Dor durante a relação sexual é normal? Descubra o que pode ser!
A dor durante a relação sexual, conhecida clinicamente como dispareunia, é uma questão que atormenta muitas pessoas, gerando desconforto, medo e, muitas vezes, afetando a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Mas será que essa dor é normal? A resposta é não. Dor durante a relação sexual não é normal e pode ser um sinal de um problema de saúde que precisa de atenção.
Entenda melhor sobre a dispareunia
A dispareunia pode ocorrer antes, durante ou após a relação sexual, e pode ser sentida em diferentes partes do corpo, como vulva, clitóris, vagina, útero, bexiga, reto e pelve. Em alguns casos, a dor pode ser tão intensa que impede a penetração ou torna a relação sexual impraticável.
Quais são as causas da dispareunia?
As causas da dor durante a relação sexual podem ser físicas ou psicológicas. Entre as causas físicas, destacam-se infecções (como candidíase, vaginose bacteriana, herpes genital), endometriose, cistos ovarianos, miomas uterinos, vaginismo (contração involuntária dos músculos vaginais), atrofia vaginal (principalmente em mulheres na menopausa) e doenças sexualmente transmissíveis.
Já entre as causas psicológicas, destacam-se o medo, ansiedade, depressão, traumas sexuais anteriores, problemas de relacionamento, entre outros. Vale lembrar que a dor durante a relação sexual pode ser um ciclo vicioso, ou seja, a dor causa ansiedade e a ansiedade pode aumentar a dor.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico da dispareunia é feito por meio de uma avaliação médica, que inclui um exame físico, um histórico médico detalhado e, em alguns casos, exames complementares para determinar a causa da dor. É muito importante ser honesto e detalhado ao descrever a dor para o médico, pois isso ajudará no diagnóstico e no tratamento.
Tratamento para dispareunia
O tratamento para a dor durante a relação sexual vai depender da causa do problema. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos, como antibióticos para tratar infecções. Em outros casos, a terapia sexual ou a psicoterapia pode ser útil.
É importante lembrar que a dor durante a relação sexual não é normal e não deve ser ignorada. Se você está enfrentando esse problema, procure ajuda médica.
Conclusão
A dor durante a relação sexual não é algo que você deve simplesmente “aguentar”. É um sinal de que algo não está certo e deve ser avaliado por um profissional de saúde. O tratamento adequado pode melhorar a sua qualidade de vida e a sua saúde sexual.
Na Acesso Saúde, temos profissionais especializados e prontos para te ajudar a entender e a resolver esse problema. Lembre-se: a saúde sexual é um aspecto importante da sua saúde geral e não deve ser negligenciada. Clique aqui e marque sua consulta agora mesmo!
Como escolher um ginecologista de confiança? Descubra Aqui!
A saúde da mulher é um assunto muito importante e delicado, que requer cuidados especiais e profissionais qualificados.
Um dos médicos mais importantes para a mulher é o ginecologista, que é o responsável por acompanhar a saúde do aparelho reprodutor feminino, desde a puberdade até a menopausa.
O ginecologista pode atuar em diversas áreas, como obstetrícia, endocrinologia, oncologia, uroginecologia, entre outras. Ele pode realizar exames preventivos, diagnosticar e tratar doenças, orientar sobre métodos contraceptivos, acompanhar a gravidez e o parto, entre outras funções.
Mas como escolher um ginecologista de confiança? Essa é uma decisão muito pessoal e que depende de vários fatores, como a disponibilidade, a localização, o preço, a especialidade, a experiência e, principalmente, a empatia do médico com a paciente.
Neste artigo, vamos dar algumas dicas para você encontrar um ginecologista que atenda às suas necessidades e expectativas. Confira!
Pesquise sobre o profissional
Antes de marcar uma consulta com um ginecologista, é importante pesquisar sobre o seu currículo, sua formação, sua especialização e sua experiência.
Você pode buscar essas informações no site do Conselho Regional de Medicina do seu estado (CRM), no site da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) ou em plataformas online.
Além disso, você pode buscar referências sobre o profissional com outras pacientes, amigos, familiares ou colegas de trabalho. Eles podem te indicar um bom ginecologista ou te alertar sobre algum problema que tiveram com algum médico.
Verifique a disponibilidade e a localização
Outro aspecto importante na hora de escolher um ginecologista é a sua disponibilidade e a sua localização. Você deve verificar se o médico atende pelo seu plano de saúde ou se cobra um valor acessível pela consulta particular.
Você deve verificar se o médico tem horários compatíveis com a sua rotina e se o seu consultório fica em uma região de fácil acesso para você.
Esses fatores podem facilitar ou dificultar o seu acompanhamento ginecológico, especialmente se você precisar fazer exames periódicos ou se estiver grávida. Por isso, é importante escolher um ginecologista que seja conveniente para você.
Avalie a empatia e a confiança
Por fim, mas não menos importante, você deve avaliar a empatia e a confiança que o ginecologista transmite para você. A consulta ginecológica envolve questões íntimas e sensíveis, que exigem respeito, ética e sigilo por parte do médico. Além disso, você deve se sentir à vontade para tirar todas as suas dúvidas e expressar todas as suas preocupações com o profissional.
Para isso, é essencial que o ginecologista seja atencioso, paciente, educado e compreensivo com você. Ele deve te escutar com atenção, te examinar com cuidado e te explicar tudo com clareza. Ele deve te orientar sobre os melhores tratamentos e procedimentos para a sua saúde e respeitar as suas decisões.
Se você não se sentir confortável ou segura com um ginecologista, não hesite em procurar outro. A relação entre médico e paciente deve ser baseada na confiança mútua e na comunicação efetiva.
Conclusão
Escolher um ginecologista de confiança é uma tarefa importante para a saúde da mulher. Para isso, é preciso pesquisar sobre o profissional, verificar a sua disponibilidade e localização e avaliar a sua empatia e confiança.
Assim, você poderá encontrar um médico que te acompanhe em todas as fases da sua vida e que cuide da sua saúde com qualidade e responsabilidade.
Espero que este artigo tenha sido útil para você. Se você gostou, compartilhe com as suas amigas e deixe o seu comentário. Até a próxima!
Saúde da mulher: 11 cuidados essenciais que precisa ter!
A saúde da mulher é um tema muito importante e que merece atenção especial. Afinal, as mulheres passam por diversas mudanças físicas, hormonais e emocionais ao longo da vida, que podem afetar o seu bem-estar e a sua qualidade de vida.
Por isso, é essencial que as mulheres conheçam o seu corpo, saibam quais são os seus direitos e os seus deveres, e busquem orientação médica sempre que necessário.
Neste artigo, vamos falar sobre os principais cuidados que a mulher precisa ter com a sua saúde em todas as fases da vida, desde a infância até a terceira idade. Acompanhe!
A saúde da mulher na infância
A infância é uma fase de crescimento e desenvolvimento, tanto físico quanto psicológico. Nessa fase, é importante que as meninas tenham uma alimentação saudável e equilibrada, rica em nutrientes essenciais para o seu organismo.
Também é importante que as meninas pratiquem atividades físicas regularmente, para fortalecer os músculos, os ossos e o sistema imunológico, além de prevenir o sobrepeso e a obesidade.
Outro aspecto importante na infância é a vacinação. As meninas devem receber todas as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde, para se protegerem de doenças graves, como o sarampo, a rubéola, a caxumba, a hepatite B e o HPV.
Além disso, as meninas devem receber orientação sobre a higiene íntima, para evitar infecções e irritações na região genital.
É importante ensinar as meninas a lavar a vulva com água e sabonete neutro, sem esfregar ou usar produtos perfumados. Também é importante trocar a calcinha diariamente e evitar roupas apertadas ou sintéticas.
A saúde da mulher na adolescência
A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a vida adulta. Nessa fase, ocorre a puberdade, que é o processo de maturação sexual e reprodutiva.
A puberdade se manifesta por meio de sinais físicos, como o crescimento dos seios, dos pelos pubianos e axilares, o alargamento dos quadris e o início da menstruação.
A menstruação pode causar alguns desconfortos físicos e emocionais nas adolescentes, como cólicas, inchaço, alterações de humor e acne.
Para aliviar esses sintomas, é recomendado manter uma alimentação saudável, beber bastante água, fazer exercícios físicos leves e usar analgésicos ou antiespasmódicos com orientação médica.
Outro aspecto importante na adolescência é a sexualidade. Nessa fase, as adolescentes começam a ter interesse pelo sexo oposto ou pelo mesmo sexo, e podem iniciar a sua vida sexual.
É fundamental que as adolescentes recebam orientação sobre sexo seguro e responsável, para evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Além do preservativo, as adolescentes que já iniciaram a vida sexual devem consultar um ginecologista para escolher o método contraceptivo mais adequado para elas.
Outro cuidado que as adolescentes devem ter com a sua saúde é realizar exames ginecológicos periodicamente.
O exame mais comum é o Papanicolau, que consiste na coleta de células do colo do útero para detectar possíveis alterações ou infecções.
O Papanicolau deve ser feito anualmente ou de acordo com a recomendação médica.
A saúde da mulher na idade adulta
A idade adulta é uma fase de consolidação da vida pessoal e profissional da mulher. Nessa fase, muitas mulheres optam por engravidar e ter filhos, o que requer cuidados especiais antes, durante e depois da gestação.
Antes de engravidar, é importante que a mulher faça um planejamento familiar, ou seja, decida quando e quantos filhos quer ter, e converse com o seu parceiro sobre isso. Também é importante que a mulher faça um pré-natal, que é um acompanhamento médico que visa garantir a saúde da mãe e do bebê.
Durante a gravidez, a mulher deve manter uma alimentação saudável e equilibrada, rica em ácido fólico, ferro, cálcio e proteínas.
Praticar atividades físicas moderadas durante a gravidez, com orientação médica. Os exercícios físicos ajudam a controlar o peso, a melhorar a circulação sanguínea, a fortalecer os músculos e a aliviar o estresse.
Ela deve se preparar para o parto com antecedência, escolhendo o local e o tipo de parto que deseja ter. O parto pode ser normal ou cesárea, dependendo das condições da mãe e do bebê.
A saúde da mulher na menopausa
A menopausa é a fase da vida da mulher em que ocorre a cessação definitiva da menstruação. Ela ocorre em média aos 50 anos de idade, podendo variar de acordo com cada organismo. A menopausa é causada pela diminuição dos hormônios femininos (estrogênio e progesterona), que regulam o ciclo reprodutivo da mulher.
Pode causar alguns sintomas físicos e emocionais nas mulheres, como ondas de calor, suores noturnos, secura vaginal, diminuição da libido, alterações de humor, insônia e depressão. Esses sintomas podem variar em intensidade e duração de acordo com cada mulher.
A menopausa também aumenta o risco de algumas doenças na mulher, como osteoporose, doenças cardiovasculares e câncer de mama e de útero. Por isso, é importante que a mulher faça um acompanhamento médico regular na menopausa, para prevenir e tratar possíveis complicações. O médico pode indicar alguns exames, como o de sangue, o de urina, o de mamografia, o de densitometria óssea e o de ultrassom transvaginal.
A saúde da mulher na terceira idade
A terceira idade é uma fase de envelhecimento do organismo, que pode trazer algumas limitações físicas e mentais. Nessa fase, é importante que a mulher mantenha os cuidados com a sua saúde em todas as áreas, para garantir uma vida longa e saudável.
A mulher deve fazer um acompanhamento médico regular na terceira idade, para prevenir e tratar possíveis doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, artrite e Alzheimer. O médico pode indicar alguns exames, como o de sangue, o de urina
Por isso, é importante que a mulher faça um acompanhamento médico regular na menopausa, para prevenir e tratar possíveis complicações. É necessário manter uma alimentação saudável e equilibrada na terceira idade, rica em nutrientes essenciais para o seu organismo. Evitar o consumo excessivo de gorduras, açúcares, sal e álcool.
Conclusão
A saúde da mulher é um tema muito importante e que merece atenção especial em todas as fases da vida. A mulher deve conhecer o seu corpo, os seus direitos e os seus deveres, e buscar orientação médica sempre que necessário.
Deve adotar hábitos saudáveis para melhorar a sua qualidade de vida e prevenir doenças. Entre em Contato Conosco!
Conheça os 10 primeiros sintomas da gravidez!
Você sabe identificar quais são os primeiros sintomas da gravidez? É muito comum que as mulheres sintam dúvidas sobre a gravidez. Ainda mais se essa é a primeira gravidez.
Os sintomas podem variar de mulher para mulher. Algumas pessoas sentem logo nas primeiras semanas, outras não sentem nada e aí fica uma dúvida, em quais sinais prestar atenção?
Em geral, há uma série de pontos que você pode prestar atenção para avaliar os primeiros sintomas de gestação. Continue lendo este conteúdo para saber quais são.
Como saber se estou grávida?
Muita gente fica com dúvidas sobre estar ou não grávida. Se você teve relações desprotegidas há pouco tempo e está se questionando sobre isso, saiba que nos primeiros dias caso você realmente esteja grávida, não é possível sentir nenhum sintoma.
Isso porque a gravidez está muito recente e não tem como nenhum sintoma aparecer. Em geral, é depois de duas ou três semanas após a relação sexual que os primeiros sintomas podem surgir.
É nesse período que o embrião é implantado no útero. Depois que isso ocorre é que há a mudança de hormônios no corpo. Alguns dos hormônios são:
- Estrogênio;
- Progesterona;
- Prolactina;
- HCG;
- Testosterona.
Todos esses hormônios juntos são responsáveis por dar início aos sintomas de gravidez. Listamos abaixo os principais sintomas em ordem de acontecimento para que você possa ter uma ideia e comparar com o que você está sentindo.
1. Sangramento vaginal
Não é sempre que o sangramento vaginal acontece, quando ele surge, é em torno da terceira e quarta semana de gestação. O sangramento é discreto e nem todo mundo tem. Ele ocorre por conta da implantação do embrião no útero.
Esse sangramento pode durar três dias e causar uma pequena cólica. Muitas pessoas confundem o sangramento como menstruação por conta disso.
A coloração é um vermelho escuro ou um corrimento rosado pouco espesso. Se sua menstruação está diferente do normal e com essas características, pode ser que isso seja um sinal de gravidez.
2. Atraso na menstruação
O atraso na menstruação é o sinal mais claro de gravidez. Ela surge depois da quarta semana. Como o sangramento da primeira semana não é tão comum em todas as mulheres, o que mais indica sinal de gravidez é o atraso menstrual.
Esse é um sinal universal de que a chance de gravidez é real.
3. Cólicas
As cólicas são bastante comuns entre a quarta e quinta semana e podem apresentar também uma sensação de inchaço abdominal. Pode ser que as cólicas também surjam com um pequeno sangramento vaginal.
A cólica é um sintoma normal e pode surgir com uma sensação de peso e desconforto.
4. Dor nas mamas
Os seios costumam ficar doloridos também quando acontece a gravidez. Em geral, é na quinta semana que esse sintoma aparece. As mamas também ficam mais sensíveis.
Mulheres que não possuem sangramento e não conseguem identificar o atraso na menstruação, com as dores na mama podem acabar suspeitando da gravidez.
5. Aumento dos seios
Além da dor nas mamas, o aumento dos seios também passa a ser visível. Isso porque os hormônios fazem com que as glândulas se desenvolvam mais e preparem o local para a amamentação nos próximos meses.
6. Náusea e vômito
Náuseas e vômitos são um dos primeiros sintomas visíveis da gravidez. Em geral, na quinta e sexta semana elas começam a ser mais frequentes. A maior parte das gestantes sentem enjoos e eles podem ser intensos ou mais leves.
A partir da sexta semana eles começam a ficar mais intensos e tendem a desaparecer depois do segundo trimestre.
7. Salivação em excesso
É muito comum também que as grávidas tenham um estímulo maior da saliva, acontecendo na quinta ou na sexta semana. Elas aparecem junto com o enjoo.
Sua ocorrência pode ser por influência hormonal ou por conta da menor deglutição de saliva por conta da existência dos enjoos. Esse é um sintoma que pode persistir até o fim da gravidez.
8. Constipação intestinal
A constipação é muito comum sendo um sintoma de gravidez. Ela acontece por conta da produção de hormônio ser maior e fazer com que alguns órgãos fiquem mais “frouxos”.
Tudo isso ocorre para preparar a região para o útero se expandir. O intestino acaba sendo afetado porque sua capacidade de contrair é reduzida. Por isso o trânsito intestinal acaba não sendo comum.
9. Cansaço e sono em excesso
Essa é outra característica comum que indica gravidez. Às vezes as mulheres não notam nenhum outro sintoma além do cansaço e sono em excesso. Por isso, se você estiver tendo muita sonolência, considere realizar um teste de gravidez.
O corpo da mulher grávida dá mais sinais de que precisa descansar mais que o normal. Então se você sente a necessidade de ir pra cama mais cedo que o normal e tem sentido isso por muito tempo, talvez isso seja um sinal de gravidez.
10. Micção frequente
Depois de seis semanas de gravidez é comum que a grávida comece a sentir mais vontade de urinar que o comum. Isso pode acontecer inclusive durante as madrugadas.
As gestantes muitas vezes sentem dificuldades em descansar a noite por conta disso. A vontade de urinar com mais frequência acontece por causa da redução da capacidade de armazenamento da bexiga pelo mesmo motivo da constipação.
Sendo assim, no fim da gravidez o espaço para bexiga é muito pouco e o que fica disponível acaba enchendo rápido, tendo que ser esvaziado com maior frequência. Todas as mulheres acabam sentindo esse sintoma uma hora ou outra.
Conclusão
Por fim, listamos alguns dos principais sintomas da gravidez. É fundamental que ao surgir alguma suspeita, que você procure por um médico ginecologista.
Assim, em caso positivo, você já pode iniciar o acompanhamento da gravidez e os cuidados com o bebê. É crucial que você fique atento aos detalhes e busque por informações em caso de dúvidas.
Não deixe de fazer o teste de exame de sangue, assim você pode ter certeza sobre o que se trata os sintomas. E caso não seja gravidez, você pode investigar o que tem lhe causado tais sintomas.
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4 cuidados com a saúde indispensáveis que toda mulher precisa ter!
Para viver bem, os cuidados com a saúde são tão imprescindíveis ao ponto de que uma coisa não existe sem a outra. E estes cuidados vão muito além de fazer exames médicos e tomar suplementos regularmente. Para as mulheres, é preciso ir mais além.
Quer saber se você está fazendo isso do jeito certo? Então confira o artigo de hoje e saiba como tornar essa tarefa mais fácil no dia a dia.
Leia também:
– Tipos de anticoncepcional: conheça o método mais indicado para cada caso
Cuidados com a saúde da mulher moderna
A mulher moderna equilibra tantos papéis que parece ser difícil dar conta de tudo. Trabalho e família parecem tomar todo o tempo disponível da semana, mas a verdade é que nem precisa ser assim. O acúmulo de estresse, noites mal dormidas e refeições fora de horário cobram um preço alto.
E é sempre nessas horas que a gente se lembra de parar, respirar e olhar para si. Não espere esse momento chegar para incorporar os 4 cuidados com a saúde que nós separamos para você neste artigo.
Planeje o tempo que você tem para o autocuidado. A sua saúde – a curto, médio e longo prazo – agradece.
1. Exames anuais
Talvez você esteja cansada de ouvir falar sobre isso, mas o check-up anual ainda é a ferramenta mais eficaz de rastrear e evitar doenças.
Geralmente o ginecologista é o profissional que solicita os exames para ter um panorama da saúde da mulher, reprodutiva e geral, já que tudo está interligado. Então, os exames do check-up são compostos por:
- Exame de sangue: para checar os níveis hormonais, de colesterol e se há alguma carência de ferro ou outros nutrientes no organismo;
- Exame de fezes e urina: para detectar a presença de agentes infecciosos ou parasitológicos;
- Ultrassonografias: transvaginal – para verificar o útero e trompas; de mamas – para analisar o estado dos seios e a presença de nódulos ou cistos mamários; de tireóide – para detectar possíveis alterações no local;
- Preventivo: recomendado a partir da primeira menstruação, o preventivo ou Papanicolau é necessário a todas as mulheres, principalmente com vida sexual ativa para detectar alterações no colo do útero, que podem evoluir para um câncer, ou infecções sexualmente transmissíveis com análise citológica a partir do material coletado.
2. Autoexame das mamas
Parece óbvio, mas este mês você já fez o autoexame das mamas? É aquele tipo de coisa que se pode fazer a qualquer hora, assim por dizer, e ainda assim escapa da lembrança.
O autoexame não substitui os exames de imagem, solicitados pelo ginecologista, mas ele é essencial para ter certeza de que está tudo dentro da normalidade. Por isso, após o banho ou ao deitar, apalpe com as pontas dos dedos toda a circunferência dos seios, à procura de caroços.
E lembre-se: qualquer coisa que for notada de diferente do habitual, procure orientação médica.
3. Exercícios físicos
Excelente fonte de energia. Qualquer atividade física é válida e mesmo que você não tenha tanto tempo para si, ainda assim é possível encaixar na rotina pelo menos 30 minutos ao dia para colocar o corpo em movimento.
As opções são inúmeras: caminhada, corrida, natação e até mesmo yoga ou dança na sala de casa. O melhor de tudo é que nem precisa de tanto investimento. Calce o tênis, vista uma roupa confortável e comece.
A disposição para as atividades do dia, o sono e até a memória melhoram significativamente quando o sedentarismo sai de cena.
4. Alimentação equilibrada
Nada é proibido, a não ser que haja recomendação médica específica que exija isso. Então, priorizar uma alimentação mais próxima do natural possível traz inúmeros benefícios para a saúde.
Frutas, legumes, verduras e cereais integrais no lugar de embutidos e alimentos ultraprocessados ou ultra refinados ajudam a ter mais disposição, a manter o peso adequado, além de oferecer os nutrientes que o corpo precisa.
Gostou do conteúdo? Nele, você viu que os cuidados com a saúde feminina envolvem todos os aspectos da vida cotidiana, com escolhas mais saudáveis na alimentação e no estilo de vida.