Anticoncepcionais: Conheça os benefícios e como usar | AGORA!

Os anticoncepcionais são métodos contraceptivos muito comuns entre as mulheres. Eles são utilizados para evitar uma gravidez indesejada e, quando utilizados corretamente, são muito eficazes. No entanto, muitas mulheres ainda têm dúvidas sobre o assunto, por isso a Acesso Saúde preparou este conteúdo para apresentar os benefícios  e como usá-los da forma correta.

 

Benefícios dos anticoncepcionais:

 

O anticoncepcional têm diversos benefícios para a saúde das mulheres. Um dos principais é a redução da cólica menstrual e do fluxo sanguíneo, além de ajudar a regular a menstruação. Alguns tipos de anticoncepcionais também podem ajudar a prevenir o câncer de ovário e útero. Além disso, o anticoncepcional também são eficazes no controle da acne e do hirsutismo, condição caracterizada pelo excesso de pelos em algumas regiões do corpo.

 

Como usar os anticoncepcionais:

 

Para utilizar o anticoncepcional de forma correta, é importante seguir as orientações médicas. Existem diversos tipos de anticoncepcionais, como pílula, adesivo, anel vaginal, entre outros. Cada um tem sua forma específica de uso e é importante seguir as recomendações para garantir a eficácia do método. É importante também lembrar que os anticoncepcionais não protegem contra as infecções sexualmente transmissíveis, por isso é importante utilizar preservativos em todas as relações sexuais.

 

Conclusão:

 

O anticoncepcional é uma opção muito eficaz para evitar a gravidez indesejada e trazem diversos benefícios para a saúde das mulheres. No entanto, é importante utilizar o método corretamente e seguir as orientações médicas para garantir a eficácia. Se você ainda tem dúvidas sobre os anticoncepcionais, consulte um médico especializado para receber as orientações adequadas. A Acesso Saúde está à disposição para auxiliar nessa jornada.

Métodos contraceptivos: Qual é o mais seguro e como escolher? AGORA!

Você sabia que as principais técnicas para o planejamento familiar são os métodos contraceptivos? Sempre que discutimos sobre o assunto, a eficiência de cada um deles vem em primeiro lugar como uma preocupação.

Para selecionar o melhor método, o ideal é obter informações e orientações seguras de um ginecologista que levará em conta as características pessoais únicas, o perfil e possíveis doenças subjacentes de cada mulher.

Caso você tenha dúvidas sobre qual método contraceptivo é o mais seguro e traz mais segurança para o seu dia a dia, este conteúdo foi feito para você.

 

O que é método contraceptivo?

Os métodos contraceptivos são ações, medicamentos, intervenções cirúrgicas ou objetos usados com o intuito de prevenir a gravidez.

Hoje em dia, há diversos tipos de contraceptivos, desde aqueles que garantem o fim da fertilidade, como os procedimentos cirúrgicos, até aqueles que, se interrompidos, a mulher pode engravidar logo, como a camisinha.

Esses métodos podem ser usados tanto por homens quanto por mulheres, mas é preciso que haja um acordo entre o casal para escolher o melhor. A pílula anticoncepcional é o mais popular em todo o mundo, por ser de fácil acesso e que pode ser obtido de várias formas.

No entanto, nem sempre essa abordagem é recomendada para todas as mulheres, pois muitas se esquecem de tomar a pílula, o que aumenta o risco de falha. Isso sem mencionar que o uso combinado de anticoncepcionais orais resulta em maior risco de eventos tromboembólicos. 

Esse método costuma ser o mais adequado para mulheres com menos de 35 anos e menor risco para trombose. Outro método muito usado é o preservativo, ele funciona como uma barreira física que impede que os espermatozoides cheguem ao óvulo, para não ocorrer a fecundação e ainda previne contra DSTs.

 

Métodos contraceptivos hormonais

Os métodos contraceptivos hormonais são aqueles que, como o próprio nome indica, contam com hormônios que impedem a ovulação. Cada um tem vantagens, desvantagens e características únicas, como você pode ver logo abaixo!

1. Pílula anticoncepcional

A pílula anticoncepcional oral é um dos métodos mais conhecidos entre as mulheres. Hormônios como os que o ovário produz naturalmente estão presentes nessas pílulas. Há também a possibilidade de ter uma combinação com estrogênio e progestogênio, ou só o segundo.

Como resultado, essa pílula funciona para impedir que a ovulação ocorra. Além de prevenir uma gravidez indesejada, este método tem os seguintes benefícios:

É um método eficiente, seguro e simples de usar. No entanto, a mulher deve se comprometer a tomar a pílula todos os dias no mesmo horário. Também é crucial observar que, assim como outros medicamentos, podem ocorrer efeitos colaterais na mulher, como náuseas, inchaço e dores nos seios. 

É o método ideal para mulheres em idade reprodutiva e que não são fumantes ou pacientes com ovários policísticos.

2. DIU hormonal

O DIU hormonal inibe a ovulação, dificulta a fecundação e atrapalha a implantação do embrião ao combinar os efeitos do DIU de cobre com os anticoncepcionais orais. Apenas um ginecologista pode colocar este aparelho, que normalmente faz com que a mulher pare de menstruar em alguns meses.

Depois de 5 anos, porém, é importante trocar o DIU para que o aparelho mantenha o seu efeito. 

3. Contraceptivo injetável

Em uma única dose de injeção contraceptiva tem hormonais que duram entre 1 e 3 meses, de acordo com o tipo prescrito pelo médico. Essa injeção é aplicada poucas vezes durante o ano, o que faz com que tenha menos riscos de uma gravidez indesejada, pois as chances da mulher esquecer de tomar a injeção é menor. 

4. Anel vaginal

É preciso colocar o anel e mantê-lo na vagina por três semanas a cada mês, ele possui uma estrutura flexível e bem fininha. Ele libera hormônios durante esse período, que inibem a ovulação agindo de forma similar à popular oral. 

A menstruação ocorre durante a semana de pausa. O método é uma boa opção para as mulheres que se esquecem de tomar a pílula na hora certa e pode pagar os custos do anel, pois ele não interfere nas relações sexuais e pode ser facilmente colocado pela mulher em casa.

5. Adesivo anticoncepcional

Este método contraceptivo tem formato de um adesivo e é bastante semelhante a um esparadrapo. Quando aplicado na pele do paciente, ele libera continuamente hormônios.

O adesivo dura cerca de uma semana e deve ser trocado a cada três semanas para completar o ciclo de 21 dias. Se o método for semelhante ao de um contraceptivo oral, é aconselhável fazer uma pausa de uma semana antes de iniciar um novo ciclo de tratamento.

Tem como benefício a alta eficácia, exigindo apenas monitoramento semanal e não interferindo na atividade sexual. No entanto, algumas mulheres podem apresentar reações cutâneas, náuseas e desconforto nas mamas.

métodos contraceptivos hormonais

6. Implante contraceptivo

É um pequeno bastão colocado sob a pele na parte inferior do braço. Esse processo é rápido e feito com anestesia local. Enquanto está dentro do corpo, o implante libera progesterona e sua eficácia dura por até três anos, porém, é possível removê-lo antes.

 

Métodos contraceptivos não hormonais

Os métodos citados acima não podem ser usados por algumas mulheres, por uma série de fatores. No entanto, existem alternativas não hormonais para essas pacientes que também previnem a gravidez. Veja logo abaixo!

Camisinha (feminina ou masculina)

A proteção física fornecida pelo preservativo impede a passagem do espermatozóide para o corpo da mulher. Em até 97% dos casos, o método é considerado eficiente quando usado corretamente.

Mesmo assim, o maior benefício é que o preservativo é o único método contraceptivo que também garante proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis, tais como:

Por essa razão, sempre deve-se usar os preservativos em conjunto com outros métodos contraceptivos.

DIU de cobre

O DIU em formato de T é uma estrutura de cobre inserida no útero da mulher em um procedimento simples feito por um ginecologista. A probabilidade de engravidar é muito baixa, pois o DIU torna mais difícil o encontro do óvulo e do espermatozóide e atrapalha a implantação do embrião.

É importante lembrar de trocar o DIU de cobre a cada dez anos. A colocação gratuita é possível no SUS, mas uma desvantagem é que é normal sentir um aumento das cólicas e do fluxo menstrual enquanto estiver usando esse aparelho. 

Diafragma vaginal

Trata-se de um dispositivo de borracha com formato anelar que a mulher pode inserir na vagina até 24 horas antes da relação sexual. O uso desse aparelho impede que os espermatozóides entrem no útero.

Um benefício desse método é que, se for mantido e armazenado adequadamente, é possível usá-lo diversas vezes ao longo de dois anos. Além disso, ele não interfere no ato sexual e diminui a incidência de doenças inflamatórias pélvicas.

Laqueadura e vasectomia

Esses procedimentos são cirúrgicos e definitivos. Por essa razão, é ideal para maiores de 40 anos. 

A laqueadura é para as mulheres, onde é feito um corte das trompas uterinas. O procedimento é feito sob anestesia geral e dura cerca de duas horas. 

Ao passo que, no homem, um corte é feito no canal através do qual os espermatozoides viajam. É crucial enfatizar que as vasectomias não têm impacto na vida sexual do homem.

 

Qual é o método contraceptivo mais eficaz?

A mais recente pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que 67,8% das mulheres brasileiras entre 15 e 49 anos usam regularmente algum tipo de método contraceptivo.

Segundo a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher), dentre esses, os três métodos mais utilizados são:

Os três métodos mais populares no Brasil estão entre os mais eficientes e seguros para prevenir a gravidez. A Universidade Federal da Bahia concluiu um estudo significativo para mapear o nível de eficiência de cada um deles.

Sem contar a esterilização, que tem total eficácia 100% diante dos resultados, é possível destacar a pílula anticoncepcional como o método mais seguro, que se mostrou eficiente em 99,9% dos casos.

O preservativo masculino, que também é um dos mais populares no Brasil, pode ter uma taxa de falha de 8 a 20%. Sendo assim, é crucial combinar o uso com outro método anticoncepcional para não ter surpresas!

 

Como escolher o melhor método contraceptivo e o que considerar?

O método anticoncepcional que cada mulher deve usar irá depender do motivo pelo qual ela o está procurando e deve ser recomendado por um ginecologista

Você sabe aquela pílula anticoncepcional que sua amiga se adaptou bem? Talvez ela não seja a mais indicada para você! Por isso, é preciso consultar o seu ginecologista para orientação sobre o método mais seguro e prático.

É ele quem poderá determinar qual método contraceptivo é o mais confiável com base em exames clínicos, seu histórico familiar e sua atividade sexual. Além disso, se você deseja engravidar em um futuro próximo, ele pode ajudar no planejamento gestacional.

O método anticoncepcional que cada mulher deve usar irá depender do motivo pelo qual ela está procurando um método contraceptivo e deve ser recomendado por um ginecologista. Com isso, alguns dos motivos pelos quais um ginecologista pode sugerir outro tipo de contraceptivo são os seguintes:

Esquece de tomar a pílula

Nessa situação, é melhor usar um implante, uma injeção hormonal, adesivo ou um anel vaginal. Também é possível usar um dispositivo intra-uterino. 

Pois, esquecer de tomar uma pílula ou não tomá-la conforme as instruções do ginecologista tende a aumentar o risco de uma gravidez não planejada. Com isso, há menos chances de esquecer de usar esses métodos contraceptivos e maior garantia de que não haverá gravidez.

Porém, para as mulheres que não querem se preocupar com isso, os métodos mais adequados são o implante ou o DIU.

A pílula provoca efeitos colaterais em você 

Certas mulheres presenciam uma variedade de efeitos colaterais após o uso contínuo da pílula anticoncepcional, como: 

Nessas situações, o ginecologista pode aconselhar a troca da pílula ou recomendar o uso de outro método, como o implante ou o diafragma, método de borracha em forma de anel que impede os espermatozóides de entrarem no útero e pode usá-lo por dois anos, em média.

Relação sexual sem proteção 

Aconselha-se que a mulher tome a pílula do dia seguinte até 72 horas depois de uma relação sexual sem proteção, para evitar a fecundação do óvulo pelo espermatozoide e a implantação do embrião no útero.

TPM forte

Como esses métodos estão ligados a efeitos colaterais menos graves, que podem ter um impacto positivo no alívio dos sintomas da TPM, um ginecologista pode recomendar o uso de um implante ou DIU como método contraceptivo quando uma mulher apresenta sintomas graves da TPM, como crises de enxaqueca, cólicas intensas, enjôos e inchaços no abdômen e nas pernas, por exemplo.

Ficou grávida recentemente

Depois que o bebê nascer, um ginecologista pode aconselhar o uso de alguns métodos contraceptivos. A mais comum deles é o uso contínuo da pílula, que a mulher deve tomar todos os dias e não causa mudanças hormonais significativas. Também é considerado seguro para a mãe e não interfere na produção de leite, por exemplo.

Mudanças ginecológicas

Para algumas alterações ginecológicas como endometriose ou síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, o ginecologista pode recomendar o uso de métodos contraceptivos como a pílula combinada, que contém estrogênio e progesterona, ou o DIU.

Caso nenhum método contraceptivo tenha sido utilizado, é possível determinar o período fértil da mulher e, com isso, analisar as suas chances de engravidar.

Por fim, o que você achou deste conteúdo? Foi útil para você? Não deixe de compartilhar com as suas amigas que também têm dúvidas sobre qual o melhor método contraceptivo!

Existe método anticoncepcional melhor indicado para adolescentes?

Escolher o melhor método anticoncepcional para adolescentes pode ser uma tarefa difícil e estressante para muitos jovens.

 

Muitas meninas na adolescência têm pouco ou nenhum conhecimento correto de formas apropriadas de contracepção. Essa situação tem um impacto negativo na saúde e na qualidade de vida. As altas taxas de gravidez na adolescência observadas nos últimos anos são um reflexo disso.

 

Continue lendo este conteúdo para saber qual o melhor método contraceptivo para essa fase!

 

 

Qual o melhor método contraceptivo na adolescência?

Alguns critérios devem ser seguidos na hora de selecionar um anticoncepcional para adolescentes, assim como para qualquer mulher.

Alguns critérios devem ser seguidos na hora de selecionar um anticoncepcional para adolescentes, assim como para qualquer mulher. De acordo com a SBP e a Federação das Sociedades Brasileiras de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), a decisão deve levar em consideração:

 

 

Esses critérios devem ser considerados em consulta com um ginecologista ou outro profissional de saúde para determinar o melhor método contraceptivo.

 

Apesar de muitas adolescentes escolherem as pílulas anticoncepcionais da maneira como são comumente usadas, elas não são o método de prevenção mais eficaz. Confira logo abaixo quais são os métodos anticoncepcionais mais indicados para adolescentes!

1. Implante

 

Este anticoncepcional reversível de ação prolongada é um dispositivo de plástico flexível do tamanho de um fósforo que o médico insere sob a pele, geralmente na parte superior do braço, e pode evitar a gravidez por pelo menos três anos antes de precisar ser substituído.

 

Ele também contém o hormônio progesterona, que impede a liberação dos óvulos pelo ovário. É o método mais eficiente de controle de natalidade, com uma taxa de falha de um ano significativamente menor do que uma em cem (0,05%).

 

Em geral, a fertilidade retorna rapidamente quando remove o implante.

2. LARCs – Métodos contraceptivos de Longa Duração

 

Os LARCs são as opções mais eficazes e de baixa falha de anticoncepcional. Os tipos mais comuns são os DIUs de cobre, os DIUs de prata ou os hormonais e o Implanon.

 

Por terem uma longa duração, significa que não exigem trocas frequentes ou administração diária. Os LARCs podem ser excelentes opções contraceptivas para adolescentes.

 

Porém, é fundamental observar que a autorização de um responsável pode ser necessária para a colocação de alguns desses métodos.

3. Anel vaginal

 

Um anel contendo hormônio é colocado na vagina da paciente uma vez por mês, onde bloqueia a liberação do óvulo por três semanas. Como resultado, ele deve ser removido por uma semana para permitir que a menstruação ocorra.

 

Durante um ano de uso, cerca de nove em cada cem mulheres engravidam com este método.

4. Adesivo

 

O adesivo também contém um hormônio que é absorvido pela pele e impede a liberação ovariana. Ele deve ser substituído a cada semana por três semanas, seguido por uma semana de folga para permitir a menstruação.

 

Tal como acontece com o anel, há uma taxa de falha de nove por cento.

5. Pílula

 

É preciso tomar a pílula anticoncepcional após o primeiro dia de menstruação. A partir daí, deve tomar todos os dias no mesmo horário. Caso seja uma pílula que requer uma pausa, deve ser tomada por 21 dias, seguido por um intervalo de 7 dias e o início de uma nova cartela.

 

Não é necessário esperar até o fim da menstruação para começar uma outra cartela. Na maioria das vezes, uma mulher sangra durante o período de pausa entre cartelas, apesar do fato de isso não ser uma regra.

 

Este método também tem uma taxa de falha de dez por cento no primeiro ano de uso. A pílula deve ser tomada todos os dias e o uso inconsistente é a causa mais comum de erros. Há dois tipos, embora apenas um que contém dois hormônios – estrogênio e progestina, seja receitado para adolescentes.

6. Anticoncepcional injetável

 

As injeções anticoncepcionais funcionam de maneira similar às pílulas, sendo o bloqueio do óvulo o principal mecanismo de ação. Há a conveniência de ter sua administração a cada 30 dias ou a cada 90 dias, assim como o lado ruim de ser uma injeção.

 

A aplicação deve ser feita na região dos glúteos e a área de injeção não deve ser massageada. Hoje, temos as seguintes injeções anticoncepcionais mensais disponíveis no Brasil:

 

 

Já trimestral tem a Depoprovera.

 

As injeções anticoncepcionais podem ser uma combinação de estrogênio e progesterona (todas as mensais) ou apenas progesterona (trimestral – depoprovera).

 

O estrogênio usado nas injetáveis mensais é natural e, como resultado, mais fisiológico que os usados nas pílulas anticoncepcionais com etinilestradiol. Dessa forma, o tipo e intensidade dos efeitos colaterais das injeções costumam ser diferentes.

7. Preservativos

 

Este é o único método que pode prevenir doenças sexualmente transmissíveis e deve sempre ser feito em conjunção com outros métodos. O preservativo masculino, um fino revestimento que se coloca no pênis, tem uma taxa de gravidez de 18%.

 

Já os preservativos para mulheres, também conhecidos como bolsas vaginais, tiveram uma taxa de falha de 21 por cento, em comparação com 22 por cento para coito interrompido.

 

 

Métodos não indicados para adolescentes

A ligadura das trompas e vasectomia não são ideais como métodos anticoncepcionais para adolescentes. Mini Pílulas e injeções trimestrais não devem ser feitas antes dos 16 anos.

A ligadura das trompas e vasectomia não são ideais como métodos anticoncepcionais para adolescentes. Mini Pílulas e injeções trimestrais não devem ser feitas antes dos 16 anos.

 

Os métodos de tabela, muco cervical e temperatura basal, por outro lado, não são bons porque precisam de muita disciplina e planejamento.

Quais são os métodos contraceptivos indicados para adolescentes?

 

As adolescentes podem usar a maioria dos métodos anticoncepcionais disponíveis em geral. Porém, alguns são mais apropriados para uso neste momento da vida, sendo o principal, a camisinha!

 

O único método que fornece proteção dupla é a camisinha, além de prevenir gravidez também previne DST. Para falar de outros métodos… A partir da primeira menstruação, pílulas e injeções mensais podem ser feitas na adolescência.

 

O DIU, por outro lado, as adolescentes podem usar, mas se elas nunca tiveram filhos, correm o risco de expulsá-lo. A decisão de usar um método anticoncepcional específico requer uma avaliação abrangente da saúde de uma mulher.

 

Isso é muito mais importante no caso da faixa etária juvenil, porque o organismo ainda está em desenvolvimento. Há uma variedade de métodos contraceptivos eficazes para qualquer faixa etária.

 

Como resultado, o primeiro passo para iniciar o uso de anticoncepcionais em adolescentes é procurar aconselhamento médico. Marque uma consulta no Acesso Saúde para saber qual é a melhor opção!

 

E não esqueça de compartilhar este conteúdo com suas amigas!

Como saber qual o melhor anticoncepcional para meu corpo?

Se você deseja saber qual o melhor anticoncepcional para você, então precisa ler esse conteúdo! Quando o assunto é evitar uma gravidez não desejada, há muitas formas e métodos diferentes.

Para saber mais sobre cada um desses métodos, os seus prós e contras, basta continuar lendo esse artigo!

Qual o melhor anticoncepcional?

As pílulas anticoncepcionais possuem uma eficácia de até 97% para evitar gravidez. No entanto, esses compridos também envolve uma série de outros benefícios para a saúde da mulher, como controlar certas questões do corpo feminino como, por exemplo regular o ciclo menstrual e outras questões:

Grande parte dos anticoncepcionais hormonais servem para inibir o ciclo ovulatório da mulher. Ele atua estabilizando só uma das fases dos hormônios, de modo que a ovulação não se completa.

Para saber qual o melhor anticoncepcional para você, tenha em mente que cada mulher possui um organismo diferente. Ou seja, o que funciona para a sua amiga, pode não ser tão bom para você.

Ao usar algum sem antes saber qual é adequado para o seu caso, é possível ter alguns efeitos colaterais indesejáveis:

Por isso mesmo, consultar um ginecologista é essencial para saber qual o melhor método anticoncepcional para o seu caso.

Quais são os tipos de anticoncepcionais?

Como dito no início, há muitos métodos contraceptivos, com diferentes maneiras de usá-los. Confira logo abaixo um pouco mais sobre cada um.

Oral

As pílulas anticoncepcionais são um dos modos mais usados, contudo, não quer dizer que seja o melhor contraceptivo. Na maioria das vezes, as pílulas são formadas por estrogênio.

O etinilestradiol é um hormônio sintético e o valerato de estradiol são derivados do estrogênio. Ambos são eficientes para evitar a gravidez caso sejam usados de modo correto.

Geralmente, as pílulas vem em uma carteira com 21 unidades, que precisam ser ingeridas todos os dias e sempre na mesma hora. Quando terminar a cartela, é preciso fazer uma pausa de 7 dias para retornar a tomar.

Apesar de ser um dos métodos contraceptivos mais baratos e de fácil acesso, é comum que algumas mulheres se esquecem de tomar. Caso ela fique um dia apenas sem tomar, todo o ciclo pode ser interrompido.

Como resultado, abre brecha para um novo período fértil, com riscos de engravidar.

Injetável

A injeção mensal é a base de estrogênio e deve ser injetada durante uma vez por mês. De preferência, na mesma data, com uma diferença de apenas 3 dias, seja para mais ou para menos.

Essa injeção atua no organismo durante esse período, liberando aos poucos uma pequena quantidade todos os dias. A injeção pode ser uma ótima opção para mulheres que esquecem de tomar a pílula.

O lado ruim é que se a mulher quiser engravidar em um curto período de tempo, a injeção tende a levar um tempo maior para sair totalmente do organismo.

Além disso, pode ocasionar em muitas mulheres escapes quando não tomada, assim como a menstruação marrom. Um dos maiores pontos negativos é que não pode interromper no meio do ciclo.

Outra opção é a injeção de progesterona que deve ser tomada a cada 3 meses até por mulheres que acabaram de dar à luz.

Adesivos hormonais

O adesivo hormonal é bem eficaz, pois libera poucas quantidades de anticoncepcional na corrente sanguínea que impedem a ovulação. Eles também deixam o muco cervical mais espesso, impedindo que os espermatozoides cheguem até o útero.

Esse adesivo pode ser colocado em qualquer parte do corpo e precisa de troca a cada 7 dias. Pode usá-lo por 3 vezes consecutivas e depois fazer uma pausa de 7 dias, antes de colar outro adesivo.

Evra é um dos adesivos mais conhecidos no mercado, ele é ótimo para mulheres que esquecem de tomar anticoncepcional. Também há poucas chances de causar aumento de peso ou inchaço.

O lado ruim é que, sempre que for colar um adesivo, é preciso colar em partes diferentes do corpo e em partes com pouco atrito, para não descola-lo. É também possível que o adesivo cause náuseas nos primeiros ciclos.

DIU

O dispositivo intra uterino, mais conhecido como DIU, funciona da mesma forma que a pílula. Eles liberam hormônios de modo contínuo durante todo o seu período de validade, que na maioria das vezes é de 5 anos.

O DIU, geralmente, deve ser colocado em um consultório médico. São ótimas opções para mulheres que desejam um anticoncepcional seguro e que funcione a longo prazo.

O lado negativo é que não é tão em conta e apenas um médico pode colocar e retirar. Além disso, também há a possibilidade do DIU acabar saindo do lugar ou a mulher esquecer de trocá-lo, correndo o risco então de acabar engravidando.

Anel vaginal

O anel vaginal trata-se de um objeto transparente e flexível, que se insere na vagina e ele libera, aos poucos, doses dos hormônios por apenas 3 semanas. Após uma pausa de sete dias perto da menstruação, é preciso retirá-lo e colocar outro no lugar.

Esse dispositivo não interfere nas relações sexuais e você poderá colocá-lo sozinha, sob a orientação de um médico. Mas, quando não colocado direito, ele pode sair durante a relação sexual ou se a mulher tiver prisão de ventre, mas é só encaixar de novo.

Subcutâneas

Os contraceptivos subcutâneos são iguais ao DIU na composição e tempo de duração, porém, eles são postos por baixo da pele. Entre as mulheres que não querem engravidar, seja no momento ou definitivamente, esse método é um dos melhores.

Esse método é bem fácil de colocar e o processo não causa dores, pois o médico aplica uma anestesia na região. Por outro lado, são mais caros e não é todo convênio que cobre esse tipo de procedimento.

Conclusão

Para saber qual o melhor anticoncepcional para você, é preciso consultar um médico, que irá indicar um de acordo com sua idade e porte físico.

Há diversas fórmulas e quantidades diferentes de hormônio, sendo que apenas o médico poderá indicar a dosagem adequada para você. Por fim, não esqueça de compartilhar esse conteúdo com suas amigas, caso tenha gostado!

Tipos de anticoncepcional: conheça o método mais indicado para cada caso

Para quem quer planejar a chegada dos filhos ou para quem não vai querer engravidar nunca, existem vários tipos de anticoncepcional. Para fazer a melhor escolha, é essencial se atentar a dois pontos: ter as informações certas e seguir as recomendações de um ginecologista.

Continue a leitura do conteúdo para saber mais sobre o assunto. Confira!

Tipos de anticoncepcional, qual escolher?

como escolher o anticonpecional certo para você?

Sem sombra de dúvidas, a liberdade de escolha por um ou mais tipos de anticoncepcional é uma das grandes vitórias se compararmos com algumas gerações anteriores. No entanto, mesmo com tanta informação por aí, é essencial entender como todos funcionam, a taxa de eficácia e qual é o melhor para o seu caso.

Para a contracepção, podem ser utilizados métodos definitivos de esterilização feminina, como laqueadura tubária, um procedimento cirúrgico que faz um corte nas trompas, impedindo que o óvulo se fixe em local propício à fecundação. Para os homens, existe a vasectomia. 

Também podem ser usados métodos reversíveis, que são os hormonais, os de comportamento e barreira.

1. Hormonais

Pílula, anel vaginal, adesivo transdérmico e injeção mensal. Todos eles contém combinação de hormônios que inibem a ovulação. São contraindicados nos seguintes casos:

Pílula: dose diária de estrogênio e/ou progestogênio que impede a ovulação. O muco cervical é alterado para impossibilitar a subida dos espermatozoides. Dependendo do tipo, ela pode ser contínua ou cíclica. Após exames hormonais, o médico determina o tipo adequado a cada caso. 

Injeção mensal: como o próprio nome sugere, os hormônios são injetados via intramuscular a cada 30 dias. 

Anel vaginal: feito de silicone ele é inserido na vagina e deve permanecer por um período de três semanas, liberando doses dos hormônios etonogestrel e etinilestradiol. É feita uma pausa de sete dias e aí um novo deve ser colocado. 

Adesivo: composto pelos hormônios norelgestromina e etinilestradiol, após aplicados na pele,  são liberados na circulação sanguínea. Há limitações para este tipo de anticoncepcional: estudos atestam menor eficácia em mulheres acima do peso, com mais de 90 quilos.

Contraceptivos apenas de progestogênio: são quatro tipos de anticoncepcional:

2. Comportamentais

Coito interrompido: retirar o pênis antes da ejaculação. A eficácia é baixa, visto que o pênis pode liberar espermatozoides em menor quantidade durante o ato. 

Tabelinha: evitar relações sexuais durante o período fértil é arriscado, pois a ovulação, mesmo sendo previsível, pode ocorrer mais cedo ou mais tarde com influência de fatores como alimentação e estresse.

3. De barreira

Preservativos masculino e feminino: as camisinhas são feitas de látex e poliuretano e contam com a vantagem de ser um dos tipos de anticoncepcional que evitam as Infecções Sexualmente Transmissíveis. 

Diafragma: é em forma de anel flexível para impedir a passagem dos espermatozoides. Precisa ser inserido na vagina entre 15 e 30 minutos antes da relação e removido cerca de 12 horas depois. A taxa de eficácia sobe para 80% se usado com espermicida.

Espermicida: mata ou imobiliza os espermatozoides, podem ser em spray, gel,tabletes, creme ou comprimido. 

DIU de cobre: dispositivo em forma de T, feito de plástico e cobre, inserido na cavidade uterina. A reação química dentro do útero impede a mobilidade dos espermatozoides perto do útero. 

Gostou do artigo? Nele, você pode saber tudo sobre os tipos de anticoncepcional  e como escolher o melhor para os seus objetivos. Continue aqui no nosso blog para acessar mais conteúdos de saúde e bem-estar de qualidade.