13 vacinas indispensáveis para cuidar da saúde! DESCUBRA AGORA!

A manutenção da saúde inclui tomar todas as vacinas. Algumas vacinas de rotina são importantes, não só para crianças, mas também para adultos e pessoas com mais de 50 anos.

Muito se discute sobre a importância da vacinação e como ela pode salvar vidas no cenário atual de aumento dos índices de infecção por doenças infecciosas no Brasil e no mundo. Continue lendo este conteúdo para saber quais são as vacinas obrigatórias!

 

Quais são as vacinas mais importantes?

A razão pela qual as campanhas de vacinação voltadas para crianças são tão famosas é que elas abordam o assunto de maneira sensível e recebem ampla cobertura da mídia. No entanto, muitas pessoas não sabem que a vacina deve ser uma prioridade durante toda a vida, inclusive na idade adulta e na terceira idade.

Todas as pessoas devem receber as vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, hepatite B, febre amarela, difteria e tétano a partir dos 20 anos, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde.

Essas e outras vacinas estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), e algumas têm mais de uma dose. Confira logo abaixo quais são as principais vacinas obrigatórias para adultos.

1. Vacina dupla para difteria e tétano

A etapa inicial de vacinação contra difteria e tétano é feita em três doses com espaço de dois meses. Estas três dosagens são, na maioria das vezes, dadas durante a infância, portanto, verifique seu registro de vacinação para confirmar se a vacinação está em dia. 

Depois disso, o reforço deve ser feito a cada 10 anos para garantir que a imunização continue efetiva. Os adultos erram nesse ponto ao deixar essas vacinas de lado.

2. BCG

A vacina BCG oferece proteção contra a tuberculose do tipo GRAVE. A vacinação é feita no braço direito, durante o primeiro mês de vida, e a reação deve acontecer nas semanas seguintes. É preciso ter só algumas precauções locais, como limpar com água e sabão.

3. Vacinas VIP/VOP

A vacina VIP/VOP oferece proteção contra a paralisia infantil da poliomielite. As crianças recebem essa vacina durante 2, 4 e 6 meses de vida e os reforços aos 15 meses, 4 anos, bem como durante as campanhas anuais de multivacinação.

As três primeiras doses vêm da Vacina Inativada Poliomielite (VIP). Os reforços restantes normalmente vêm com um vírus atenuado (VOP) em gotinhas.

A razão pela qual as campanhas de vacinação voltadas para crianças são tão famosas é que elas abordam o assunto de maneira sensível e recebem ampla cobertura da mídia.

4. Vacina da gripe

Todos os anos, as unidades de saúde disponibilizam a vacina contra o vírus influenza. Aconselha-se que todos, com exceção dos bebês com menos de 180 dias e pessoas que tiveram alergia às doses anteriores, vacinem-se contra a gripe. 

5. Febre amarela 

Adultos de qualquer idade podem tomar essa vacina. Quem viaja para regiões com muitos casos da doença, o ideal é tomar a vacina 10 dias antes de embarcar. 

A vacinação é inicialmente feita em dose única. No entanto, a pessoa pode receber uma segunda dose 10 anos após a primeira devido à possibilidade de falha da vacina. As mulheres grávidas e as que estão amamentando não devem receber a vacina contra a febre amarela.

6. Varicela 

Esta vacina serve para prevenir a catapora e é feita a partir de um vírus atenuado. Recomenda-se tomar duas doses da vacina contra varicela, a primeira aos 12 meses de idade e a segunda entre 15 e 24 meses de idade, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

7. Vacina HPV 

A vacina quadrivalente do HPV protege contra infecções de longa duração e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos 6, 11, 16 e 18 do HPV. Além disso, previne câncer de colo de útero, vulvar, vaginal, do anus e verrugas genitais. 

Ao contrário da crença popular, a vacinação contra o HPV é uma vacina com um vírus inativo que não pode causar a doença e se torna segura para crianças a partir dos 9 anos de idade, conforme indicação.

Meninas e meninos entre 9 e 14 anos de idade são aconselhados a tomar duas doses, separadas por um período de seis meses (0 – 6 meses). Para adolescentes a partir dos 15 anos, são três doses: a segunda um a dois meses após a primeira e a terceira seis meses depois.

8. Vacinas para hepatites A e B

Os bebês já nos primeiros meses de vida recebem as vacinas que protegem contra infecções hepáticas  pelo vírus da hepatite A e B. A hepatite B, por exemplo, exige três doses: ao nascer, aos dois e aos quatro meses.

A vacinação contra a hepatite A deve ser feita em duas doses, aos 12 e 18 meses. Mas acontece com frequência que os adultos não tomam a vacina contra a doença ou não têm certeza se receberam as dosagens durante a infância.

Nessa situação, é preciso conversar com um médico de confiança para aplicar a vacina.

9. Tríplice bacteriana

A tríplice bacteriana fornece proteção contra Difteria, Tétano e Coqueluche. Ela deve ser dada a gestantes entre a 27ª e a 36ª semana de gravidez.

É preciso ter em mente que a vacinação deve ser feita de novo a cada gravidez. Se a mulher não for imunizada durante toda a gravidez, a imunização deve ser feita logo após o parto, de preferência na maternidade, para eliminar qualquer risco.

As mulheres que receberam uma vacinação infantil são obrigadas a tomar a dose de reforço a cada 10 anos, independente de estarem grávidas. Quem ainda não se vacinou ou tem dúvidas se está vacinado deve conversar com um médico antes de começar o esquema vacinal, que consiste em três doses, sendo que a segunda deve ser aplicada dois meses após a primeira e a terceira 4 a 8 meses depois da segunda.

Ter as vacinas de rotina em dia é uma forma de preservar e cuidar da sua saúde, combatendo o surgimento de doenças graves

10. Vacina Tríplice-viral 

Embora a vacina tríplice-viral (SRC) proteja contra sarampo, caxumba e rubéola e seja dada em dose única, ela é contraindicada para grávidas e pessoas com sistema imunológico fraco.

As mulheres que desejam engravidar precisam receber a vacina antes de engravidar, pois a rubéola é uma doença que pode ser perigosa para o feto quando afeta mulheres grávidas.

11. Vacina da COVID-19

Para as pessoas em geral, agora é aconselhado receber 3 doses da vacina contra o coronavírus para completar o esquema vacinal.

12. Herpes-zóster 

A vacina contra herpes-zoster, também conhecida como cobreiro, é aprovada em dose única para maiores de 50 anos. Somente em serviços privados de vacinação é disponibilizado o imunizante.

13. Vacina pneumocócica

Para pessoas com mais de 60 anos ou que se enquadrem na categoria de risco, é necessária prescrição médica para imunização contra meningite bacteriana, pneumonia, sinusite, etc.

Por fim, agora que você já sabe quais são as vacinas importantes para a população, não esqueça de compartilhar este conteúdo com os seus amigos e familiares, para que eles também possam se informar mais sobre este assunto tão importante!

Leia também sobre: Doenças tropicais: o que são e como se prevenir? 

Sarampo: Descubra 4 principais causas | AGORA!

O sarampo é uma doença infecciosa de alta gravidade que é ocasionada por um vírus. Esse vírus, uma vez que esteja no organismo, pode ser fatal para o indivíduo.

Por essa razão, é fundamental que ainda quando criança, as pessoas sejam vacinadas contra a doença, pois a vacinação tem como propósito diminuir e impedir que mais pessoas sejam afetadas por essa infecção.

Se você já ouviu falar sobre a importância da vacinação, mas não sabe exatamente como a doença age no organismo e os efeitos que ela proporciona, então continue lendo este conteúdo.

 

O que é o sarampo?

O sarampo é uma infecção aguda que é viral, altamente transmissível e muito contagiosa. É muito comum que crianças peguem sarampo quando não são vacinadas.

Os principais sintomas da doença envolvem febre, tosse persistente, irritação nos olhos e corrimento no nariz. A princípio, pode ser confundida com uma gripe.

Mas depois desses sintomas, a doença costuma se agravar e com isso aparecem manchas vermelhas no rosto que vão se alastrando em direção aos pés. Isso pode durar cerca de 3 dias.

O sarampo também pode causar infecção no ouvido, pneumonia, ataques de convulsão, lesão cerebral e morte. Além disso, o vírus também pode chegar no sistema respiratório, pode causar diarréias e infecção no encéfalo.

Especialistas acreditam que tudo isso é desencadeado por conta do próprio sarampo, que pode atingir de forma grave pessoas desnutridas, recém-nascidos, gestantes e pessoas com imunodeficiência.

A transmissão do sarampo acontece de forma direta no contato de outra pessoa infectada

Como o sarampo é transmitido?

A transmissão da doença acontece de forma direta no contato de outra pessoa infectada. Em geral, por meio de:

  1. Tosse;
  2. Espirros;
  3. Fala ou;
  4. Respiração de pessoas infectadas.

Por isso, aconselha-se que os recém-nascidos não recebam visitas até que se tome algumas vacinas para reforçar o sistema imunológico. Por se tratar de uma doença muito fácil de pegar, as crianças e bebês acabam sendo os alvos mais fáceis.

A doença é transmitida quando a pessoa ainda está na fase febril, de mal estar e coriza. Esse período pode durar até 4 dias até o aparecimento de manchas vermelhas.

Como se prevenir da doença?

A suscetibilidade do vírus do sarampo é geral e o único meio de conseguir se prevenir é vacinando. Somente os bebês os quais as mães tiveram sarampo ou foram vacinadas têm de forma temporária anticorpos contra a doença.

Essa imunidade pode se prolongar até o primeiro ano de vida. O Brasil tem se esforçado para reforçar a importância da vacina e, por meio de estratégias de vigilância, o controle contra a doença tem se mantido desde o fim dos anos 90.

Hoje em dia, há alguns casos cujos registros são de pessoas de fora, que se não forem controlados de forma adequada, podem gerar princípios epidêmicos.

Dentre os principais grupos de risco, se enquadram:

Para que se possa prevenir contra a contaminação da doença, é necessário que as crianças tomem duas doses da vacina. Elas se combinam contra a rubéola, sarampo e caxumba.

Essa é a tríplice viral, extremamente importante na infância. A primeira dose é tomada com um ano de idade e a segunda é tomada entre quatro e seis anos.

E os adultos?

Adolescentes e adultos que não foram vacinados ou que pertencem aos grupos de risco e querem reforçar a vacinação, devem tomar a tríplice viral ou a dupla viral que protege apenas do sarampo e da rubéola.

Em alguns estados que a doença tem aumentado, o sistema de saúde tem aplicado a chamada dose zero, que é dada nas crianças de 6 meses a 1 ano. Depois vem a primeira dose e a segunda dose.

Então, quem recebeu só a primeira dose, recomenda-se ir atrás da segunda para garantir a imunidade contra a doença. Quem tem as duas doses não precisa se vacinar novamente.

Até os 29 anos, as duas doses da vacina são necessárias. Depois disso, recomenda-se só uma única dose.

Grávidas podem se vacinar?

A vacina não é indicada depois que a mulher engravidou, justamente porque a vacina é um vírus do sarampo manipulado. A gestante no período de gravidez tende a diminuir a imunidade.

E isso faz com que ela fique mais vulnerável e, por essa razão, a vacina pode fazer com que complicações aconteçam. O Ministério da Saúde recomenda que se a mulher tem planos de engravidar e ainda não tomou a vacina, que a tome antes.

As recomendações são para que seja a tríplice ou a tetra viral. A mãe ainda deve manter toda a rotina prevista no calendário de vacinação para que possa se manter protegida, assim como seu bebê.

A profilaxia do sarampo está disponível de diversos modos, todas elas têm como objetivo prevenir a doença, é função do profissional de saúde fazer a aplicação da vacina de forma adequada a cada pessoa.

Quais vacinas protegem do sarampo e onde tomar?

A profilaxia do sarampo está disponível de diversos modos. Todas elas têm como objetivo prevenir a doença. Portanto, é função do profissional de saúde fazer a aplicação da vacina de forma adequada a cada pessoa.

Deve-se levar em consideração a idade e situação epidemiológica do momento. As vacinas podem ser tomadas em unidades públicas e privadas de vacinação.

Como essa é uma doença muito séria e que pode levar o indivíduo ao óbito, é fundamental que a prevenção aconteça o quanto antes, pois o tratamento pode ser complicado.

Aliás, não há um tipo de tratamento específico para combater o vírus e os remédios podem não ser tão eficientes para que se possa tratar a doença.

Por isso, fortalecer o sistema imune da criança e do adulto é crucial  para manter longe a doença e suas complicações.

 

Conclusão

O sarampo é algo muito grave e que merece atenção. Por isso, não deixe de levar as crianças para realizar a vacinação e combater a doença.

Se você não tomou a vacina, vá até um posto de saúde solicitar sua dose. A vacinação é o único meio de proteger as pessoas contra o vírus por toda a vida.

Sendo assim, ela é a principal arma preventiva. em casos de suspeita, conte com a acesso saude.

Além disso, compartilhe este conteúdo para mais pessoas ficarem informadas.

Saúde das crianças: Saiba como se prevenir das principais doenças!

Mesmo com nossos melhores esforços para cuidar da saúde das crianças, elas acabam adoecendo, uma hora ou outra.

Como o sistema imunológico das crianças ainda está em desenvolvimento e não é totalmente capaz de lidar com vírus e bactérias, é normal que o corpo seja atacado por doenças infantis que causam uma série de sintomas.

Mas, existe uma maneira de manter esse o filho protegido contra esses sintomas? Quais doenças infantis são as mais comuns e o que pode ser feito para evitar que surjam?

Você vai aprender isso e um pouco mais neste post, basta continuar com a sua leitura!

 

Quais são as doenças mais comuns em crianças?

As crianças têm muita energia, elas gostam de correr, pular e brincar o tempo todo, o que indica que estão felizes e saudáveis. Mesmo que isso deixe os pais de cabelos em pé, o que gera maiores preocupações é quando as crianças não estão fazendo bagunça por aí.

Isso porque, pode indicar que há algo de errado com os pequenos. Sendo assim, confira logo abaixo quais são as principais doenças que acometem as crianças!

1. Catapora

O surto de catapora geralmente ocorre na primavera. Embora não haja uma razão específica para o aumento de casos nesta época do ano, a incidência da doença aumenta de forma significativa.

O vírus Varicella-Zoster, que se manifesta com mais frequência em crianças, é o que causa a catapora. É uma doença infecciosa que é muito contagiosa, mas muitas vezes inofensiva.

Sintomas de catapora

Os sintomas primários da catapora aparecem até 20 dias após o contato com o vírus, que são:

As bolhas de catapora podem se manifestar em vários estágios, algumas com líquido, enquanto outras já começaram a cicatrizar e ter crosta. É crucial que as pessoas entendam que quando as bolhas ainda estiverem cheias de líquido, as crianças não devem ir à escola, pois corre o risco de infectar outras pessoas.

Os sintomas de catapora em um bebê são os mesmos que os de cima. Porém, secreção nasal e tosse também podem aparecer antes das bolhas. Em contraste, os sintomas são mais leves em bebês com menos de 1 ano de idade, resultando em apenas pequenas lesões na pele.

Como evitar?

O melhor meio de se proteger da catapora é manter o cartão de vacinação à mão, pois a infecção se espalha pela tosse, saliva, espirros ou objetos infectados.

Recomenda-se a imunização a partir dos 12 meses de idade, embora qualquer pessoa que ainda não tenha desenvolvido resistência à doença ainda pode receber a vacina.

Nessas circunstâncias, ela deve ser tomada duas vezes, com intervalo de um a dois meses entre cada dose. Quem já pegou a doença uma vez, não precisa vacinar-se.

2. Alergias

As reações alérgicas são muito comuns, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as alergias à asma e à rinite, mais comuns em crianças e adolescentes, respondem por até 30% das alergias respiratórias na população brasileira.

A alergia em uma criança ocorre devido a resposta imune que se manifesta quando o corpo reage a uma substância que muitas vezes não é prejudicial. Essas substâncias incluem;

Ou seja, qualquer criança pode, em algum momento, desenvolver alergia.

Inúmeros tipos de alergias podem afetar as crianças, mas os quatro tipos mais prevalentes merecem atenção especial dos pais durante esse período de maior suscetibilidade. Eles são:

Sintomas de alergia

Na energia de pele, é possível notar os seguintes sintomas:

Já os sintomas de alergia no trato respiratório são:

E as alergias alimentares tendem a provocar:

Como evitar?

Nos casos de alergias alimentares, o tratamento é eliminar o alimento que está causando o problema. Quando a doença resulta em problemas respiratórios, um pediatra deverá prescrever o curso de tratamento adequado, que deve ser seguido de forma consistente ou em casos de crises.

Além disso, bons hábitos, como manter a casa limpa e livre de fumo e de objetos que costumam acumular muito pó, como tapetes, cortinas e bichinhos de pelúcia, trocar regularmente o travesseiro e evitar que a criança durma com animais estimação também ajuda a diminuir as crises.

or terem a saúde frágil, as crianças precisam de cuidados para evitar o surgimento das doenças mais comuns na infância

3. Otite

A otite é a infecção mais comum em crianças: cerca de 90% das crianças apresentam um episódio até os cinco anos de idade. A otite é uma infecção que pode ser viral ou bacteriana e acomete entre 25% e 30% das crianças com menos de três anos de idade.

Na maioria dos casos, o que acontece é a inflamação após uma infecção das vias aéreas, congestionando as passagens nasais do bebê, a porção nasal da faringe e, como consequência, a orelha média.

Outros fatores que também podem ter impacto no desenvolvimento da otite incluem malformações que resultam em obstruções ou abertura anormal do ouvido.

Sintomas de otite

Os principais sintomas e sinais de otite podem incluir qualquer um dos seguintes, dependendo da localização:

Bebês e crianças com otite média podem apresentar outros tipos de sintomas como:

Como evitar?

É necessário manter o canal auditivo longe de muita umidade para se proteger de otite e outras infecções de ouvido. Toda vez que uma criança entrar em contato com a água, limpe com cuidado a área com uma toalha.

Evite usar cotonetes, pois eles retiram a proteção da região e empurram a secreção para o interior do ouvido.

4. Viroses

Os casos de virose em crianças tendem a ser mais comuns durante o verão. Nesta época, as pessoas passam mais tempo fora de suas casas, exploram novos lugares, interagem com mais pessoas, comem fora e entram em contato com mais tipos de vírus.

O termo “virose” é amplo e abrange uma variedade de doenças e infecções causadas por vírus. Adenovírus, influenza, rotavírus e o próprio coronavírus são apenas algumas das doenças que já foram identificadas e nomeadas.

Virose não é, portanto, “tudo a mesma coisa”; existem vários tipos, e cada um tem seus próprios sintomas, capacidade de disseminação e gravidade. Os vírus respiratórios e gastrointestinais são os que mais acometem as crianças.

Sintomas de virose 

Na virose respiratória, os sintomas são:

Enquanto os sintomas mais frequentes das viroses gastrointestinais são:

Vale notar que nem todos irão apresentar sempre os mesmos sintomas. E, ainda é possível que uma criança tenha o vírus sem apresentar sintomas.

Como evitar?

Para proteger as crianças contra viroses é importante:

5. Caxumba

As crianças se infectam com a caxumba pela inalação de pequenas gotículas de saliva infectada ou pelo contato direto com objetos contaminados.

Comparada ao sarampo e à catapora, a caxumba é menos contagiosa. Embora ocorra durante todo o ano em áreas densamente povoadas, é mais comum no final do inverno e início da primavera.

A caxumba, também conhecida como “papeira”, é uma infecção viral altamente infecciosa que pode afetar qualquer tecido glandular ou nervoso do corpo. Acomete, em principal, as glândulas salivares, sendo as glândulas parótidas as mais afetadas, seguidas pelas glândulas submandibulares e sublinguais.

Sintomas de caxumba

A maioria das crianças com caxumba apresentam:

Esses sintomas são seguidos 12 a 24 horas após o inchaço da glândula salivar, que é mais pronunciada no segundo dia e costuma durar de cinco a sete dias.

Como evitar?

A melhor forma de prevenir a caxumba, que se transmite através da saliva contaminada, é a vacinação. A primeira dose de vacina deve ser dada aos 12 meses de idade e a segunda dose deve ser dada três meses depois.

 

Como melhorar a saúde das crianças?

Para manter a saúde infantil em dia, algumas coisas como manter a vacinação em dia são importantíssimas

Confira logo abaixo alguns conselhos para ajudar a melhorar a saúde e qualidade de vida das crianças!

Tenha a vacinação em dia

Uma das formas mais importantes de manter a saúde de uma criança hoje em dia é dar-lhe todas as vacinas no momento adequado. Seguir o calendário de vacinação fornece resultados positivos que podem melhorar se a criança receber mais doses do reforço.

O programa de vacinação também ajuda a proteger outras crianças que não foram vacinadas porque não tinham idade suficiente. Este é um método de evitar que as doenças se espalhem facilmente.

Faça compras de alimentos mais saudáveis

Não guarde nada em sua casa que você não queira que seus filhos ou você consuma. Lembre-se de dar preferência aos alimentos frescos e naturais sempre que possível ao escolher o que comprar no supermercado.

Frutas, vegetais, legumes, iogurte natural, queijo fresco e grãos integrais são opções mais ricas em nutrientes e potentes do que aqueles que foram empacotados, pasteurizados e processados.

Além disso, também é importante:

Incentive a prática de atividades físicas

Por que não transformar o momento da atividade física em uma brincadeira com os pequenos? Os melhores exercícios para as crianças, mesmo as menores, são:

O mais importante é manter-se em movimento, que também ajuda na saúde mental. As crianças mais velhas também têm a opção de frequentar as aulas e praticar esportes individuais ou coletivos.

Nessa situação, aulas de dança (como balé ou jazz), aulas de luta (como judô ou caratê) e aulas de esportes (como natação e futebol, por exemplo) podem ser boas alternativas para manter as crianças ativas.

Ter uma boa noite de sono

Ter uma boa noite de sono é crucial para manter o sistema imunológico. Além disso, crianças e adolescentes podem recarregar suas energias e se recuperar de potenciais desgastes enquanto dormem.

As crianças e os adolescentes têm muita energia e a aproveitam ao longo do dia. Pode ajudar a ter uma noite de sono melhor, ter um horário definido para dormir e outro para acordar.

E, é necessário investigar as causas se uma criança ou adolescente tem dificuldade em adormecer.

Mantenha o acompanhamento médico e exames de rotina

É crucial que os pais e outros responsáveis ​​assegurem um acompanhamento médico regular da criança para garantir um desenvolvimento saudável. Isso garantirá que a criança tenha um crescimento e desenvolvimento mais saudável.

Os pediatras costumam solicitar alguns exames durante as consultas de rotina para avaliar a saúde da criança. Além de examinar e coletar o histórico médico da criança.

Eles são essenciais não só para detectar a presença de patologias, mas também, e mais importante, para a prevenção de problemas em geral.

Por fim, você pôde ver quais são as doenças que mais afetam a saúde das crianças e quais são os cuidados cruciais para manter uma rotina saudável e garantir a segurança da criança.

Coloque em prática essas dicas, não deixe de agendar as consultas e exames periódicos e compartilhe com outras pessoas este conteúdo!