhar o estado da doença. Boa leitura!

 

O que é teste de controle glicêmico?

O exame de glicemia mede o nível de glicose (uma taxa de açúcar) na corrente sanguínea após coletar uma amostra de sangue.

Ele é uma parte comum de exames de rotina e é útil para diagnosticar e monitorar diabetes, bem como diagnosticar condições, incluindo hiperglicemia e hipoglicemia.

O aumento dos níveis de glicose no sangue pode ocorrer de forma silenciosa, o que impede  o corpo de produzir insulina o bastante para suas funções adequadas e leva a doenças como diabetes tipo 1 e tipo 2.

O diabetes é uma doença crônica que prejudica a função do pâncreas e a produção de insulina, que regula o nível de açúcar no sangue no corpo. Em alguns casos, a falta de sintomas por um longo período de tempo pode causar sérias complicações para o paciente se não tratar.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, 6,9% da população do país – ou 13 milhões de pessoas – vivem com a doença no Brasil hoje. Segundo estimativas da Federação Internacional de Diabetes, é uma das doenças que mais cresce.

Em 2045, 629 milhões de pessoas terão diabetes em todo o mundo. Sendo assim, o diagnóstico precoce é crucial para prevenir a doença e prestar os cuidados necessários.

Vale prestar atenção a algumas condições e alterações nos organismos, para ajudar no diagnóstico e, para isso, o teste glicêmico é crucial!

Para que serve o teste glicêmico?

Se tiver sintomas de açúcar alto no sangue (hiperglicemia) ou baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia), o seu médico pode solicitar um teste de glicose.

O seu médico também poderá solicitar um exame de glicemia, caso você tenha certos fatores de risco para desenvolver diabetes, tais como:

Caso a paciente esteja grávida, é bem provável que deverá fazer um teste de glicose entre a 24ª e a 28ª semana de gestação, para ver se tem diabetes gestacional. Como o próprio nome sugere, esse tipo de diabetes só se manifesta durante a gravidez.

 

Tipos de exame de glicemia (glicose)

Todos os tipos de exame de glicemia tme o objetvo de coletar amostrar de sangue para análise laboratorial do nível de açúcar no sangueExistem muitos tipos de exames de glicemia, porém, todos têm o mesmo objetivo. E, após coletar as amostras de sangue, elas são enviadas ao laboratório, onde são feitas análises para determinar o nível de açúcar no sangue.

O resultado pode ser divulgado na forma de gráfico e mostra a quantidade de glicose no sangue em um dado momento, o que permite uma visão mais direta da situação. Ou na forma de resultados individuais, onde o médico faz o gráfico para analisar o estado de saúde do paciente.

O resultado pode estar disponível em menos de 24 horas e indicará se você tem hiperglicemia, hipoglicemia ou diabetes. Se os resultados forem anormais (acima ou abaixo do ideal), mas próximos do limite, é preciso repetir o exame, se o médico achar que deve.

Para pacientes com diabetes tipo 1 ou tipo 2, a frequência deve ser determinada pelos resultados. Porém, a frequência pode mudar de acordo com a necessidade do paciente.

Veja logo abaixo quais são os testes glicêmicos mais comuns!

1. Teste de glicemia em jejum

O teste de glicemia em jejum, muitas vezes conhecido como teste de glicose, é o processo usado para medir a quantidade de glicose presente no sangue. Ele é quem reconhece a presença de diabetes ou irregularidades relacionadas ao açúcar no sangue.

Este tipo de exame é feito através da coleta de uma amostra de sangue venoso do paciente. Para preparar-se para o exame, é importante seguir algumas orientações, tais como:

Confira a tabela de valores:

2. Glicemia capilar

Neste teste, a própria pessoa pode dar uma picada na ponta do seu dedo para obter uma pequena amostra de sangue. A análise dessa amostra é então realizada por meio de uma ferramenta conhecida como glicosímetro.

O glicosímetro é muito utilizado pelos diabéticos, por permitir um melhor controle de seus níveis de glicemia e ajuda a monitorar a doença e evitar alterações nos valores.

3. Hemoglobina glicada

Hemoglobina glicada, também conhecida como HbA1c, é um exame de sangue usado para determinar a quantidade de glicose presente no corpo em relação à hemoglobina.

Um dos exames mais comuns para diagnosticar o diabetes e ajudar a gerenciá-lo é este. Um valor de referência normal deve ser inferior a 5,7%; se o nível indicar que é superior a 6,5%, existe diabetes.

Veja tabela de valores:

O exame também é útil para determinar se o diabetes do paciente melhorou ou piorou. Quanto mais altos os níveis, maior o risco de o paciente desenvolver complicações adicionais relacionadas à condição, como doenças cardíacas, cegueira e insuficiência renal.

4. Curva glicêmica

O teste oral de tolerância à glicose (TOTG), também conhecido como exame da curva de glicose, exibe como o açúcar é metabolizado no sangue depois do consumo de alimentos como carboidratos.

Como será necessário preciso coletar o sangue várias vezes, esse teste pode durar até seis horas.

Para determinar o nível de glicose no sangue ainda em jejum, é colhida uma primeira amostra de sangue. Em seguida, deve-se ingerir uma dose de xarope açucarado, com glicose ou dextrosol.

Após o consumo deste líquido, várias medições de glicose são feitas 1, 2 e 3 horas depois. É necessário permanecer no laboratório durante todo esse tempo, em repouso.

No final, uma curva glicêmica mais baixa é relatada se o açúcar entrar no sangue lentamente. Ao contrário, uma curva glicêmica alta é indicada e a atenção é reduzida, pois isso pode indicar o surgimento de diabetes tipo 2.

Uma dieta rica em carboidratos deve ser seguida nos três dias anteriores ao exame, seguida de um jejum de 12 horas.

Tabela de valores após duas horas de ingestão:

5. Glicemia pós-prandial

Este teste é feito para medir os níveis de glicose no sangue e procurar níveis elevados de hiperglicemia ligados ao risco cardiovascular ou liberação de insulina. É realizado entre uma e duas horas após a alimentação, e o valor de referência usual deve ser inferior a 140 mg/dL.

Tabela de valores após duas horas de ingestão

6. Frutosamina

Os níveis de glicação de albumina são medidos pelo exame de frutosamina. A albumina é uma proteína do sangue que pode ser usada para visualizar o controle glicêmico ao longo das últimas duas semanas.

O teste é recomendado quando o médico precisa saber o nível médio de glicose em períodos de tempo mais curtos ou quando a medição da hemoglobina glicada não é confiável.

No caso da frutosamina, os valores variam de acordo com o laboratório de análises clínicas.

 

Quando o exame de glicemia é solicitado?

Nos exames de rotina e check-up do paciente, um teste de glicemia pode ser solicitado primeiroNos exames de rotina e check-up do paciente, um teste de glicemia pode ser solicitado primeiro. O monitoramento precoce da glicemia é fundamental para determinar se há alguma tendência na progressão de um exame para o outro.

E, se houver alterações significativas, fazer um tratamento preventivo para impedir o aparecimento de doenças graves. O médico pode solicitar o exame quando há sintomas que podem indicar diabetes, hiperglicemia ou hipoglicemia.

Dessa forma, se essa suspeita surgir durante o exame clínico, o médico pode solicitar um teste de glicose. Além de outros pontos cruciais de avaliação (como hemoglobina glicada, curva glicêmica e teste oral de tolerância oral à glicose).

Também é-lhe solicitado o acompanhamento dos quadros de diabetes já diagnosticados, de forma a acompanhar a evolução dos planos de tratamento e determinar se é necessário intervir para melhorar ou não o estado do quadro.

A análise deste ponto é crucial, pois pode ocorrer um aumento nos níveis de glicose no sangue sem sintomas óbvios. Como resultado, a pessoa pode já ter um diagnóstico pré-diabético e não conseguir tomar medidas preventivas devido ao desconhecimento.

Esse acompanhamento durante o exame de check-up periódico é essencial por isso e torna-se ainda mais essencial caso o paciente apresente os sintomas abaixo:

Como fazer a preparação para exame de glicemia?

Para garantir resultados mais precisos aos níveis do seu corpo, o teste de glicemia deve ser feito após um preparo. Os testes de glicemia são testes laboratoriais ou em jejum.

Os testes em Jejum são mais populares porque fornecem resultados mais precisos e fáceis de interpretar. Informe o seu médico sobre os medicamentos que está tomando, incluindo prescrições, medicamentos de venda livre e suplementos de ervas, antes do teste.

Os níveis de glicose no sangue podem mudar como resultado de alguns medicamentos. Com isso, o médico pode pedir que você pare temporariamente de tomar um determinado medicamento ou ajuste sua dosagem antes do teste.

Entre os medicamentos que tendem a afetar seus níveis de glicose no sangue, são:

Níveis altos de estresse também podem provocar um aumento temporário da glicose no sangue e, na maioria das vezes, pode ser decorrente de um ou mais fatores, como:

Lembre-se de informar ao seu médico também caso você tenha sofrido com algum desses problemas recentemente.

Sintomas de glicose alta

Como o alto nível de açúcar no sangue, também conhecido como hiperglicemia, pode passar despercebido por muitos anos, o monitoramento é crucial. Apesar de não causar sintomas no começo do ciclo, pode prejudicar o corpo e seus órgãos.

Os principais sintomas de glicose alta são:

Sintomas de glicose baixa

O baixo nível de açúcar no sangue, ou hipoglicemia, normalmente provoca sintomas e é um caso urgente que pode levar a acidentes de trabalho, acidentes de trânsito e quedas.

Muitas pessoas podem achar que os sintomas iniciais da hipoglicemia (glicose de 60 a 70 mg/dL) são vagos ou até imperceptíveis. Dor na cabeça, sonolência, fome e mudanças de humor são os primeiros sintomas de hipoglicemia.

Os sintomas pioram com a redução dos níveis de glicose para faixas abaixo de 60 mg/dL e podem resultar em convulsões, desmaios, coma ou até morte. Confira logo abaixo quais são os principais sintomas de glicose baixa:

Por fim, como você pôde ver neste conteúdo, um teste glicêmico é essencial para medir o nível de glicose no sangue e saber se você tem hiperglicemia, hipoglicemia ou até mesmo diabetes.

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Varíola do Macaco: O que é? Descubra aqui na Acesso Saúde!

Recentemente muitos casos sobre a varíola do macaco surgiram no mundo. E muitos brasileiros ficaram preocupados. Você sabe o que é isso?

A varíola foi uma doença erradicada no país por meio da vacinação e o último caso que se tem notícias de sua existência foi em 1971. Desde então, nenhum registro foi feito.

A doença é a única no mundo que já foi erradicada. Porém, algumas mudanças aconteceram. Isso porque diversos lugares estão tendo que lidar com a doença e as suas variações vinda de animais.

Se você quer saber mais sobre a doença e os riscos da mesma, então continue lendo este conteúdo.

 

O que é a varíola do macaco?

A varíola do macaco é uma doença transmitida pelo vírus monkeypox, que é do gênero orthopoxvirus. O vírus é transmitido aos humanos através de contatos com animais.

Os sintomas são bem parecidos com os dos pacientes que possuem varíola, porém, clinicamente ela é menos grave. O período de incubação acontece em geral entre 6 a 13 dias.

No entanto, pode haver uma variação de 5 a 21 dias segundo informa a OMS. A secretaria de saúde do Rio Grande do Sul, no dia 30 de maio de 2022 considerou suspeito um indivíduo que pudesse estar com a doença.

O paciente estava em observação desde o dia 27. O suspeito mora em Portugal mas estava viajando em Porto Alegre. Considera-se suspeita toda pessoa que tenha:

O indivíduo que procura por ajuda antes de ter seu diagnóstico confirmado passa por uma série de avaliações para que possa descartar outras doenças.

O vírus tem sido bastante relatado em Portugal, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos. Ainda que o vírus seja intitulado como varíola do macaco, ele é um vírus que infecta também roedores na África.

Os macacos muito provavelmente são apenas hospedeiros, assim como o homem. Os sintomas da doença são bem similares aos da varíola humana, porém a taxa de transmissão e sua letalidade acabam sendo menores.

O sintomas da varíola do macaco são: febre acima dos 38° de repente, o aparecimento de gânglios, erupções na pele de modo uniforme, dores nas costas, fraqueza nos músculos e dor de cabeça.

Quais sintomas da varíola do macaco?

Como dissemos acima, as manifestações clínicas dos sintomas acontecem quando há uma febre acima dos 38° de repente, há o aparecimento de gânglios, erupções na pele de modo uniforme, dores nas costas, fraqueza nos músculos e dor de cabeça.

Apesar da varíola humana estar erradicada aqui no país, as secretarias de saúde têm orientado os estabelecimentos públicos para o risco de aparecimento da doença.

O alerta é justamente para que se possa conter e proteger mais pessoas para que menos casos surjam. Até o momento, apenas três casos foram confirmados. Dois em São Paulo e um no Rio Grande do Sul.

Como é transmitida a varíola do macaco?

A contaminação pela doença não é algo fácil de acontecer. Isso porque ela não é transmitida pelo ar. É necessário que se tenha contato muito próximo com um animal ou com outra pessoa infectada por meio da mucosa, lesões, ou gotículas do sistema respiratório.

Os roedores são o principal reservatório de doença para os humanos, por isso, aconselha-se a se manter distante deles para que a infecção não aconteça.

Pode-se adquirir a doença também por meio de contato com objetos que estejam contaminados com fluidos de lesões de pessoas infectadas. Por essa razão, o alerta para que mantenha o isolamento caso seja confirmada a suspeita, é fundamental.

Como prevenir a varíola do macaco?

A principal forma de se prevenir contra a doença é evitando ter contato com roedores ou com animais que possam ter tido esse contato próximo. Evitar as áreas de risco que já emitiram o alerta contra a doença também é uma medida protetiva.

A vacinação contra a varíola humana também previne que a varíola dos animais aconteça em até 85%. Isso porque os vírus pertencem à mesma família, por isso a proteção acaba sendo cruzada.

No Brasil, a varíola foi erradicada há 40 anos e por isso não existem vacinas disponíveis para o público. Porém, o governo já vem estudando a possibilidade de produzir vacinas para se prevenir contra a doença.

Ainda que tenha aumentado a procura, nenhuma vacina contra o vírus está disponível no SUS ou em clínicas particulares. A vacina é disponibilizada apenas a militares que saem em expedições e para profissionais de laboratório que manipulam o vírus.

Grande parte das viroses agudas possuem cura e a varíola do macaco também possui. O próprio sistema imune das pessoas é capaz de fazer com que a pessoa se cure sem ter que passar por nenhum tipo de intervenção.

A doença tem cura?

Grande parte das viroses agudas possuem cura e a varíola do macaco também possui. O próprio sistema imune das pessoas é capaz de fazer com que a pessoa se cure sem ter que passar por nenhum tipo de intervenção.

Existem medicamentos antivirais também que ajudam na recuperação para amenizar as possíveis complicações que podem surgir. Porém, são medicamentos que não se encontram com facilidade.

O risco de morte pela doença é baixo, mas ele existe. A principal causa de morte é por conta de infecções bacterianas secundárias da pele e dos pulmões. Elas podem se espalhar e atingir o sistema nervoso central.

O quadro de inflamação gerado por isso pode ser muito grave e pode trazer sequelas graves ao indivíduo ou a morte. A complicação ou não da doença dependerá muito do estado imunológico da pessoa.

Indivíduos com baixa imunidade podem sofrer mais por conta disso e ter complicações mais sérias por conta do organismo não conseguir combater a doença.

A prevenção e o controle da doença partem muito mais da conscientização das pessoas dentro de uma comunidade, do que na dependência de alguma vacina.

É papel dos profissionais da saúde fazer o alerta para que a população se mantenha atenta e longe dos riscos.

 

Conclusão

Vimos então que apesar da varíola humana ter sido erradicada na década de 80, hoje em dia variações da doença por conta de animais roedores e de hospedeiros, pode acabar acontecendo em humanos.

A vacina contra a doença não é acessível ao público justamente por não haver mais casos do vírus desde os anos 80. Por isso, o máximo que a população pode fazer é ficar em alerta e se prevenir.

Manter a distância de roedores e animais que possam ter tido contato com esses roedores é crucial para manter a possibilidade de contaminação, algo distante.

Ficou com alguma dúvida? Conte aqui então nos comentários e compartilhe este conteúdo com mais pessoas que queiram saber sobre a doença.

Leia também sobre: Doenças tropicais: o que são e como se prevenir? DESCUBRA!

Saúde das crianças: Saiba como se prevenir das principais doenças!

Mesmo com nossos melhores esforços para cuidar da saúde das crianças, elas acabam adoecendo, uma hora ou outra.

Como o sistema imunológico das crianças ainda está em desenvolvimento e não é totalmente capaz de lidar com vírus e bactérias, é normal que o corpo seja atacado por doenças infantis que causam uma série de sintomas.

Mas, existe uma maneira de manter esse o filho protegido contra esses sintomas? Quais doenças infantis são as mais comuns e o que pode ser feito para evitar que surjam?

Você vai aprender isso e um pouco mais neste post, basta continuar com a sua leitura!

 

Quais são as doenças mais comuns em crianças?

As crianças têm muita energia, elas gostam de correr, pular e brincar o tempo todo, o que indica que estão felizes e saudáveis. Mesmo que isso deixe os pais de cabelos em pé, o que gera maiores preocupações é quando as crianças não estão fazendo bagunça por aí.

Isso porque, pode indicar que há algo de errado com os pequenos. Sendo assim, confira logo abaixo quais são as principais doenças que acometem as crianças!

1. Catapora

O surto de catapora geralmente ocorre na primavera. Embora não haja uma razão específica para o aumento de casos nesta época do ano, a incidência da doença aumenta de forma significativa.

O vírus Varicella-Zoster, que se manifesta com mais frequência em crianças, é o que causa a catapora. É uma doença infecciosa que é muito contagiosa, mas muitas vezes inofensiva.

Sintomas de catapora

Os sintomas primários da catapora aparecem até 20 dias após o contato com o vírus, que são:

As bolhas de catapora podem se manifestar em vários estágios, algumas com líquido, enquanto outras já começaram a cicatrizar e ter crosta. É crucial que as pessoas entendam que quando as bolhas ainda estiverem cheias de líquido, as crianças não devem ir à escola, pois corre o risco de infectar outras pessoas.

Os sintomas de catapora em um bebê são os mesmos que os de cima. Porém, secreção nasal e tosse também podem aparecer antes das bolhas. Em contraste, os sintomas são mais leves em bebês com menos de 1 ano de idade, resultando em apenas pequenas lesões na pele.

Como evitar?

O melhor meio de se proteger da catapora é manter o cartão de vacinação à mão, pois a infecção se espalha pela tosse, saliva, espirros ou objetos infectados.

Recomenda-se a imunização a partir dos 12 meses de idade, embora qualquer pessoa que ainda não tenha desenvolvido resistência à doença ainda pode receber a vacina.

Nessas circunstâncias, ela deve ser tomada duas vezes, com intervalo de um a dois meses entre cada dose. Quem já pegou a doença uma vez, não precisa vacinar-se.

2. Alergias

As reações alérgicas são muito comuns, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as alergias à asma e à rinite, mais comuns em crianças e adolescentes, respondem por até 30% das alergias respiratórias na população brasileira.

A alergia em uma criança ocorre devido a resposta imune que se manifesta quando o corpo reage a uma substância que muitas vezes não é prejudicial. Essas substâncias incluem;

Ou seja, qualquer criança pode, em algum momento, desenvolver alergia.

Inúmeros tipos de alergias podem afetar as crianças, mas os quatro tipos mais prevalentes merecem atenção especial dos pais durante esse período de maior suscetibilidade. Eles são:

Sintomas de alergia

Na energia de pele, é possível notar os seguintes sintomas:

Já os sintomas de alergia no trato respiratório são:

E as alergias alimentares tendem a provocar:

Como evitar?

Nos casos de alergias alimentares, o tratamento é eliminar o alimento que está causando o problema. Quando a doença resulta em problemas respiratórios, um pediatra deverá prescrever o curso de tratamento adequado, que deve ser seguido de forma consistente ou em casos de crises.

Além disso, bons hábitos, como manter a casa limpa e livre de fumo e de objetos que costumam acumular muito pó, como tapetes, cortinas e bichinhos de pelúcia, trocar regularmente o travesseiro e evitar que a criança durma com animais estimação também ajuda a diminuir as crises.

or terem a saúde frágil, as crianças precisam de cuidados para evitar o surgimento das doenças mais comuns na infância

3. Otite

A otite é a infecção mais comum em crianças: cerca de 90% das crianças apresentam um episódio até os cinco anos de idade. A otite é uma infecção que pode ser viral ou bacteriana e acomete entre 25% e 30% das crianças com menos de três anos de idade.

Na maioria dos casos, o que acontece é a inflamação após uma infecção das vias aéreas, congestionando as passagens nasais do bebê, a porção nasal da faringe e, como consequência, a orelha média.

Outros fatores que também podem ter impacto no desenvolvimento da otite incluem malformações que resultam em obstruções ou abertura anormal do ouvido.

Sintomas de otite

Os principais sintomas e sinais de otite podem incluir qualquer um dos seguintes, dependendo da localização:

Bebês e crianças com otite média podem apresentar outros tipos de sintomas como:

Como evitar?

É necessário manter o canal auditivo longe de muita umidade para se proteger de otite e outras infecções de ouvido. Toda vez que uma criança entrar em contato com a água, limpe com cuidado a área com uma toalha.

Evite usar cotonetes, pois eles retiram a proteção da região e empurram a secreção para o interior do ouvido.

4. Viroses

Os casos de virose em crianças tendem a ser mais comuns durante o verão. Nesta época, as pessoas passam mais tempo fora de suas casas, exploram novos lugares, interagem com mais pessoas, comem fora e entram em contato com mais tipos de vírus.

O termo “virose” é amplo e abrange uma variedade de doenças e infecções causadas por vírus. Adenovírus, influenza, rotavírus e o próprio coronavírus são apenas algumas das doenças que já foram identificadas e nomeadas.

Virose não é, portanto, “tudo a mesma coisa”; existem vários tipos, e cada um tem seus próprios sintomas, capacidade de disseminação e gravidade. Os vírus respiratórios e gastrointestinais são os que mais acometem as crianças.

Sintomas de virose 

Na virose respiratória, os sintomas são:

Enquanto os sintomas mais frequentes das viroses gastrointestinais são:

Vale notar que nem todos irão apresentar sempre os mesmos sintomas. E, ainda é possível que uma criança tenha o vírus sem apresentar sintomas.

Como evitar?

Para proteger as crianças contra viroses é importante:

5. Caxumba

As crianças se infectam com a caxumba pela inalação de pequenas gotículas de saliva infectada ou pelo contato direto com objetos contaminados.

Comparada ao sarampo e à catapora, a caxumba é menos contagiosa. Embora ocorra durante todo o ano em áreas densamente povoadas, é mais comum no final do inverno e início da primavera.

A caxumba, também conhecida como “papeira”, é uma infecção viral altamente infecciosa que pode afetar qualquer tecido glandular ou nervoso do corpo. Acomete, em principal, as glândulas salivares, sendo as glândulas parótidas as mais afetadas, seguidas pelas glândulas submandibulares e sublinguais.

Sintomas de caxumba

A maioria das crianças com caxumba apresentam:

Esses sintomas são seguidos 12 a 24 horas após o inchaço da glândula salivar, que é mais pronunciada no segundo dia e costuma durar de cinco a sete dias.

Como evitar?

A melhor forma de prevenir a caxumba, que se transmite através da saliva contaminada, é a vacinação. A primeira dose de vacina deve ser dada aos 12 meses de idade e a segunda dose deve ser dada três meses depois.

 

Como melhorar a saúde das crianças?

Para manter a saúde infantil em dia, algumas coisas como manter a vacinação em dia são importantíssimas

Confira logo abaixo alguns conselhos para ajudar a melhorar a saúde e qualidade de vida das crianças!

Tenha a vacinação em dia

Uma das formas mais importantes de manter a saúde de uma criança hoje em dia é dar-lhe todas as vacinas no momento adequado. Seguir o calendário de vacinação fornece resultados positivos que podem melhorar se a criança receber mais doses do reforço.

O programa de vacinação também ajuda a proteger outras crianças que não foram vacinadas porque não tinham idade suficiente. Este é um método de evitar que as doenças se espalhem facilmente.

Faça compras de alimentos mais saudáveis

Não guarde nada em sua casa que você não queira que seus filhos ou você consuma. Lembre-se de dar preferência aos alimentos frescos e naturais sempre que possível ao escolher o que comprar no supermercado.

Frutas, vegetais, legumes, iogurte natural, queijo fresco e grãos integrais são opções mais ricas em nutrientes e potentes do que aqueles que foram empacotados, pasteurizados e processados.

Além disso, também é importante:

Incentive a prática de atividades físicas

Por que não transformar o momento da atividade física em uma brincadeira com os pequenos? Os melhores exercícios para as crianças, mesmo as menores, são:

O mais importante é manter-se em movimento, que também ajuda na saúde mental. As crianças mais velhas também têm a opção de frequentar as aulas e praticar esportes individuais ou coletivos.

Nessa situação, aulas de dança (como balé ou jazz), aulas de luta (como judô ou caratê) e aulas de esportes (como natação e futebol, por exemplo) podem ser boas alternativas para manter as crianças ativas.

Ter uma boa noite de sono

Ter uma boa noite de sono é crucial para manter o sistema imunológico. Além disso, crianças e adolescentes podem recarregar suas energias e se recuperar de potenciais desgastes enquanto dormem.

As crianças e os adolescentes têm muita energia e a aproveitam ao longo do dia. Pode ajudar a ter uma noite de sono melhor, ter um horário definido para dormir e outro para acordar.

E, é necessário investigar as causas se uma criança ou adolescente tem dificuldade em adormecer.

Mantenha o acompanhamento médico e exames de rotina

É crucial que os pais e outros responsáveis ​​assegurem um acompanhamento médico regular da criança para garantir um desenvolvimento saudável. Isso garantirá que a criança tenha um crescimento e desenvolvimento mais saudável.

Os pediatras costumam solicitar alguns exames durante as consultas de rotina para avaliar a saúde da criança. Além de examinar e coletar o histórico médico da criança.

Eles são essenciais não só para detectar a presença de patologias, mas também, e mais importante, para a prevenção de problemas em geral.

Por fim, você pôde ver quais são as doenças que mais afetam a saúde das crianças e quais são os cuidados cruciais para manter uma rotina saudável e garantir a segurança da criança.

Coloque em prática essas dicas, não deixe de agendar as consultas e exames periódicos e compartilhe com outras pessoas este conteúdo!

Tuberculose: Quais são os principais sintomas?

A tuberculose, também conhecida como “tisica pulmonar”, é uma doença infectocontagiosa muito antiga. Os órgãos mais afetados são os pulmões, porém, outros órgãos como pele, ossos e gânglios também podem ser afetados.

É crucial determinar o tipo de tuberculose com base nos sintomas da pessoa e nos achados dos exames. Pois só assim pode se iniciar o tratamento ideal para combater a bactéria e interromper a progressão da doença.

Para saber quais são os principais tipos e sintomas de cada um, basta continuar lendo este conteúdo!

 

O que é tuberculose?

Uma doença conhecida como tuberculose é causada pelo Mycobacterium tuberculosis, também chamado de bacilo de Koch (BK), que entra no corpo pelas vias aéreas superiores e se instala nos pulmões ou em outros locais do corpo.

É crucial que a pessoa procure um médico especialista assim que os primeiros sintomas sugestivos de tuberculose aparecerem. Isso permitirá o início precoce do tratamento, que é feito com uma combinação de antibióticos, na maioria dos casos.

Grande parte das pessoas podem servir como incubadoras do bacilo de Koch, embora nunca apresentem sintomas da tuberculose. Segundo o Ministério da Saúde, 70 milhões de brasileiros são diagnosticados com tuberculose a cada ano.

 

Quais os tipos de tuberculose e seus sintomas?

Além da tuberculose típica, há outros tipos que têm ligação com a área do corpo que a doença afetou

Além da tuberculose típica, há outros tipos que têm ligação com a área do corpo que a doença afetou. Confira logo abaixo quais são eles!

1. Tuberculose pulmonar

Esse é o tipo mais comum da doença e é o resultado da entrada bacteriana no trato respiratório superior e alojamento nos pulmões.

A tuberculose pulmonar caracteriza-se por tosse frequente e seca, com ou sem sangue. Aliás, a tosse é o principal meio de transmissão porque as gotículas salivares liberadas durante a tosse têm os bacilos de Koch, que podem se espalhar para outras pessoas.

Sintomas e tratamentos

Entre os sintomas mais comuns desse tipo, é possível destacar

Como não há custo para o tratamento da tuberculose, quem estiver em dúvida se tem a doença, deve procurar atendimento médico imediato em um hospital ou unidade de saúde.

O curso do tratamento inclui o uso de medicações por cerca seis meses seguidos, ou conforme orientação do médico. O plano de tratamento ideal para tuberculose consiste em rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.

A pessoa deverá ficar isolada nos primeiros 15 dias. Isso porque, ainda tem o potencial de espalhar a bactéria para outras pessoas.

Após esse tempo, poderá retomar a sua rotina regular e continuar tomando os seus medicamentos. Mesmo quando o paciente melhorou e os sintomas sumiram ainda é preciso continuar com os medicamentos prescritos.

Isso evita que a bactéria se torne mais forte e resistente aos antibióticos. Lembre-se que o médico deve decidir quais medicamentos o paciente irá tomar e por quanto tempo o tratamento será feito.

2. Tuberculose miliar

O nome “tuberculose miliar” vem das várias lesões microscópicas que se desenvolvem nos pulmões, do tamanho de sementinhas. Esse tipo de tuberculose pode afetar um ou mais órgãos ou todo o corpo.

Ela afeta com mais frequência os pulmões, o fígado e a medula óssea. Mas pode afetar qualquer órgão, como as meninges e a membrana de duas camadas que envolve o coração.

A tuberculose miliar tende a acometer mais:

Sintomas e tratamentos

Quando a tuberculose miliar acomete os pulmões e a medula óssea, os sintomas que pode gerar incluem:

O comprometimento pulmonar é difuso e o acometimento da medula óssea costuma provocar:

Manifestações gastrointestinais costumam ser comuns e incluem:

A gama de sintomas e sinais associados à tuberculose militar é bem diversa e depende dos sistemas e órgãos afetados. Os antibióticos são administrados de seis a nove meses.

Caso as meninges sejam afetadas, usa-se antibióticos por nove a doze meses. Se as meninges ou o pericárdio forem afetados, os corticosteróides podem ser úteis.

3. Tuberculose ganglionar

A segunda tuberculose mais frequente é a ganglionar, que perde apenas para a pleural. No entanto, esse é o tipo mais comum em crianças e adolescentes.

De forma resumida, trata-se de uma doença infecciosa que atinge os gânglios linfáticos, que são pequenos órgãos de defesa presentes em todo o corpo. É mais sentida nas regiões do pescoço e tórax, porém, também pode afetar as axilas, a virilha e o abdômen.

Esse tipo de tuberculose é bem comum e se caracteriza pela presença do Mycobacterium tuberculosis, que também causa a manifestação mais convencional da doença.

Mas, vale ressaltar que as pessoas com tuberculose ganglionar tendem a não disseminar a doença com a mesma frequência que aquelas com o tipo pulmonar.

Sintomas e tratamentos

Devido à localização, os sintomas da tuberculose ganglionar diferem do pulmonar. Qualquer grupo de gânglios do corpo pode ser acometido por essa doença, mas a maioria dos casos ocorre na cadeia cervical, próxima ao pescoço.

Entre os sintomas, estão:

O curso do tratamento é longo, pelo menos seis meses, mas muito eficaz e indolor. É aconselhável que o paciente tenha uma combinação de quatro medicamentos, além de um plano de tratamento direcionado.

O curso usual de tratamento envolve o uso de antibióticos por pelo menos seis meses e, em certos casos, a remoção cirúrgica da glândula infectada.

É vital notar que, ao contrário de sua versão mais famosa, este tipo de tuberculose não é contagioso e pode ter relação a um sistema imunológico enfraquecido.

4. Tuberculose óssea

A bactéria Mycobacterium tuberculosis se espalha pela corrente sanguínea e se instala nos ossos e articulações, em principal na coluna, joelhos e quadril.

Sendo assim, leva ao surgimento de certos sintomas como dor onde a bactéria se encontra devido à perda de massa óssea, rigidez nas articulações e dificuldade de locomoção.

A ocorrência de tuberculose óssea é mais comum em crianças e idosos, tornando-se crucial o reconhecimento da infecção logo que surgem os primeiros sintomas e sinais.

Ao fazer isso, já pode iniciar o tratamento antibiótico e evitar possíveis complicações.

Sintomas e tratamentos

Os sintomas desse tipo de tuberculose passam a surgir conforme a bactéria gera a perda de massa óssea e inflamação as articulações, sendo os principais:

É possível que surjam complicações nos casos em que a tuberculose óssea não é devidamente identificada e tratada, incluindo deformidade óssea, fadiga, encurtamento da perna, o que pode favorecer a escoliose e até a paralisia.

Recomenda-se o uso de uma combinação de antibióticos para tratar a tuberculose óssea e auxiliar na remoção da bactéria.

Além disso, a fisioterapia pode ser boa para diminuir o desconforto e a dor causada. Ao mesmo tempo em que aumenta a mobilidade das articulações e fortalece os músculos.

5. Tuberculose pleural

A pleura é uma membrana fina que cobre os pulmões, quando infectada pelo bacilo de Koch, resulta em sintomas como febre, tosse, falta de ar e dor no tórax.

Esse é mais um tipo de tuberculose extrapulmonar, que se manifesta fora dos pulmões em órgãos como osso, gânglios, garganta ou rins, é um dos tipos mais comuns.

Essa condição é mais prevalente em pessoas com sistema imunológico comprometido, como aqueles com AIDS, câncer ou usam corticoides, por exemplo.

O bacilo de Koch não está presente nas secreções dos pulmões, dificultando sua disseminação por meio da tosse ou do espirro. Como resultado, a tuberculose pleural não é contagiosa.

Desta forma, a aquisição deste tipo de tuberculose requer o contato com indivíduos que tenham tuberculose pulmonar.

Sintomas e tratamentos

Os principais sintomas da tuberculose pleural são:

Na maioria das vezes, o primeiro sintoma a surgir é a tosse, que vem com uma leve dor no peito. Depois de algumas horas, os outros sintomas começam a se desenvolver e piorar até que a pessoa tenha dificuldade para respirar e uma sensação de falta de ar.

Em certos casos, mesmo sem tratamento, a tuberculose pleural pode se curar por conta própria. No entanto, na maioria dos casos, a condição é tratada com uma combinação de quatro antibióticos chamados rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.

 

Quais são as principais causas da tuberculose?

O agente patogênico (causador da tuberculose) é o bacilo de Koch, também conhecido cientificamente como Mycobacterium tuberculosis, que se espalha de pessoa para pessoa por meio de gotículas minúsculas transportadas pelo ar.

O agente patogênico (causador da tuberculose) é o bacilo de Koch, também conhecido cientificamente como Mycobacterium tuberculosis, que se espalha de pessoa para pessoa por meio de gotículas minúsculas transportadas pelo ar.

Quando uma pessoa com um tipo ativo de tuberculose não é tratada, esses germes microscópicos podem ser liberados no ar através da fala, ao tossir, espirrar ou até mesmo rir e cantar.

Mesmo que a tuberculose seja contagiosa, é difícil de se espalhar (causar a contaminação de outras pessoas). As pessoas que mantêm contato diário com outra pessoa (alguém com quem moram ou trabalham) têm maior probabilidade de contrair tuberculose.

O mais raro é que um estranho com quem você tenha contato esporádico espalhe tuberculose. Grande parte das pessoas que tiveram um tratamento adequado com fármacos por, no mínimo, duas semanas, já não são mais contagiosas.

Há grupos de pessoas mais propensos a contrair a doença?

As pessoas que têm um sistema imunológico comprometido (mecanismo de defesa do corpo) são mais propensas a contrair uma infecção. Muitas vezes, um sistema imunológico saudável é capaz de resistir bem às bactérias da tuberculose.

Como resultado da diminuição da capacidade de defesa do organismo, tanto os portadores do HIV quanto os diabéticos, fumantes, que bebem álcool em excesso e usuários de drogas, bem como aqueles com liberdade restrita.

As defesas orgânicas dos primeiros, de uma forma ou de outra, são diminuídas, e os últimos continuam em condições em que permanecem expostos ao bacilo.

Como se pega a bactéria da tuberculose?

Mycobacterium tuberculosis, muitas vezes conhecido como bacilo de Koch, é o micróbio que causa a tuberculose, como dito. A transmissão se dá por meio das vias aéreas.

Mas, ao contrário do que podemos pensar, acontece mais pelo contato com a pessoa que tem tuberculose do que com qualquer um de seus bens. Uma pessoa com tuberculose exala pequenas gotas de saliva infectada ao falar, tossir ou espirrar.

Essas gotículas podem entrar nas vias aéreas de outra pessoa e infectá-la. O risco de aspirar o bacilo aumenta quando se passa mais de quatro a seis horas por dia com a pessoa infectada.

Embora o contato com uma pessoa que tenha tuberculose seja a principal causa da doença, é necessário que ela tenha um sistema imunológico fraco para que a doença surja.

Os alvos mais suscetíveis à essa doença são pessoas imunodeprimidas, como pessoas com HIV positivo, que tratam algum tipo de câncer ou que tomam imunossupressores.

Há também certos fatores que tendem a diminuir a imunidade de uma pessoa, tais como:

É possível prevenir a tuberculose?

O principal método de prevenção da tuberculose é com a vacina BCG (Bacillus Calmette-Guérin), disponível gratuitamente no SUS. A vacina protege contra as formas mais graves da doença, como tuberculose miliar e meningite.

Deve ser administrada às crianças logo após nascerem ou, o mais tardar, até a idade de 4 anos, 11 meses e 29 dias. É necessário avaliar os familiares e outros contatos do paciente como outra medida preventiva para garantir que eles não desenvolvam a forma ativa da tuberculose.

E você, o que achou deste conteúdo? Foi útil para você? Não esqueça de compartilhá-lo com alguém que tenha interesse em saber mais sobre o assunto!

Leia também sobre: 7 infecções sexualmente transmissíveis mais comuns em Manaus.

Confira 11 sintomas de problemas no fígado!

Problemas no fígado tendem a ser muito comuns. Afinal, é o principal órgão responsável por converter gordura e desintoxicar todo o corpo humano, e quando é  sobrecarregado por qualquer uma das suas 500 atividades vitais para as quais é capaz, sem dúvida haverá um atraso no processo de digestão.

Continue lendo este conteúdo para saber quais são os principais problemas que acometem este órgão!

prevenir dor no nervo ciático

Quais são as principais causas de problemas no fígado?

O fígado desempenha uma série de funções no organismo, desde a filtração microbiana até a desintoxicação do corpo. Logo, todos os nossos exageros durante o curso de nossas vidas são atribuídos a esse órgão.

No entanto, os sintomas comuns de comer demais ou beber demais são causados pelos excessos e não pelo mau funcionamento do fígado. E, isso pode levar a alguns problemas no fígado.

Confira logo abaixo quais são as principais causas!

1. Cirrose

Trata-se da substituição de tecido do fígado por fibrose. Beber bebidas alcoólicas em excesso ou a progressão de outras doenças hepáticas, como hepatite B e C e esteatose, podem ser a causa dessa condição.

2. Hepatites

A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser viral (hepatite A, B, C, D e E), alcoólica ou autoimune (causada pelo próprio sistema imunológico da pessoa).

A hepatite autoimune é uma doença incomum em que o corpo ataca suas próprias células e causa inflamação e sintomas como dor abdominal, pele amarela ou enjoos.

3. Parasitoses

Inúmeros parasitas, como os patógenos causadores da malária e esquistossomose, entre outros, podem migrar para a região do fígado e causar lesões ou obstruir.

4. Câncer de fígado

O tipo mais comum é conhecido como “carcinoma hepatocelular” e surge após a cirrose. Porém, em alguns casos, como em pessoas com hepatite B, o câncer pode se manifestar no fígado mesmo na ausência de cirrose.

5. Doenças genéticas

A presença de substâncias tóxicas na região do fígado também pode ser causada por doenças genéticas.

Como a hemocromatose hereditária, que resulta em acúmulo excessivo de ferro no organismo, a oxalúria, que causa aumento do ácido oxálico na região, e a doença de Wilson, que causa um acúmulo de cobre.

6. Álcool em excesso

Como dito, o consumo regular de quantidades excessivas de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de desenvolver hepatite alcoólica, que pode resultar em sérios problemas no fígado. Além de dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e perda de apetite, entre outros sintomas.

7. Abuso de medicamentos

A hepatite causada por medicamentos pode resultar da exposição a substâncias tóxicas, ingestão excessiva de medicamentos ou até mesmo de reações alérgicas a essas substâncias, o que pode levar a lesões na célula do fígado.

8. Acúmulo de gordura

Obesidade, colesterol alto e diabetes são condições que resultam em um acúmulo de gordura no trato digestivo. Pode ser assintomático ou causar sintomas como dor abdominal no lado direito, barriga inchada, náusea e vômito.

 

Quais os sintomas de problema no fígado?

Na maioria das vezes, a dor abdominal é o primeiro sinal de problemas no fígado, em principal, no lado direito e inchaçoNa maioria das vezes, a dor abdominal é o primeiro sinal de problemas no fígado, em principal, no lado direito e inchaço. Mas, os sintomas tendem a variar conforme o tipo de problema.

Sendo assim, fique atento para os seguintes sintomas:

Caso você apresente apenas um dos problemas dessa lista, as chances de ter problemas no fígado são bem baixas. Mas, caso você tenha dois ou mais desses sintomas, pode significar que há algo de errado com o seu fígado e você deverá buscar um médico para tratar o problema o quanto antes.

 

O que fazer para evitar problemas no fígado?

Veja logo abaixo algumas dicas para evitar problemas no fígado e ter uma saúde melhor!

Tenha uma alimentação rica em nutrientes

Devido às inúmeras atividades, o fígado tem uma grande necessidade de vitaminas e minerais. Portanto, recomenda-se uma dieta rica em frutas, vegetais e alimentos nutritivos.

Exagerar com ingredientes artificiais como açúcar refinado, adoçantes e corantes não é uma boa ideia, porque aditivos e conservantes precisam ser filtrados.

Beba muita água

É crucial beber de oito a dez copos grandes de água pura e filtrada todos os dias. Isso ajudará a expulsar as toxinas para fora do seu corpo e reduz as chances de ter problemas no fígado.

Massageie a região

Massagear a área do fígado e da vesícula biliar que fica abaixo das costelas, no lado direito do corpo, ajudará a transportar mais sangue com nutrientes para a região.

Não sobrecarregue o fígado

Bebidas alcoólicas em excesso e uso de muitos remédios podem sobrecarregar o fígado. Evite esses excessos ao máximo!

 

Remédios caseiros para dor no fígado

Os remédios caseiros são formas simples e práticas de reduzir os desconfortos e dor causadas por problemas no fígado

É possível reduzir os desconfortos de problemas no fígado com alguns remédios caseiros, veja logo abaixo!

Chá de boldo

Um dos melhores remédios caseiros para tratar o fígado inchado ou gorduroso, por conter propriedades que ajudam a melhorar a secreção da bile.

Para preparar este chá, você deve colocar 2 folhas de boldo para um copo de água e deixar ferver durante cinco minutos. Em seguida, desligue o fogo e espere até amornar para coar e beber, sem adoçar.

Beba o chá de 3 a 4 vezes por dia, mas para obter maior resultado, beba o chá logo depois do preparo.

Infusão de jurubeba

Essa é outra ótima solução caseira para aliviar problemas no fígado. Por ser uma planta medicinal, a jurubeba conta com propriedades diuréticas e digestivas, que ajudam a tratar algumas doenças do fígado.

Acrescente 30g de folhas e frutos de jurubeba em um litro de água fervente. Deixe esfriar por cerca de 10 minutos, em seguida coe e beba 3 xícaras durante o dia.

Vale notar que gestantes não devem beber essa infusão.

Infusão com alcachofra

A alcachofra é rica em propriedades depurativas e anti tóxicas. Logo, é uma boa opção de receita caseira para tratar doenças relacionadas com o fígado.

Em uma panela, ferva 1 litro de água e apague o fogo. Depois, adicione 1 colher de chá (de 5 a 6g) de folhas secas de alcachofra, deixe repousando por 5 a 10 minutos, em seguida coe e beba 3 xícaras antes das refeições.

Enfim, o que você achou deste conteúdo? Não deixe de compartilhá-lo com amigos que também sofrem com problemas no fígado!

Conheça os 4 principais tipos de diabetes!

O diabetes é uma doença crônica que, se não diagnosticada e tratada, abre as portas para complicações graves. Silenciosa, a doença na maioria das vezes só manifesta os seus sintomas após muitos anos.

É possível que você ou alguém próximo tenha diabetes e não esteja ciente disso. Para entender melhor o que é, quais são os tipos existentes e como prevenir essa doença, basta continuar lendo este conteúdo!

 

O que é diabetes?

Mais de 380 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de diabetes, e é capaz que esse número aumente em 100 milhões até o ano de 2035.

Os números só aumentam, o que evidencia a necessidade de prevenção, melhor monitoramento e compreensão do que é a diabetes e as várias formas de manifestação da doença.

Se você não conhece muito sobre diabetes, trata-se de uma doença metabólica onde há uma falha da ação da insulina no organismo, que aumenta a quantidade de glicose no sangue (chamada hiperglicemia).

O nosso corpo necessita de glicose para produzir energia e realizar as atividades diárias, sendo necessária uma resposta hormonal para que essa glicose se converta em combustível.

Sem a ajuda da insulina, a glicose não pode entrar nas células e, sem esse hormônio, o corpo não consegue funcionar de modo correto!

 

Quais são os principais tipos de diabetes?

Os tipos de diabetes que existem irão determinar os sintomas que uma pessoa sente, os efeitos colaterais dessa doença e seu tratamento

Há muitos tipos diferentes de diabetes, confira logo abaixo um pouco mais sobre cada um deles:

1. Diabetes tipo 1

O diabetes tipo 1 é uma doença que não é possível prevenir, porque não tem nada a ver com a dieta ou estilo de vida de uma pessoa. Trata-se de uma condição de seu corpo, na maioria dos casos hereditária.

Nesse tipo de diabetes, as células pancreáticas responsáveis ​​pela produção de insulina são atacadas pelo sistema imunológico e pelas células de defesa.

Como resultado, o corpo perde aos poucos sua capacidade de metabolizar a glicose. Isso se deve ao hormônio insulina, que se encarrega de permitir que a glicose entre nas células, onde será utilizada para produzir energia, necessária para o corpo realizar suas diversas funções.

Devido à redução da capacidade do pâncreas de produzir insulina, o açúcar é usado de forma inadequada e se acumula na corrente sanguínea. Dessa forma, o diabetes tipo 1 é uma condição que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, mesmo quando estes têm hábitos saudáveis.

Os adultos também podem ter diabetes tipo 1. Isso ocorre porque, apesar da produção de insulina ainda existir, ela pode não ser adequada, o que faz com que a pessoa viva com o problema por muitos anos antes que os sintomas ou complicações mais graves apareçam.

Aconselha-se a todos os que têm parentes próximos, em principal os pais que foram diagnosticados com diabetes tipo 1, que façam exames frequentes para acompanhar os níveis de glicose.

Sintomas e tratamentos

Os sintomas podem variar dependendo da pessoa e da fase de diabetes, porém, os mais comuns são:

Diferente do que ocorre no diabetes tipo 2, os sintomas aqui surgem de forma brusca.

A principal forma de tratamento é o controle glicêmico, que é feito através do uso diário de insulina. Porém, uma alimentação adequada e atividade física regular também são importantes.

2. Diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 é uma doença que é possível evitar, pois é marcada pela resistência à ação da insulina. Essa condição surge ao longo do tempo em decorrência de hábitos pouco saudáveis, principalmente sedentarismo e má alimentação, que estão ligados à obesidade.

Uma pessoa que tem diabetes tipo 2 perde sua sensibilidade à insulina. Como as células do corpo não são muito sensíveis aos efeitos da insulina, o pâncreas deve produzir mais para regular o nível de açúcar na corrente sanguínea.

O diabetes tipo 2 é o mais prevalente e responde por 90% dos casos, segundo estimativas. Apesar de aparecer na fase adulta, é vital notar que as crianças também podem desenvolver essa condição.

Devido aos maus hábitos, é possível notar cada vez mais pessoas jovens com casos de diabetes tipo 2. Pois, as pessoas não se preocupam com a alimentação, dormem menos e têm uma rotina cheia de estresse.

Além disso, como a doença não apresenta sintomas no início, muitas pessoas podem levar anos para receber o diagnóstico. As seguintes situações são típicas deste tipo:

Sintomas e tratamentos

Confira logo abaixo quais são os sintomas mais comuns desse tipo:

No tipo 2, nem sempre se usa a insulina; em vez disso, se toma outros medicamentos. No entanto, assim como no tipo 1, a alimentação adequada e a prática de atividades físicas são essenciais.

3. Diabetes gestacional

Estima-se que a condição afete entre 2% a 4% de todas as grávidas. Isso pode resultar em maiores riscos de complicações, inclusive para o feto, na ausência de tratamento.

Por afetar tanto a saúde da mãe quanto do feto, o diabetes gestacional é visto como uma condição preocupante. Alguns dos riscos incluem:

Por isso, além de garantir o pré-natal completo, a gestante deverá cultivar hábitos saudáveis. Apesar de ser uma doença transitória, tem potencial para se tornar grave sem o tratamento.

A grande questão é: o que pode causar a diabetes gestacional?

Em poucas palavras, esse tipo tem algo a ver com os hormônios que a placenta produz e que tendem a prejudicar a ação da insulina, o que leva a um aumento dos níveis de glicose no sangue.

Além disso, há alguns fatores de risco para o desenvolvimento da doença, tais como:

Sintomas e tratamentos

Em grande parte dos casos de diabetes gestacional não surgem sinais ou sintomas. Porém, em certos casos é possível notar:

Devido à prevalência desses sintomas na gravidez, o ideal é que o médico solicite um exame de glicemia, no mínimo, três vezes, sendo que o primeiro exame ocorre na 20ª semana de gestação.

Para confirmar o diagnóstico, o médico aconselhará fazer uma avaliação de curva glicêmica para avaliar os níveis de glicose ao longo do tempo.

Mudanças nos hábitos alimentares e exercícios físicos devem fazer parte do plano de tratamento do diabetes gestacional para manter os níveis de glicose no sangue sob controle.

4. Diabetes tipo LADA

O tipo menos conhecido de diabetes nesta lista, diabetes LADA, é motivo de muitas dúvidas entre as pessoas.

O termo refere-se ao Diabetes Latente Autoimune do Adulto, que já responde por grande parte de sua origem por se tratar de uma doença provocada por uma desregulação do sistema imunológico que acaba por atacar o pâncreas.

A principal questão é que esse processo ocorre mais lentamente do que com o diabetes tipo 1. Além disso, demonstra porque ela acomete adultos e prejudica muito a função pancreática, causando sintomas e necessitando de uma consulta médica antes da implementação do tratamento.

Sintomas e tratamentos

Os sintomas são semelhantes aos de outros tipos, incluindo:

Na maioria das vezes, uma abordagem terapêutica tem como objetivo manter sob controle os níveis de açúcar no sangue por um período maior de tempo com o uso de medicamentos orais.

Porém, pode haver um declínio progressivo na capacidade de produzir insulina, necessitando de insulinoterapia.

 

Como se prevenir da diabetes?

Com exceção da diabetes tipo 1, os outros tipos estão ligados a hábitos inadequados e podem ser prevenidosOs outros tipos de diabetes estão ligados a hábitos inadequados e podem ser prevenidos, com exceção do diabetes tipo 1, em que o paciente está predisposto à má função pancreática desde o nascimento.

Portanto, entender os fatores de risco para o desenvolvimento da doença e como mudar hábitos precocemente ajuda a prevenir diabetes e até mesmo outras doenças.

Confira logo abaixo quais são os hábitos para ter uma vida mais saudável e prevenir a diabetes!

Ter uma boa dieta 

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, os cuidados alimentares adequados vão além de simplesmente não comer alimentos ricos em açúcar. Assim, é crucial incluir medidas adicionais, tais como:

Reduzir o consumo de álcool e parar de fumar

Semelhante a outras substâncias, o álcool prejudica o metabolismo da insulina. Embora alguns estudos afirmem que uma taça de vinho por dia faz bem ao coração, é verdade que beber muito álcool também leva ao ganho de peso, o que aumenta o risco de desenvolver diabetes.

O mesmo ocorre com a nicotina, que também prejudica a insulina. Para piorar a situação, o tabaco também contém outras substâncias que são prejudiciais à saúde em geral.

Nesse caso, o ideal é mesmo é parar de fumar.

Praticar exercícios físicos

Não é necessário ser um atleta ou praticar exercícios com exagero. Praticar 30 minutos por dia de algum exercício físico, como caminhada, já ajuda a prevenir o diabetes, além de melhorar o bem-estar e a qualidade de vida.

Exercícios são cruciais para qualquer pessoa que esteja tratando sua doença, tão necessários quanto medicamentos, e se tornam mais eficientes quando combinados com exercícios aeróbicos como corrida e natação e exercícios de musculação.

No entanto, é fundamental ter em mente que essas atividades devem ser dirigidas por um especialista e não realizadas sem orientação. O tratamento com insulina em conjunto com atividade física requer certos cuidados.

Quando o corpo começa a esgotar a glicose durante o exercício e se administra a insulina de forma inadequada, pode ocorrer hiperglicemia.

Dormir bem todas as noites

Um dos maiores reguladores do metabolismo é o sono. Pois, o corpo processa a maioria das informações e nutrientes que absorveu durante o dia quando estamos dormindo.

Por isso, um sono de qualidade à noite é essencial para evitar diversas doenças, inclusive a diabetes. Vale notar, no entanto, que ter uma boa noite de sono não significa dormir muito.

Um sono ideal seria equilibrado e estável, em torno de 8 horas por dia. Nada se ganha ao ficar uma noite inteira acordado e tentar compensar na próxima.

A verdade é que o sono perdido não pode ser recuperado e seus efeitos nocivos continuam a se acumular no corpo.

Controlar a pressão e o estresse

O estresse estimula a produção de hormônios que interrompem a regulação da insulina. Como resultado, o problema exacerba as respostas inflamatórias no corpo, o que ajuda a fazer com que a glicose se acumule na corrente sanguínea.

Quanto à pressão alta, ela está ligada ao diabetes de vários modos. Um desequilíbrio de açúcar no sangue torna as artérias mais enrijecidas, o que aumenta a pressão.

Além disso, o pâncreas deverá se esforçar mais para produzir insulina, o que acelera os batimentos cardíacos e sobrecarrega o coração.

Fazer exames de rotina

O acompanhamento médico é crucial para a manutenção geral da saúde. Os exames mais solicitados no caso específico do diabetes são os exames de glicemia e, se o diabetes já tiver sido diagnosticado, o exame de hemoglobina.

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